Raca Antropologia
Mostrando 1-12 de 60 artigos, teses e dissertações.
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1. Comentário ao artigo Da natureza à cultura: o problema da proibição do incesto na antropologia de Rousseau
Resumo A violência por parceiro íntimo (VPI) é um problema social e de saúde pública. O objetivo deste artigo é identificar fatores associados ao óbito em mulheres com notificação de VPI. Estudo do tipo caso-controle a partir do relacionamento das bases de dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), 2011 a setembro/2017, e do Sistema d
Trans/Form/Ação. Publicado em: 2021-03
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2. Os impactos sociais da Covid-19 no Brasil: populações vulnerabilizadas e respostas à pandemia
Refletir e agir sobre os efeitos de uma pandemia vai muito além do processo saúde e doença e deve incluir também a análise dos fenômenos causados pela Covid-19 a partir de marcadores sociais diversos, como raça, gênero, classe social, sexualidade, territórios e dinâmica econômica. É com esse intuito que o Observatório Covid-19 Fiocruz e a Editora Fiocruz publicam, em coedição, este e-book gratuito. O volume congrega pesquisadores e especialistas das mais diversas áreas da saúde, incluindo antropologia, bioética, história, medicina, comunicação, ciência política, psicologia, relações internacionais, políticas públicas, entre outras. São 68 autores no total, que apresentam contribuições diversificadas e que se debruçam, com especial atenção, sobre as populações vulnerabilizadas do Brasil diante da emergência global. Este é o segundo livro da série "Informação para Ação na Covid-19", que tem como objetivo reunir o conjunto de respostas, pesquisas e ações técnicas produzidas pela Fiocruz durante a pandemia. Com apoio da Rede SciELO Livros, a iniciativa disponibiliza os livros exclusivamente em formato digital e acesso aberto.
Autor(es):
Série Informação para ação na Covid-19 | Fiocruz. Publicado em: 2021
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3. Mulheres Indígenas em Movimentos: Possíveis Articulações entre Gênero e Política1
Resumo A partir de uma aproximação posicionada com determinados movimentos indígenas e com mulheres lideranças indígenas no Brasil tratamos sobre a possibilidade da emergência, no cenário macropolítico do país, do sujeito político mulheres indígenas e sobre as possíveis aproximações de suas pautas com as pautas feministas, em especial, o femini
Psicol. cienc. prof.. Publicado em: 15/08/2019
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4. As Influências Raciais na Construção do Campo Etnográfico: Um estudo multissituado no Contexto Brasil-Canadá
Resumo A predominância do mito do etnógrafo assexuado e não racializado, já debatido na área da Antropologia, fez com que em muitos estudos etnográficos a busca pela neutralidade de desenvolvimento do trabalho de campo silenciasse como questões de gênero e de raça, por exemplo, influenciam o desenvolvimento de pesquisas nas organizações. No intuit
Organ. Soc.. Publicado em: 2018-09
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5. A geografia social do zika no Brasil
RESUMO A crise do vírus do zika, como todas as doenças, é um indicador da desigualdade que persiste no Brasil mesmo após décadas de democracia. O zika ilustra disparidade não apenas em termos de classe e com a variedade de questões que se conectam com classe, como gênero e raça. Questões éticas relacionadas ao vírus do zika também têm impactos
Estud. av.. Publicado em: 2016-12
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6. Science, stigmatisation and afro-pessimism in the South African debate on AIDS
Resumo Este trabalho examina como certos pressupostos sobre comportamento sexual, raça e nacionalidade surgem no âmago das explicações e contra-explicações acerca da origem do HIV. Ele retoma, em particular, algumas discussões e dados etnográficos do que ficou conhecido como o "debate da AIDS", ocorrido na África do Sul na década de 2000. O artigo
Vibrant, Virtual Braz. Anthr.. Publicado em: 2016-06
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7. Antirracismo e os usos da ciência no pós-2a. Guerra Mundial: uma análise das primeiras declarações sobre raça da Unesco (1950 e 1951)
Resumo Como parte de sua agenda antirracista e sob o impacto da Segunda Guerra Mundial, a UNESCO buscou negar o valor científico do conceito de raça a partir de reuniões e declarações envolvendo cientistas sociais e naturais. Consideramos que, ao contrário da expectativa da UNESCO, o genocídio nazista não levou os cientistas a um consenso sobre um co
Vibrant, Virtual Braz. Anthr.. Publicado em: 2015-12
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8. O corpo colonial e as políticas e poéticas da diáspora para compreender as mobilizações afro-latino-americanas
ResumoO artigo tece uma relação entre corpo colonial e diáspora como dimensões relevantes para compreender as mobilizações afro-latino-americanas, particularmente no Brasil. A partir de dados etnográficos e produções discursivas de intelectuais e militantes negros, analiso a relação entre corpo e poder em diferentes dimensões da luta antirracista
Horiz. antropol.. Publicado em: 2015-06
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9. Raça, cultura e história: Charles Wagley e a antropologia da diáspora africana nas Américas
Quando cheguei à Universidade da Flórida, em 1981, fui informado de que Charles Wagley não estava aceitando novos estudantes de pós-graduação. Após minha primeira aula com Wagley, ele concordou em ser meu orientador e me tornei o último estudante que aceitou. Apesar de ser mais conhecido por sua sensível e pioneira etnografia das populações indíg
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2014-12
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10. História, nação e raça no contexto da Exposição do Centenário em 1922
Tem como tema os debates públicos e acadêmicos sobre a história do Brasil que ocorreram no contexto da Exposição do Centenário, em 1922, na cidade do Rio de Janeiro. Pretende-se destacar a maneira como certos conceitos sobre ‘nação’ e ‘raça’ foram debatidos em conferências acadêmicas sobre história, antropologia e arqueologia, como foram
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 25/10/2013
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11. Problemas persistentes relacionados à raça e etnia na pesquisa em saúde pública e epidemiologia
Realizou-se revisão recente e abrangente da utilização de raça e etnia em pesquisas dedicadas às disparidades de saúde em epidemiologia e saúde pública. Foi descrita a base teórica sobre qual raça e etnia diferem nos métodos de trabalhos em ciência, antropologia social e de saúde pública. A revisão foi feita com base na seleção de artigos pu
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 2013-02
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12. As ilusões da liberdade: a escola Nina Rodrigues e a antropologia no Brasil
"Nina Rodrigues é geralmente conhecido: pelos elogios dos seus admiradores e discípulos, por um lado; pelas críticas às suas teorias por parte dos seus detratores, por outro. Os primeiros o tratam como o herói fundador da antropologia e da medicina legal brasileiras e o primeiro a desenvolver pesquisa científica sobre a presença da África no Brasil. Os segundos o condenam pelas suas teorias fundadas no racismo científico e na criminologia biológica. Neste livro, Mariza Corrêa, na melhor tradição da antropologia, prefere evitar julgamentos anacrônicos para apresentar e compreender as obras escritas e o trabalho institucional de Nina Rodrigues no contexto social e político em que ele vivia. A autora examina a vasta obra deste cientista que morreu com apenas 44 anos em 1906 para revelar que tanto detratores como discípulos tinham um pouco de razão, mas que há muito mais a dizer sobre o professor Nina Rodrigues. Ele tinha 26 anos quando da abolição da escravidão em 1888, tendo se formado médico um ano antes. Mariza Corrêa nos leva pela luta de Nina Rodrigues para estabelecer a medicina legal como disciplina acadêmica e pelos meandros daquilo pelo qual ele seja talvez mais lembrado, isto é, o seu polêmico trabalho sobre raça e a sua condenação da mestiçagem. A autora também trata dos seus escritos sobre o que considerava os limites da liberdade no contexto do enfrentamento entre defensores do direito clássico e aqueles do direito positivo. Para completar o quadro, examina o trabalho dos discípulos de Nina Rodrigues. Dada a atuação de Nina Rodrigues nos campos da medicina legal, da psiquiatria e dos estudos sobre a questão racial, e sua constante preocupação com o destino da nação brasileira, este livro tem se tornado leitura privilegiada para todos os interessados nestes temas, que continuam tão ou mais candentes." Peter Fry, doutor em antropologia social e professor emérito do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro
Autor(es): Corrêa, Mariza
Editora FIOCRUZ. Publicado em: 2013