Relato Do Informante
Mostrando 1-9 de 9 artigos, teses e dissertações.
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1. Subjective memory complaint and its relationship with cognitive changes and physical vulnerability of community-dwelling older adults
RESUMO A queixa de memória (QM) é comum em idosos e pode ser confirmada por pessoas próximas a ele, como familiares e cuidadores. Estudos apontam associação entre QM e alterações cognitivas e, nesse sentido, a vulnerabilidade física poderia exacerbá-la. Porém, a relação entre QM e vulnerabilidade física ainda não está clara na literatura. Obj
Dement. neuropsychol.. Publicado em: 23/09/2019
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2. Hypertension is the underlying cause of death assessed at the autopsy of individuals
RESUMO Objetivo: Analisar a hipertensão e sua relação com as causas de morte identificadas pela autópsia. Método: Estudo transversal, que analisou 356 participantes do Biobanco para Estudos no Envelhecimento, com idade maior do que 50 anos, autopsiados no Serviço de Verificação de Óbitos entre os anos de 2004 a 2014. Uma entrevista clínica foi
Rev. esc. enferm. USP. Publicado em: 30/05/2019
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3. Estrutura dimensional da versão brasileira do Functional Activities Questionnaire (FAQ-BR)
Resumo: Este estudo teve por objetivo avaliar a estrutura dimensional e a consistência interna da versão brasileira do Functional Activities Questionnaire (FAQ-BR) para aferição da capacidade funcional do idoso, com base no relato de informante. Trata-se de um estudo seccional desenvolvido com 525 informantes de idosos não institucionalizados, em que an
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 08/11/2018
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4. Adaptação transcultural do Functional Activities Questionnaire - FAQ para uso no Brasil
Resumo Objetivo: Este trabalho tem como objetivo apresentar os resultados da primeira fase da adaptação transcultural do Questionário de Atividades Funcionais (FAQ). Métodos: O instrumento foi submetido à tradução e retro tradução, e a confiabilidade teste-reteste de uma versão de proposta para uso no Brasil foi analisada. Resultados: Dos 548 qu
Dement. neuropsychol.. Publicado em: 2011-12
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5. Auto-relato e relato de informante secundário na avaliação da saúde em idosos
OBJETIVO: Analisar se o modelo explicativo para a avaliação da saúde do idoso com base no auto-relato é comparável com o modelo de relato do informante secundário e se a auto-avaliação de saúde do informante secundário influencia a avaliação da saúde do idoso. MÉTODOS: Estudo transversal com 230 pares idoso-informante secundário realizado em B
Revista de Saúde Pública. Publicado em: 2010-12
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6. Síndromes disexecutivas do desenvolvimento e adquiridas na prática clínica: três relatos de caso
Síndromes disexecutivas podem ser observadas em diversas condições neuropsiquiátricas, como transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), traumatismos cranioencefálicos (TCE) ou esquizofrenia, frequentemente se associando à ampla gama de comprometimento, incluindo ambientes familiar, acadêmico e profissional. O objetivo do presente estu
Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo). Publicado em: 2010
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7. Instrumentos combinados para o rastreio de demência em idosos com baixo nível educacional
OBJETIVO: Determinar qual combinação de testes cognitivos e avaliações do informante pode melhorar o rastreio de demência em idosos com baixo nível educacional. MÉTODO: Pacientes com demência leve a moderada (n=34) de acordo com critérios da CID-10 e DSM-III-R, e 59 controles idosos foram avaliados com o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) e com o "F
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2009-06
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8. Qualidade de Vida na Esquizofrenia: fatores associados
Introdução: A avaliação da qualidade de vida (QV) emergiu nas últimas décadas como um conceito importante. O impacto das doenças crônicas bem como das intervenções terapêuticas passaram a ser avaliadas em termos de sua influência na QV. A partir da validação de uma escala de QV para o Brasil, este estudo teve como objetivo investigar os fatores
Publicado em: 2005
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9. O que se esconde por trás do uso das preposições A e Em
O emprego da preposição em com verbos de movimento é colocado como sintaxe típica do português brasileiro, em detrimento do uso da preposição a com esses mesmos verbos, tida como sintaxe típica do português europeu. Apesar disso ainda se emprega a no português falado no Brasil. Entre os fatores extra-lingüísticos que deram suporte a permanência
Publicado em: 2002