Rana Catesbeiana
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13. Alterações histopatológicas em girinos de rã-touro alimentados com rações comerciais de diferentes níveis protéicos
Realizaram-se necropsia e exame histopatológico de girinos de rã-touro (Rana catesbeiana) alimentados com rações comerciais formuladas com 32, 36, 45 ou 55% de proteína bruta (PB) visando estabelecer a relação entre o nível de proteína bruta da ração e a sanidade do animal. Na necropsia, os girinos não apresentaram externamente nenhuma alteraçã
Revista Brasileira de Zootecnia. Publicado em: 2008-12
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14. Avaliação histológica do intestino médio, do fígado e do pâncreas de girinos de rã-touro alimentados com rações comerciais formuladas com três níveis de proteína bruta
Avaliou-se o desenvolvimento do intestino médio, do fígado e do pâncreas de girinos de rã-touro (Rana catesbeiana) alimentados com ração comercial com 22, 24 ou 28% de proteína bruta (PB). Utilizaram-se 360 girinos com 15 dias de vida, provenientes de mesma desova, distribuídos em caixas com 30 L de água, em densidade de 1 girino/L, mantidas a 25°C
Revista Brasileira de Zootecnia. Publicado em: 2008-12
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15. Silagem ácida de resíduos da filetagem de tilápias para girinos de rã-touro (Rana catesbeiana Shaw,1802): Digestibilidade e desempenho
Os experimentos foram realizados para avaliar os coeficientes de digestibilidade aparente dos nutrientes e da energia bruta da silagem ácida de resíduos da filetagem de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus), para girinos de rã-touro (Rana catesbeiana) e o desempenho dos girinos recebendo níveis crescentes (0, 15, 30%) da silagem ácida em substituiç�
Ciência e Agrotecnologia. Publicado em: 2008-04
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16. Histologia do rim, fígado e intestino de girinos de rã-touro (Rana catesbeiana) alimentados com dietas contendo própolis
Este trabalho teve como objetivo verificar a ocorrência de possíveis alterações no fígado, rim e intestino de girinos de rã-touro no estágio 42, alimentados com dietas contendo diferentes concentrações (0,0; 0,2; 0,5; 1,0; e 1,5%) de extrato hidroalcoólico de própolis. O experimento foi conduzido no laboratório de Nutrição de Organismos Aquáti
Ciência Rural. Publicado em: 2007-10
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17. Imunorreatividade à proteína c-FOS na medula espinal lombossacral e no gânglio da raiz dorsal de râs Rana catesbeiana 3 dias após a secção nervosa periférica
A dor constitui uma experiência complexa, mediada por distintos sistemas de transmissão sendo integrados por diversos mecanismos neurais. Um dos modelos mais empregados para o estudo da dor neuropática é a secção nervosa periférica, a qual resulta em alterações neuroquímicas e neuroanatômicas em neurônios sensoriais primários e em seus territór
Publicado em: 2007
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18. Efeito da desnervação periférica sobre o padrão de imunorreatividade ao GABA, neuropeptídeo Y, somatostatina e CGRP na medula espinal de rãs Rana catesbeiana
A sensação de dor é mediada por diferentes sistemas de transmissão, os quais estão continuamente sendo integrados e modulados por diversos mecanismos neurais, agindo em diferentes períodos de tempo. Para o estudo da dor neuropática, um dos modelos mais empregados é a lesão nervosa periférica, sendo que a maioria desses estudos é realizada em mamí
Publicado em: 2007
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19. Efeito da administração aguda e crônica de desidroepiandrosterona sobre o limiar nociceptivo de rãs Rana catesbeiana adultas
Em pacientes portadores de fibromialgia, a administração de doses farmacológicas de DHEA ocasionou redução da sensação de dor muscular e fadiga, o que permitiu inferir seu envolvimento na modulação da percepção dolorosa. É sabido que a DHEA pode ser convertida, tanto perifericamente como no SNC, em sua forma sulfatada (DHEAS) por ação de enzima
Publicado em: 2007
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20. Atividade enzimática da lipase em rã-touro na fase pós-metamórfica
O conhecimento do sistema digestório da rã-touro é um passo importante para a determinação de sua exigência nutricional nas diferentes fases de crescimento. Com o objetivo de avaliar a atividade enzimática da lipase no conteúdo intestinal da rã-touro (Rana catesbeiana Shaw, 1802), 100 animais com peso médio de 3,6 g foram distribuídos em baias-tes
Scientia Agricola. Publicado em: 2006-10
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21. Isolamento de Aeromonas hydrophila em girinos de rã-touro na metamorfose
O objetivo deste trabalho foi isolar o agente causador da doença-da-perna-vermelha em girinos de Rana catesbeiana em fase de transformação. Coletaram-se 20 girinos, na fase G4, apresentando prostração, anorexia, pele ressecada, pernas posteriores hemorrágicas e natação errática. Amostras do coração, fígado e partes da perna foram inoculadas em me
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2006-08
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22. Avaliação de métodos de coleta de fezes para determinação da digestibilidade protéica em rã-touro (Rana catesbeiana)
O presente trabalho teve como objetivo avaliar diferentes metodologias de coleta de fezes para determinação da digestibilidade protéica de alimentos para a rã-touro (Rana catesbeiana). As metodologias estudadas foram o método de coleta total das fezes; o método de coleta parcial das fezes usando indicador; o método de dissecação intestinal e o méto
Ciência Rural. Publicado em: 2006-06
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23. Bioacumulação de microcistina originária de Microsystis aeruginose em girinos de Rana Catesbeiana
A água corresponde a um recurso renovável de maior importância para a sobrevivência de toda a flora e fauna do planeta. Esse recurso vem se tornando cada vez mais escasso à medida que a população, a indústria e a agricultura se expandem. Assegurar a quantidade bem como a qualidade da água disponível para o consumo da flora e fauna é uma das priori
Publicado em: 2006
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24. Efeito da densidade de estocagem no desempenho de rã-touro (Rana catesbeiana) em recria
Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar quatro densidades de estocagem na recria de rã-touro em mini-baias. As densidades estudadas foram: D1: 75 rãs/m² (inicial) e 35 rãs/m² (final); D2: 105 rãs/m² (inicial) e 50 rãs/m² (final); D3: 125 rãs/m² (inicial) e 60 rãs/m² (final); e D4: 160 rãs/m² (inicial) e 75 rãs/m² (final). No en
Revista Brasileira de Zootecnia. Publicado em: 2005-12