Repelente
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1. Quais repelentes podem ser utilizados por gestantes e qual o modo de uso?
Os repelentes aprovados e considerados seguros pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o uso durante a gravidez são os repelentes recomendados internacionalmente à base de N,N-Dietil-meta-toluamida (DEET), icaridin ou picaridin e IR 3535 ou EBAAP
.A maioria dos repelentes de insetos contém 10-25% de DEET, mas alguns produt
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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2. (SOF Arquivada) Quais repelentes podem ser utilizados por gestantes e qual o modo de uso?
Segundo o Ministério da Saúde, os repelentes tópicos podem ser usados por gestantes desde que sejam registrados e autorizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e que sejam seguidas as instruções de uso contidas no rótulo do produto. A ANVISA regulamenta os repelentes químicos como cosméticos e exige que os rótulos
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual o repelente mais indicado para crianças de 6 meses a 2 anos?
Os repelentes indicados para crianças de 6 meses até 2 anos de idade são aqueles à base de IR3535.
Embora o FDA (Food and Drug Administration – EUA) indique evitarem-se repelentes apenas antes dos 2 meses, as recomendações oficiais da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Brasil) restringem o uso para crianças acima de 6 m
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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4. Quais as medidas preventivas para controle da esquistossomose?
A Transmissão da esquistossomose é bem complexa e composta por uma diversidade de fatores condicionantes, então o controle da doença depende de várias ações e medidas preventivas: a) diagnóstico precoce e tratamento oportuno; b) vigilância e controle dos hospedeiros intermediários; c) ações educativas em saúde; d) ações de saneamento para m
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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5. O que devemos saber sobre a Febre do Chicungunya?
: A Febre do Chicungunya (CHKV) é uma doença aguda causada pelo vírus chicungunya, vírus RNA, do gênero Alphavirus, pertencente à família Togaviridae. Trata-se de arbovirose, transmitida aos humanos pelos mosquitos Aedes, mesmos vetores responsáveis por transmitir o vírus da dengue. Seu nome deriva do Makonde, língua falada pelo grupo étnico Ma
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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6. Qual tipo de repelente pode ser usado por gestante?
Os produtos repelentes de uso tópico podem ser utilizados por gestantes, desde que estejam devidamente registrados na ANVISA e que sejam seguidas as instruções de uso descritas no rótulo (1). Esta é a orientação do Protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia relacionada à infecção pelo vírus Zika, emitido pelo Ministério
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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7. Bioeficácia de produtos à base de nim (Azadirachta indica A. Juss.) no manejo de Oligonychus punicae (Acari: Tetranychidae) em eucalipto
Resumo Produtos naturais têm apresentado potencial no controle de artrópodes-praga, bem como para ácaros do gênero Oligonychus. Este estudo teve como objetivo avaliar a toxicidade, repelência e efeito ovicida de diferentes formulações comerciais à base de nim (Azadirachta indica A. Juss.) no controle do Oligonychus punicae (Hirst, 1926) em minijardim
Ciência Florestal. Publicado em: 2022
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8. Uso da citronela para proteger as abelhas (Apis mellifera L.) de certos inseticidas e suas nanoformulações
Resumo Foram realizados experimentos para investigar a citronela (Cymbopogon winterianus Jowitt) como repelente de abelhas Apis mellifera (L.) (Hymenoptera: Apidae) no Egito, conduzidos no laboratório do Departamento de Entomologia e Ciência de Pesticidas, da Faculdade de Agricultura, da Universidade do Cairo, e verificar a sobrevivência a longo prazo das
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2021-12
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9. Líquido da casca da castanha-de-caju (LCC) como repelente do caruncho-do-bambu Bambusa vulgaris
Resumo Foi investigada a ação repelente do líquido da casca da castanha-de-caju (LCC) Anacardium occidentale L. sobre o caruncho Dinoderus minutus Fabricius, (1775), na Base de Pesquisa em Ciências Agrárias da Universidade Católica Dom Bosco, município de Campo Grande - MS. Colmos maduros de Bambusa vulgaris Schrad (1808), foram coletados de uma touce
Ciênc. Florest.. Publicado em: 02/12/2019
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10. TOXICITY OF Esenbeckia pumila Pohl (Rutaceae) ON Artemia salina AND Atta sexdens rubropilosa
RESUMO A avaliação de moléculas com atividade inseticida provenientes de plantas que apresentam atividade tóxica ou repelente cresceu nos últimos anos, tendo como um dos principais alvos de estudo as formigas cortadeiras, consideradas as principais pragas das plantações brasileiras, especialmente do gênero Atta. Sendo assim, o objetivo deste trabalho
Rev. Caatinga. Publicado em: 09/05/2019
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11. Potencial de repelentes naturais, metilantranilato e antraquinona aplicados em sementes de milho e mudas contra o pardal (Passer domesticus) em cativeiro
Resumo Várias pragas de aves causaram graves perdas econômicas para cultivos valiosos e pomares de frutas em todo o mundo. Entre os pássaros, o pardal da casa também é considerado um grande saqueo, não só para as sementes das culturas, mas também para as mudas, especialmente na agricultura orgânica. No presente estudo, dois repelentes de aves, metil
Braz. J. Biol.. Publicado em: 01/02/2018
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12. Extrato de folhas de juazeiro com atividade acaricida sobre o ácaro-vermelho em algodoeiro
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade, a repelência, a eficiência e a fitotoxicidade do extrato aquoso de folhas de juazeiro (Ziziphus joazeiro) no controle do ácaro-vermelho, Tetranychus ludeni, em algodoeiro. Para a avaliação da toxicidade, colocaram-se fêmeas adultas de T. ludeni sobre discos foliares de algodoeiro pulverizados
Pesq. agropec. bras.. Publicado em: 2017-07