Remissao Citogenetica Completa
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1. Transplante de célula-tronco hematopoética para síndrome mielodisplásica
As síndromes mielodisplásicas (SMD) constituem um grupo de doenças hematológicas caracterizadas por citopenias crônicas, associadas a uma maturação celular anormal. A melhor forma de classificação atual destas patologias é o International Prognostic Scoring System (IPSS), que se baseia no grau de citopenia, número de mieloblastos na medula óssea
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 26/03/2010
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2. Leucemia mielóide aguda com t(8;21)(q22;q22) precedido de sarcoma granulocítico na mama
Sarcoma granulocítico (GS) é um raro tumor extramedular composto de células imaturas derivadas das linhagens hematopoiéticasmielóides. É geralmente associada à leucemia ou outras desordens mieloproliferativas, mas também pode ocorrer sem manifestação de doenças hematológicas. A mama tem sido relatada como local incomum de apresentação. Relatamo
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-10
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3. Bussulfano e melfalano como regime de condicionamento para o transplante autogênico de células-tronco hematopoéticas na leucemia mielóide aguda em primeira remissão completa
Vinte e dois pacientes consecutivos portadores de leucemia mielóide aguda (LMA) em primeira remissão completa (1ªRC) submetidos a transplante de células-tronco hematopoéticas autogênico (TCTH Auto) condicionados com bussulfano e melfalano (Bu/Mel) foram selecionados entre 1993 e 2006. A probabilidade de sobrevida global (SG) pelo método de Kaplan-Meie
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-10
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4. Análise citogenética e FISH no monitoramento da LMC em tratamento com inibidores da tirosino quinase
O monitoramento de tratamento com inibidor da tirosinoquinase (TK) tem sido feito com os objetivos de avaliar o sucesso da terapia e de definircondutas específicas nos casos nos quais não se obtem a remissão da LMC; naqueles em que ocorre a perda da remissão previamente alcançada, na eventualidade ou não de suspensão da medicação; quando há a evolu
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-04
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5. Leucemia Linfoblástica Aguda Filadélfia positiva
O cromossomo Filadélfia (Ph1) é a alteração citogenética mais comum da Leucemia Linfoblástica Aguda do adulto (LLA). Esta alteração citogenética predomina nos adultos com mais de 50 anos e na LLA de origem na célula B, principalmente CD10 positiva. O diagnóstico requer a análise citogenética e a pesquisa do mRNA do gene BCR-ABL no sangue perifé
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-04
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6. Influência do imatinibe no resultado do TMO e sua eficácia no tratamento da recaída
O mesilato de imatinibe (MI) tornou-se o tratamento de primeira linha para os pacientes com leucemia mielóide crônica (LMC). O transplante de células-tronco hematopoiéticas (TCTH) alogênico tem sido utilizado como tratamento de salvamento para os pacientes que são intolerantes ao MI, falham na obtenção da resposta citogenética completa (RCC) ou reci
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-04
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7. Estratégias de tratamento da leucemia linfóide crônica recidivada ou resistente incluindo o transplante de célula progenitora hematopoiética
Apesar dos importantes progressos terapêuticos, a leucemia linfóide crônica (LLC), a mais comum leucemia do adulto nos países ocidentais, permanece incurável. A utilização da fludarabina isolada ou associada à ciclofosfamida e/ou antraciclínicos elevou de maneira importante as respostas objetivas, inclusive com a obtenção de respostas completas (a
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2005-12
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8. Cariótipo em leucemia mielóide aguda: importância e tipo de alteração em 30 pacientes ao diagnóstico
OBJETIVO: Análise sob o ponto de vista citogenético e clínico de pacientes com LMA. MÉTODOS: Foram estudados 30 pacientes, sendo 16 homens e 14 mulheres. A idade variou de 19 a 84 anos. O diagnóstico baseou-se na classificação OMS, imunofenotipagem e citogenética clássica por banda G. Foram tratados com o protocolo daunorrubicina e citarabina (3+7),
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2003-06
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9. Metodologia diagnóstica e tratamento da recaída após transplante de medula óssea em paciente com leucemia promielocítica aguda
O transplante de medula óssea, que é um consagrado tratamento de várias doenças oncológicas, hematológicas e imunológicas, tem a recaída como um das principais causas de falha. As variáveis de seleção, condicionamento e de seguimento devem ser analisadas, pois influenciam de maneira fundamental tal falha. O diagnóstico precoce da recaída tem com
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2000-12