Rauvolfia Ligustrina
Mostrando 1-4 de 4 artigos, teses e dissertações.
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1. Flora da Usina São José, Igarassu, Pernambuco: Apocynaceae
Resumo Apocynaceae compõe um grupo de plantas latescentes e está representada por aproximadamente 5.000 espécies em 400 gêneros, com distribuição pantropical. Para o Brasil, estima-se cerca de 77 gêneros e 754 espécies, sendo a Mata Atlântica o domínio de maior diversidade. Para a Mata Atlântica ao norte do Rio São Francisco os trabalhos com foco
Rodriguésia. Publicado em: 2018-06
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2. Avaliação anticonvulsivante de Rauvolfia ligustrina Willd. ex Roem. & Schult., Apocynaceae, em roedores
O presente estudo buscou avaliar os efeitos do extrato etanólico das raízes de Rauvolfia ligustrina Willd. ex Roem. & Schult., Apocynaceae, (EER) e sua possível atividade anticonvulsivante em roedores. No teste das convulsões induzidas pelo pentilenotetrazol (PTZ) os animais tratados com EER, 250 mg/kg (i.p.), apresentaram aumento significativo (p<0,05)
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2010-03
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3. Avaliação do efeito ansiolítico de Rauvolfia ligustrina Willd: ex Roem. & Schult., Apocynaceae, nos testes do labirinto em cruz elevado e placa-perfurada
Rauvolfia ligustrina Willd. ex Roem. & Schult. (Apocynaceae) é conhecida popularmente como "arrebenta-boi" e "paratudo". Em triagem farmacológica comportamental o extrato etanólico das raízes de R. ligustrina (EER) mostrou efeito depressor do SNC e propriedades anticonvulsivantes. O presente estudo buscou avaliar o possível efeito ansiolítico do EER ut
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2009-12
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4. Propriedades anticonvulsivantes da fração dos alcalóides totais de Rauvolfia ligustrina Roem. et Schult. em ratos machos
Rauvolfia ligustrina Roem. et Schult. (Apocynaceae) é uma planta amplamente distribuída no Nordeste Brasileiro, rica em alcalóides indólicos, conhecida popularmente como "paratudo" e "arrebenta-boi". O presente estudo buscou avaliar a dose letal 50 % (DL50) da fração de alcalóides totais (FAT) das partes aéreas da R. ligustrina e a sua possível ativ
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2007-06