Posse De Escravos
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13. Desígnios da Lei de Terras: imigração, escravismo e propriedade fundiária no Brasil Império
O artigo analisa as primeiras décadas do processo transição do regime escravocrata para o sistema de trabalho assalariado no Brasil (1840-1870). Dois fatores marcaram o período: a extinção do tráfico transatlântico de escravos e a necessidade cada vez maior de captar mão de obra para a cafeicultura brasileira. Entre as soluções que se buscaram par
Caderno CRH. Publicado em: 2009-04
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14. Escravidão, fronteira e liberdade : políticas de domínio, trabalho e luta em um contexto produtivo agropecuário (Vila da Cruz Alta, Província do Rio Grande de São Pedro, 1834-1884)
O problema central desta pesquisa é analisar os mecanismos de dominação senhorial que permitiam a manutenção e reprodução das relações escravistas em um contexto fronteiriço de produção agropecuária. Ao abordar esta questão tornou-se possível compreender simultaneamente as estratégias acionadas por escravos e libertos na luta contra a imposi�
Publicado em: 2009
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15. In search of freedom: manumissions in two regions of the slaveholding Southast, 1825-1888 / Em busca da liberdade: as alforrias em duas regiões do sudeste escravista, 1825-1888
Este estudo aborda o tema das Cartas de Liberdade com o objetivo de compreender as práticas de manumissões, em Franca e Uberaba. Fundadas e povoadas por migrantes mineiros, essas regiões se caracterizaram por uma economia voltada à pecuária e agricultura de alimentos, cujos excedentes eram comercializados nos mercados locais e regionais. A pequena posse
Publicado em: 2008
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16. Ler e escrever: habilidades de escravos e forros? Comarca do Rio das Mortes, Minas Gerais, 1731-1850
Neste artigo busca-se analisar as relações estabelecidas entre escravos e ex-cativos (forros) com a cultura escrita, a partir de um recorte de longa duração (1731-1750) e de um levantamento quantitativo de documentos produzidos na Comarca do Rio das Mortes, Minas Gerais. As assinaturas foram elevadas ao estatuto de fontes para inferir os graus de letrame
Revista Brasileira de Educação. Publicado em: 2007-12
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17. Liberdade é reconhecer que estamos no que é nosso: comunidades negras do Rio das Rãs e da Brasileira BA (1982-2004)
Liberdade é reconhecer que estamos no que é nosso é um estudo, na área da História Social, que busca documentar as trajetórias de lutas, permanências e resistências encontradas por negros remanescentes de quilombos na conquista de seus territórios. As comunidades negras constituídas por escravos fugitivos nem sempre desapareceram com a destruição
Publicado em: 2007
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18. Slave families in Angra dos Reis, 1801-1888 / Famílias escravas em Angra dos Reis, 1801-1888
Em Angra dos Reis, a população local, na primeira metade do século XIX, dedicava-se ao autoconsumo e ao mercado interno. Desenvolveram-se o comércio e os transportes, pois seus portos foram um dos principais meios de escoamento do café do vale do Paraíba fluminense e paulista, dinamizando a vida econômica. Entretanto, ao longo da segunda metade do Oit
Publicado em: 2006
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19. Cinzas do passado: riqueza e cultura material no vale do Paraopeba/MG (1840/1914) / Ashes of the past: wealth and material culture in the Paraopeba valley in Minas Gerais - Brazil, 1840/1914
Esta tese busca compreender a transformação da riqueza e da cultura material dos diferentes grupos sociais na transição do sistema escravista, em Minas Gerais. O vale do Paraopeba constitui o cenário principal da pesquisa realizada em 761 inventários postmortem. Outras fontes foram estudadas, como as listas nominativas de habitantes de 1831/32, o Censo
Publicado em: 2006
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20. A história da maconha no Brasil
A história da maconha no Brasil tem seu início com a própria descoberta do país. A maconha é uma planta exótica, ou seja, não é natural do Brasil. Foi trazida para cá pelos escravos negros, daí a sua denominação de fumo-de-Angola. O seu uso disseminou-se rapidamente entre os negros escravos e nossos índios, que passaram a cultivá-la. Séculos m
Jornal Brasileiro de Psiquiatria. Publicado em: 2006
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21. Uma civilização do arroz: agricultura, comércio e subsistência no Vale do Ribeira (1800-1880) / The rice culture: agriculture, commerce and wealth composition in Vale do Ribeira (1800-1880)
This thesis looks at the economic evolution of the Iguape and Xiririca villages in the Vale of Ribeira region between 1800 and 1880. During this period, the region concentrated in the rice culture, notably to supply the Rio de Janeiros market. In this study we identified different rhythms in the structures of production and marketing of this crop, defining a
Publicado em: 2006
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22. Às vésperas da abolição um estudo sobre a estrutura da posse de escravos em São Cristóvão (RJ), 1870
A primeira parte deste artigo revela a estrutura da posse de escravos de São Cristóvão em 1870, quando essa freguesia já integrava o perímetro urbano do município neutro. Assim, mostramos tal estrutura às vésperas da Abolição em um centro urbano dos mais dinâmicos do Império. É corroborado o padrão estabelecido pela historiografia acerca do esc
Estudos Econômicos (São Paulo). Publicado em: 2004-03
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23. Posse de escravos e estrutura da riqueza no agreste e sertão de Pernambuco: 1777-1887
O artigo reporta achados de um programa de pesquisa em andamento sobre as características do escravismo em Pernambuco, com ênfase no século XIX. A partir da evidência de que uma parcela significativa do estoque de escravos da província estava localizada, no período, fora de sua área açucareira - ou seja, no Agreste e no Sertão - investigam-se as car
Estudos Econômicos (São Paulo). Publicado em: 2003-06
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24. The art of accumulate in the economy of coffee growth / A arte de acumular na gestação da economia cafeeira: formas de enriquecimento no Vale do Paraíba paulista durante o século XIX
Ao longo do século XIX ocorreu um expressivo crescimento econômico e demográfico no vale do Paraíba. A expansão da cafeicultura teve um papel fundamental neste fato, pois abriu novas oportunidades aos moradores da região e aos oriundos de fora. Neste contexto, procuramos entender essas transformações e as formas de acumulação dos indivíduos que vi
Publicado em: 1998