Resistencia Primaria As Drogas
Mostrando 1-12 de 25 artigos, teses e dissertações.
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1. Quais são as causas e quando devemos tratar a hipertrigliceridemia?
Casos leves (entre 150 e 199 mg/dL) a moderados (entre 200 e 999 m/dL) estão relacionados à dislipidemia poligênica e a hábitos de vida. Casos graves (entre 1000 e 1999 mg/dL) e muito graves (acima de 2000 mg/dL) podem dever-se a causa secundária ou dislipidemia primária de padrão familiar.
As principais causas a serem consideradas são: hipe
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quando tratar ambulatorialmente os casos de Pneumonia Comunitária, na APS?
Regras simples como a CURB-65 e a CRB-65 normalmente são recomendadas para uso clínico, utilizadas para estimar o risco de mortalidade e ajudar a orientar as decisões clínicas em relação ao tratamento ambulatorial ou a hospitalização, identificando os pacientes que podem ser tratados ambulatorialmente e os pacientes que precisam ser internados dev
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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3. MOLECULAR DETECTION OF CLARITHROMYCIN AND FLUOROQUINOLONES RESISTANCE IN HELICOBACTER PYLORI INFECTION, DIRECTLY APPLIED TO GASTRIC BIOPSIES, IN AN URBAN BRAZILIAN POPULATION
RESUMO Contexto - A resistência aos antimicrobianos é o principal fator associado à falha terapêutica no tratamento do H. pylori. Testes moleculares são úteis na detecção das mutações genéticas associadas ao desenvolvimento de resistência à claritromicina e fluorquinolonas. O conhecimento da taxa de prevalência local de resistência é import
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2016-06
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4. Prevalência de fenótipos de resistência em Staphylococcus aureus e coagulase negativos isolados de úlceras venosas de pessoas atendidas na atenção primária
INTRODUÇÃO: Em úlceras venosas, a presença de Staphylococcus aureus e coagulase negativo com fenótipos de resistência pode constituir fator agravante e limita as opções terapêuticas. MÉTODOS: Foram avaliados estafilococos isolados de 69 pacientes, representando 98 úlceras no período de outubro de 2009 a outubro de 2010. A detecção fenotípica d
Rev. Soc. Bras. Med. Trop.. Publicado em: 2012-12
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5. Multirresistência primária da tuberculose e implicações no controle no Estado do Amazonas, Brasil: relato de três casos
O surgimento de resistência múltipla às drogas de primeira linha implica na utilização de fármacos de maior custo, com duração mais longa, maior complexidade e mais efeitos colaterais. Relatamos os casos de três pacientes com multirresistência primária aos tuberculostáticos. O portador de HIV evoluiu para óbito antes do resultado do teste de sen
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2012-08
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6. Resistência Primária aos Antirretrovirais e Mapeamento Genético do HIV-1 no Estado do Mato Grosso / Primary Antiretroviral Resistance and High HIV-1 Genetic Diversity in Patients from Mato Grosso State, Central West Brazil
O uso de antirretrovirais (ARVs) reduziu a morbi-mortalidade relacionada à infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Apesar deste avanço, as mutações de resistência aos antirretrovirais e a diversidade genética do HIV-1 permanecem os principais obstáculos na luta contra a AIDS. O padrão de resistência do HIV-1 aos ARVs pode ser deter
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/03/2011
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7. Resistência primária aos antirretrovirais e diversidade genética do HIV-1 em pacientes do estado do Tocantins. / HIV-1 Primary Antiretroviral Resistance and Genetic Diversity in Patientsn Of Tocantins State, Brazil
Diferenças regionais na epidemiologia molecular do HIV-1 têm sido descritas no Brasil e publicações sobre a epidemia da região Norte do país são restritas. Apesar do grande número de drogas antirretrovirais (ARV) das classes inibidores nucleosídicos e não-nucleosídicos (INTR e INNTR) da transcriptase reversa e inibidores da protease (IP), mutaçõ
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/02/2011
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8. Resistência primária aos antirretrovirais e diversidade genética do HIV-1 em pacientes do estado do Tocantins. / HIV-1 Primary Antiretroviral Resistance and Genetic Diversity in Patientsn Of Tocantins State, Brazil
Diferenças regionais na epidemiologia molecular do HIV-1 têm sido descritas no Brasil e publicações sobre a epidemia da região Norte do país são restritas. Apesar do grande número de drogas antirretrovirais (ARV) das classes inibidores nucleosídicos e não-nucleosídicos (INTR e INNTR) da transcriptase reversa e inibidores da protease (IP), mutaçõ
Publicado em: 2011
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9. Prevalência de resistência primária em pacientes HIV-1 positivos com diferentes subtipos virais no extremo sul do Brasil 2005-2008
O Brasil tem um programa modelo de prevenção, diagnóstico e tratamento da infecção pelo HIV-1 e os monitoramentos regionais da epidemiologia molecular e da resistência transmitida às drogas (RTD) são primordiais. No estudo de mutações do HIV-1 são habitualmente incluídas as regiões da protease (PR) e polimerásica da transcriptase reversa (TR),
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 13/12/2010
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10. Estratégias na identificação e caracterização de potenciais antifúngicos e seus alvos em Paracoccidioides brasiliensis / Strategies for identification and characterization of potential antifungal agents and their targets in Paracoccidioides brasiliensis
O fungo termodimórfico Paracoccidioides brasiliensis é o agente etiológico da paracoccidioidomicose (PCM), uma micose sistêmica humana geograficamente distribuída na América Latina, sendo a oitava causa de morte mais comum entre as infecções crônicas recorrentes. A PCM é adquirida pela inalação de propágulos do fungo, os quais chegam ao pulmão,
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 10/09/2010
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11. Estratégias na identificação e caracterização de potenciais antifúngicos e seus alvos em Paracoccidioides brasiliensis / Strategies for identification and characterization of potential antifungal agents and their targets in Paracoccidioides brasiliensis
O fungo termodimórfico Paracoccidioides brasiliensis é o agente etiológico da paracoccidioidomicose (PCM), uma micose sistêmica humana geograficamente distribuída na América Latina, sendo a oitava causa de morte mais comum entre as infecções crônicas recorrentes. A PCM é adquirida pela inalação de propágulos do fungo, os quais chegam ao pulmão,
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 10/09/2010
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12. Perfil de resistência de Mycobacterium tuberculosis no estado de Mato Grosso do Sul, 2000-2006
OBJETIVO: Determinar o perfil de resistência a drogas de Mycobacterium tuberculosis no estado de Mato Grosso do Sul no período entre 2000 e 2006. MÉTODOS: Estudo descritivo de casos notificados de tuberculose no Sistema de Informação de Agravos de Notificação, com cultura positiva para M. tuberculosis e testes de sensibilidade a rifampicina, isoniazid
Jornal Brasileiro de Pneumologia. Publicado em: 2010-04