Prevencao Do Hiv Aids
Mostrando 13-24 de 407 artigos, teses e dissertações.
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13. Novas Recomendações: Qual é o tratamento alternativo para sífilis primária na impossibilidade do uso de penicilina?
O tratamento para sífilis primária ou sífilis adquirida recente (menos de um ano de evolução), em pacientes não gestantes, pode ser feito com Doxiciclina 100 mg, via oral, de 12/12 horas por 15 dias ou Ceftriaxona 1 g, intramuscular ou intravenoso, 1 vez ao dia, por 8 a 10 dias.
Esses medicamentos apresentam menor eficácia e só devem ser uti
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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14. Qual a melhor forma de aconselhamento para gestantes de alto risco?
A caracterização de uma situação de risco não implica necessariamente referência da gestante para acompanhamento conjunto no pré-natal de alto risco. As situações que envolvem fatores clínicos mais relevantes (risco real) e/ou fatores preveníveis que demandem intervenções com necessidade de tecnologias mais duras, indisponíveis na atenção
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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15. Qual a conduta para o controle das DST/AIDS e rastreamento de CA de colo de útero em mulheres homo/bissexuais?
Nos cuidados sexual ou reprodutivo deve-se considerar que qualquer paciente, mesmo grávida, pode ser uma mulher lésbica ou bissexual. Assim, nos atendimentos ginecológicos, às DST/AIDS/HIV, incluindo o planejamento familiar, deve-se contemplar o aconselhamento sobre prevenção e prática do sexo seguro, cuidado com uso de objetos (brinquedos erótico
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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16. Como devo proceder para montar um grupo de gestante?
Ao se planejar um grupo alguns aspectos importantes devem ser observados. Primeiro procede-se à identificação da problemática e viabilidade grupal (possibilidade de realização e obtenção de resultados).
A organização e infra-estrutura devem prever:
O tamanho do grupo deve considerar que o número de participantes permita que todos se
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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17. Quanto tempo após o parto as puérperas podem ser vacinadas contra a febre amarela?
A vacina contra a febre amarela não está indicada para as mulheres que estejam amamentando crianças com até 6 meses de idade, independentemente do estado vacinal, devendo ser adiada até a criança completar 6 meses de vida. Na impossibilidade de adiar a vacinação, como em situações de emergência epidemiológica, vigência de surtos, epidemias ou
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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18. Quais os riscos associados ao uso inadequado de anabolizantes?
Atualmente, o mundo tem vivido um momento do culto exagerado ao corpo e à estética, onde tem se observado um aumento das cirurgias plásticas, aumento crescente dos frequentadores de academias de ginástica e a venda de cosméticos e produtos para emagrecer são constantes. Aliado a isso, tem-se observado um consumo exagerado de substâncias lícitas e
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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19. O que caracteriza uma gestação de alto risco?
Gestação de alto risco é “aquela na qual a vida ou a saúde da mãe e/ou do feto e/ou do recém-nascido têm maiores chances de serem atingidas que as da média da população considerada”
. Embora os esforços dos cientistas para criar um sistema de pontuação e tabelas para discriminar as gestantes de alto risco das de baixo risco não ten
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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20. Quais são as ações a serem realizadas pela Equipe de Estratégia de saúde da Família-ESF durante uma visita puerperal?
Os cuidados no puerpério devem ser individualizados, a fim de atender às necessidades da dupla mãe-bebê, respeitando as crenças e opiniões da mulher e de sua família sobre os cuidados nessa fase da vida¹.
Devem incluir avaliação física e observação da mãe e da criança, cuidados com o recém-nascido (medicina), checagem de vacinação
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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21. Reconectando vidas: práticas de cuidado em saúde sob o olhar de Pessoas Vivendo com HIV/Aids
RESUMO O estudo teve como objetivo identificar estratégias para qualificar as práticas de cuidado em saúde destinadas às Pessoas Vivendo com HIV/Aids (PVHA), sobretudo o acolhimento nos serviços de saúde. Foram realizadas, entre setembro de 2021 e fevereiro de 2022, quatro oficinas pedagógicas em que PVHA residentes em Belo Horizonte e Região Metropo
Saúde em Debate. Publicado em: 2022
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22. Análise da tendência da mortalidade por HIV/AIDS segundo características sociodemográficas no Brasil, 2000 a 2018
Resumo A investigação analisou a tendência da mortalidade por HIV/Aids segundo características sociodemográficas nos estados brasileiros entre 2000 e 2018. Estudo ecológico de série temporal das taxas padronizadas de mortalidade por Aids geral, por sexo, faixa etária, estado civil e raça/cor. Foi utilizado o modelo linear generalizado de Prais-Winst
Ciência & Saúde Coletiva. Publicado em: 2022
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23. “Mas a categoria de exposição também tem que respeitar a identidade”: HSH, classificações e disputas na política de Aids
Resumo Este ensaio explora a relação entre diversidade e saúde pública ao abordar tensões que envolvem classificações e reconhecimento no campo das políticas de HIV e Aids. Objetiva refletir sobre como se articulam categorias classificatórias e operativas no âmbito das respostas programáticas em relação à produção social de diferenças e desi
Ciência & Saúde Coletiva. Publicado em: 2022
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24. Estigma relacionado ao HIV entre jovens em transição para a clínica de adultos num hospital público no Rio de Janeiro, Brasil
Resumo Neste estudo investigamos como vivências de estigma do HIV se expressam entre jovens soropositivos, em transição para a clínica de adultos, no serviço de saúde, na família e nas interações afetivos-sexuais e sua relação com as desigualdades e hierarquias sociais. O estudo envolveu 31 jovens (idade mediana 21) em transição para a clínica
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2021-07