Resistencia Ao Tratamento
Mostrando 1-12 de 1741 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual o tratamento para pediculose (piolho)?
O tratamento de escolha da pediculose (piolho) é feito com permetrina 1% (emulsão ou loção 60 mL). Orienta-se lavar os cabelos com shampoo normal (não usar condicionador) e secar com auxílio de uma toalha. Aplicar o produto nos cabelos quase secos até saturar e em todo couro cabeludo, não esquecendo de aplicar na nuca e atrás das orelhas. Deixar
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Há evidências que sustentem a indicação de dose oral única (Azitromicina 1g + ciprofloxacina 500mg) no tratamento do corrimento uretral masculino?
O esquema terapêutico preferencial, preconizado para o corrimento uretral passa a ser constituído pela terapia dupla de ceftriaxona 500mg intramuscular (IM) associada à azitromicina 1g (VO) em dose única.
O antibiótico ciprofloxacino não deve ser mais utilizado para tratamento do corrimento uretral. O Ministério da Saúde, em 2017, constatou
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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3. Pacientes com hiperuricemia assintomáticos devem receber tratamento farmacológico?
Não foi encontrado nenhuma Revisão sistemática ou Ensaio clínico randomizado sobre o tema.
Pacientes com hiperuricemia assintomática têm maior probabilidade de desenvolver Gota, mas somente um terço destes ou menos irão de fato desenvolver a doença. Por outro lado, altos níveis de Ácido Úrico no plasma estão relacionados ao desenvolvime
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual é o tratamento da Tuberculose? Como funciona o esquema de medicamentos?
A tuberculose é uma doença grave, porém curável em praticamente 100% dos casos novos. Por ser uma moléstia infecciosa causada por uma micobactéria (M. tuberculosis), deve ser tratada com antimicrobianos com ação bactericida.
As características do M. tuberculosis exigem alguns fundamentos do tratamento medicamentoso:
A associação med
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual a conduta frente ao paciente que retorna após abandono do tratamento da tuberculose?
Configura-se abandono do tratamento quando o paciente permanece faltoso por mais de 60 dias após a data da última consulta ou quando deixa de tomar o medicamento por 30 dias ou mais.
O paciente que retorna ao serviço após abandono do tratamento deve ter sua doença confirmada por nova investigação diagnóstica por baciloscopia, devendo ser sol
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Quais os tratamentos para tuberculose?
O Ministério da Saúde preconiza quatro esquemas para tratar tuberculose (TB): Esquema Básico (Atenção Primária à Saúde – APS), Esquema para Meningoencefalite (inicia no hospital e depois vai para APS), Esquemas Especiais (Referência Secundária) e Esquema Especiais para mono/poli e multi resistência (Referência Terciária).
O esquema b�
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Há benefício em usar antibiótico como profilaxia de complicações bacterianas como pneumonias, nos casos de infecções respiratórias de etiologia viral?
Não foram encontradas bibliografias que tratem exclusivamente do uso de antibióticos como profilaxia para complicações bacterianas no caso de infecções respiratórias virais.
No entanto uma revisão sistemática demonstrou que existe evidência insuficiente quanto ao benefício do uso de antibioticoterapia para infecções do trato respiratór
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Como manejar as reações adversas ao tratamento medicamentoso para tuberculose, principalmente exantema e prurido?
Prurido e exantema leve são considerados efeitos adversos menores no tratamento anti tuberculose (TB) e estão relacionados ao uso de Isoniazida e Rifampicina. Tais efeitos podem ser tratados com uso de anti-histamínicos, na unidade básica de saúde, sem a suspensão do tratamento. Avaliar a hidratação da pele é outra medida importante, pois o resse
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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9. Qual melhor tratamento para periodontite agressiva?
Não foram encontradas revisões sistemáticas abordando os tratamentos para periodontite agressiva.
A periodontite agressiva é uma doença relativamente rara, de progressão rápida e que acomete adolescentes e adultos jovens, na faixa etária dos doze aos trinta anos. Causa rápida perda vertical do osso alveolar de suporte, resultando no apareci
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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10. Quais condutas devem ser tomadas quando o paciente não adere ao tratamento de Tuberculose e HIV concomitante?
Segundo o Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil
e Recomendações para o manejo da coinfecção TB-HIV em serviços de atenção especializada a pessoas vivendo com HIV/AIDS
, a equipe deve utilizar estratégias importantes de adesão como:
– Acolhimento dos pacientes com coinfecção TB-HIV é importante,
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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11. Qual o procedimento para paciente com hanseníase que deixou de realizar a dose supervisionada em determinado mês, seguindo o tratamento apenas com dose auto administrada?
A cartela que não foi oferecida a dose supervisionada corretamente deve ser desprezada, indiferente do número de doses auto administradas. Uma nova cartela deve ser iniciada uma, o mais breve possível, com dose supervisionada na unidade de saúde ou no domicílio.
O equívoco descrito é considerado tratamento irregular. Em casos assim, o tratame
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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12. Como podemos tratar e prevenir impetigo?
O tratamento e prevenção consiste principalmente de:
Tratamento: remoção das crostas com água morna e sabão, seguida de aplicação de um antibiótico tópico como neomicina, gentamicina ou mupirocina. O tratamento tópico, além de ter uma duração mais curta com aplicação direta ao local, reduz o potencial de absorção sistêmica, efei
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023