Reconstrucao Esofagica
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1. FARINGO-ÍLEO-COLO-ANASTOMOSE COM SUPRIMENTO SANGUÍNEO MICROVASCULAR PARA SUBSTITUIÇÃO ESOFAGOGÁSTRICA POR NECROSE ESOFAGOGÁSTRICA APÓS INGESTÃO CÁUSTICA
RESUMO Racional: A necrose esofagogástrica completa após ingestão cáustica é um cenário cirúrgico desafiador para a reconstrução do trânsito digestivo alto. Objetivo: Apresentar uma técnica cirúrgica para reconstrução do trato digestivo superior após esofagectomia total e gastrectomia por necrose esofágica e gástrica. Método: O trânsito
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 02/07/2018
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2. Avaliação da esofagectomia de urgência na perfuração esofágica
RACIONAL: O trauma de esôfago é considerado uma das lesões mais graves do trato digestivo. O tratamento de escolha para casos de perfuração esofágica ainda é controverso, visto que esta decisão envolve inúmeras variáveis. As condições clínicas do paciente, as condições locais no segmento do esôfago perfurado, a gravidade das lesões associad
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2014-12
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3. Reconstrução esofágica pela esofagocoloplastia no megaesôfago avançado em pacientes gastrectomizados
RACIONAL: A necessidade de esofagocoloplastia em pacientes com megaesôfago avançado, previamente submetidos à gastrectomia não é frequente, mas quando executada traz consigo maior dificuldade técnica, o que pode elevar o número de complicações. OBJETIVO: Avaliar as complicações da reconstrução de trânsito pela esofagocoloplastia em uma série d
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2009-12
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4. Lesão complexa da traqueia: correção com retalho pediculado de músculo intercostal
A reconstrução esofágica é uma das mais complexas cirurgias do aparelho digestivo, principalmente quando realizada por técnicas minimamente invasivas. Esse procedimento está associado a inúmeras complicações, como deiscência de anastomose, quilotórax, necrose do tubo gástrico e fistulas. Relatamos o caso de um paciente com o diagnóstico de carci
Jornal Brasileiro de Pneumologia. Publicado em: 2009-12
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5. Avaliação da anastomose esofagogástrica cervical com sutura mecânica e manual em pacientes com megaesôfago avançado
OBJETIVO: Avaliar as complicações da anastomose esofagogástrica cervical com sutura mecânica e manual. MÉTODOS: Foram estudados 30 pacientes com megaesôfago do grau III/IV submetidos a esofagectomia transmediastinal, com idade variável de 31 a 68 anos. A reconstrução do trânsito foi realizada pela transposição gástrica e com anastomose na regiã
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2009-02
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6. Efeito do bypass gástrico na doença do refluxo gastroesofágico em pacientes com obesidade mórbida
A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é caracterizada por sintomas desconfortáveis e/ou complicações que são causadas pelo refluxo de conteúdo gástrico para o esôfago. Em nosso estudo de revisão verificamos que, no Brasil, a prevalência de DRGE é de aproximadamente 7%, sendo a pirose semanal verificada de 4,6% a 31%. A DRGE determina reduç
Publicado em: 2009
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7. Avaliação perfusional da gastroplastia pós-esofagectomia através de estudo radioisotópico
As fístulas anastomóticas seguem como uma das principais causas de morbimortalidade no pós-operatório das ressecções esofágicas trans-hiatais. O fator etiológico comum é a isquemia do tubo gástrico usado na reconstrução do trânsito alimentar. Vários métodos têm sido usados na tentativa de aferir a circulação do retalho gástrico. Todos apre
Publicado em: 2008
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8. Carcinoma de pequenas células do esôfago
RACIONAL: O carcinoma de pequenas células do esôfago é rara afecção, caracterizada por uma progressão agressiva, sendo seu aspecto e comportamento semelhantes aquele do pulmão. Detém elevada incidência de doença metastática em sua apresentação inicial, dado que lhe empresta prognóstico reservado na maioria dos casos. Protocolos de tratamento n�
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2007-09
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9. Fístula esôfago-traqueal após ingestão cáustica
As fístulas esôfago-traqueais são incomuns e apresentam diversas etiologias, entre elas, a queimadura química esofágica devida à ingestão cáustica. Relatamos o caso de um paciente de 27 anos com história de ingestão cáustica havia catorze dias, com dor retroesternal em queimação, fraqueza, tosse com escarro purulento e dispnéia associada à rou
Jornal Brasileiro de Pneumologia. Publicado em: 2007-02
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10. Reconstrução do esôfago torácico com retalho pediculado do diafragma em cães
OBJETIVO: Verificar se retalhos diafragmáticos pediculados seriam adequados para correção de defeitos iatrogênicos do esôfago do cão. MÉTODOS: Sete cães foram submetidos à ressecção de um segmento da parede esofágica, o qual foi corrigido por meio da sutura de um pedículo diafragmático pediculado. Um animal morreu devido à isquemia do implante
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2007-02
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11. Avaliação da anastomose esofagogástrica cervical com sutura mecânica em pacientes com megaesôfago avançado
OBJETIVO: Avaliar as complicações da anastomose esofagogástrica cervical com sutura mecânica. MÉTODO: Foram estudados 30 pacientes com megaesôfago de grupo III/IV submetidos à esofagectomia transmediastinal, com idade variável de 31 a 68 anos. A reconstrução do trânsito foi realizada pela transposição gástrica e com anastomose na região cervic
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2005-06
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12. Reconstrução faringoesofágica com retalho livre de jejuno após faringolaringoesofagectomia cervical
OBJETIVO: Os autores apresentam os resultados de reconstruções esofágicas com retalho microcirúrgico de jejuno obtidos no Instituto Nacional de Câncer entre dezembro de 1998 e março de 2001, ressaltando suas vantagens, desvantagens e suas complicações. MÉTODO: Foram estudados sete pacientes portadores de neoplasias avançadas de laringe, faringe ou
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2002-12