Receptores De Vasopressina
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1. Participação do sistema colinérgico em comportamentos socialmente motivados
A acetilcolina (ACh) é um importante modulador de processos cognitivos, como aprendizado, memória e atenção. Pouco se sabe, entretanto das conseqüências da redução da neurotransmissão colinérgica sobre comportamentos socialmente motivados. Neste trabalho, avaliamos a participação do sistema colinérgico na memória social e no comportamento agres
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 08/11/2011
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2. Vasopressina plasmática em pacientes submetidos à correção de aneurisma de aorta infrarrenal
OBJETIVOS: Avaliar os níveis plasmáticos de vasopressina (AVP) em pacientes submetidos à correção convencional de aneurisma de aorta abdominal (AAA). MÉTODOS: A AVP plasmática foi mensurada por radioimunoensaio em 22 pacientes não-consecutivos submetidos à correção eletiva de AAA infrarrenal sob anestesia geral + epidural nos seguintes momentos: p
Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery. Publicado em: 2011-09
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3. Hiponatremia: conceitos básicos e abordagem prática
Hiponatremia é o distúrbio hidroeletrolítico mais comum em pacientes hospitalizados. A presença de hiponatremia está associada a uma série de desfechos desfavoráveis, tais como: necessidade de internamento em unidade de terapia intensiva, hospitalização prolongada e de maior custo, transferência para abrigos e mortalidade. Ainda não está claro se
J. Bras. Nefrol.. Publicado em: 2011-06
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4. Papel da proteína quinase C (PKC) na modulação da isoforma 1 do permutador Na+ - H+ (NHE1), em células MDCK. / Role of PKC on exchanger isoform 1 (NHE1), modulation in MDCK cells.
O presente trabalho visa contribuir para o esclarecimento da seqüência de eventos intracelulares produzidos pelas PKCs a e e, na modulação do pHi, via NHE1. Os estudos foram realizados em células MDCK e as medidas de pHi efetuadas por microscopia de fluorescência. A expressão das PKCs a e e, bem como do NHE1 foi investigada por western blot, utilizand
Publicado em: 2008
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5. Alterações celulares e moleculares de uma hiperplasia adrenal macronodular responsável por síndrome de Cushing responsiva a beta-bloqueadores
A síndrome de Cushing secundária à hiperplasia adrenal macronodular independente de ACTH (AIMAH) pode estar associada com respostas anômalas a estímulos sobre receptores hormonais expressos de maneira aberrante no córtex adrenal. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a fisiopatologia do hipercortisolismo in vitro na síndrome de Cushing responsiva
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2007-12
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6. Efeitos hemodinâmicos e metabólicos da infusão de vasopressina em crianças com choque
OBJETIVO: A vasopressina é um hormônio neuropeptídico utilizado clinicamente há mais de 50 anos, com papel importante na homeostase circulatória e na regulação da osmolalidade sérica. Seu papel no tratamento do choque vem recebendo ênfase recentemente. Foram revisadas a fisiologia deste neuro-hormônio e as evidências disponíveis para sua utiliza�
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2007-11
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7. Participation of leukotrienes in vasopressin secretion during experimental sepsis / Participação dos leucotrienos na secreção de vasopressina durante sepse experimental
Durante a sepse ocorre aumento da produção de mediadores inflamatórios, dentro os quais leucotrienos (LTs), além de hipotensão seguida de aumento da secreção de vasopressina (AVP) na fase inicial e diminuição na fase tardia, a despeito da progressão da hipotensão. Estudos recentes revelam que neurônios vasopressinérgicos contêm alto conteúdo d
Publicado em: 2007
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8. Efeitos do treinamento físico no controle reflexo da pressão arterial e estresse oxidativo de ratos espontaneamente hipertensos
A hipertensão é uma doença multifatorial pela interação de vários mecanismos fisiopatológicos, sendo considerada um importante fator de risco para outras doenças cardiovasculares. Uma vez que o exercício tem sido recomendado com uma forma de tratamento antihipertensivo, buscou-se avaliar os efeitos do treinamento físico nos sistemas reguladores da
Publicado em: 2007
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9. Efeitos hemodinamicos da vasopressina em cães anestesiados / Hemodynaics effects of vasopressin in anesthetized dogs
A vasopressina é um nonapeptídeo que possui moléculas de cisteína na posição um e seis ligadas por uma ponte dissulfeto, sendo sintetizada nos neurônios localizados nos núcleos supraópticos e paraventriculares do hipotálamo e transportada para a hipófise posterior onde é armazenada em forma de grânulos. A vasopressina tem seu efeito vasopressor
Publicado em: 2006
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10. Study of mRNA expression of the receptors for vasopressin (AVPR1B), corticotropin releasing hormone (CRHR1) and GH secretagogues (GHSR-1a) in patients with ACTH-dependent Cushings syndrome: clinical-molecular correlation / Estudo da expressão do receptor da vasopressina (AVPR1B), do receptor do hormônio liberador de corticotrofina (CRHR1) e do receptor dos secretagogos de GH (GHSR-1a) em pacientes portadores de síndrome de Cushing ACTH-dependente: correlação clínico-molecular
INTRODUCTION: The differential diagnosis of ACTH-dependent Cushings syndrome (CS) is one of the major challenges in endocrinology, especially in view of the similar clinical and laboratorial behavior between some carcinoid tumors and Cushings disease (CD). Hence, dynamic tests of ACTH and cortisol release have been carried out with the aim to identify predic
Publicado em: 2006
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11. Participação dos receptores V1 e da area postrema nos efeitos da felipressina sobre o sistema cardiovascular
A vasopressina eleva a pressão arterial através da ativação de receptores V1 vasculares e potencializa o barorreflexo através de receptores V1 da área postrema (AP). Sugere-se que a felipressina, análogo da vasopressina, promova estes efeitos, utilizando os mesmos mecanismos. O objetivo deste trabalho foi demonstrar a importância dos receptores V1 pe
Publicado em: 2002
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12. Efeitos cardiovasculares da apomorfina, um agonista dopaminÃrgico D1/D2, em ratos hipertensos Doca-Sal, acordados: estudo do mecanismo de aÃÃo
Este estudo investiga os efeitos da apomorfina (APO) sobre a pressÃo arterial e o principal sÃtio de aÃÃo deste agonista em ratos hipertensos, apÃs tratamento durante quatro semanas com acetato de deoxicorticosterona (DOCA), acordados. A administraÃÃo intravenosa (i.v.) de APO (0,50-1 mg/Kg) produziu uma reduÃÃo da pressÃo arterial mÃdia de curta
Publicado em: 2002