Polipos Nasais
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25. Expressão dos genes que codificam as proteínas anexina-1 e galectina-1 nos pólipos rinossinusais e sua modulação pelo glicocorticoide
A fisiopatologia da polipose rinossinusal não é totalmente compreendida, apesar de várias hipóteses em relação ao seu processo inflamatório. OBJETIVOS: Estudo prospectivo da expressão dos genes das proteínas, anexina-1 e a galectina-1, que têm ação anti-inflamatória, e sua modulação pelo glicocorticoide. MATERIAL E MÉTODOS: Onze pacientes por
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2010-04
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26. Perfil de citocinas da polipose nasossinusal na Fibrose Cística comparado com indivíduos sem doenças nasossinusais
Embora o perfil das citocinas na polipose nasossinusal seja bem documentado, pouco se sabe sobre estas proteínas quando associadas à Fibrose Cística. OBJETIVOS: Avaliar a expressão das citocinas IL¬4, IL¬5, IL¬6, IL¬8, GM¬C-SF e IFN--y analisada pela RT¬-PCR, nos pólipos de pacientes com Fibrose Cística. MATERIAL E MÉTODO: Estudo transversal, pr
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2010-02
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27. Avaliação endoscópica nasal de crianças e adolescentes com fibrose cística
As principais manifestações otorrinolaringológicas da Fibrose Cística são a rinossinusite crônica e a polipose nasossinusal, com diferentes apresentações clínicas. OBJETIVO: Caracterizar, do ponto de vista nasossinusal, as crianças e adolescentes com fibrose cística por meio de um questionário, do exame clínico e da endoscopia nasal. FORMA DE ES
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2009-12
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28. Reprodutibilidade do estadiamento endoscópico tridimensional da polipose nasal
A polipose nasossinusal é um processo inflamatório crônico da mucosa nasal, caracterizado pela presença de pólipos nasais múltiplos e bilaterais. Vários tipos de medicações têm sido usados no seu tratamento. Para estudar o resultado de diferentes formas de tratamento, é preciso alguma forma de estadiamento. OBJETIVOS: Apresentar um novo método en
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2009-12
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29. Biofilme em rinossinusite crônica com polipose nasossinusal: estudo piloto
Apatogenia da rinossinusite crônica não está completamente estabelecida e existem algumas explicações para essa doença, como a osteíte, os superantígenos, a hipersensibilidade mediada por fungos e, mais recentemente, o biofilme. Não existem publicações na língua portuguesa sobre biofilmes na rinossinusite crônica. OBJETIVO: Reproduzir um método
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2009-12
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30. Uso tópico da adrenalina em diferentes concentrações na cirurgia endoscópica nasal
A concentração ideal de adrenalina tópica a promover hemostasia adequada sem toxicidade ainda é motivo de controvérsia. OBJETIVO: Comparar soluções tópicas de adrenalina em diferentes concentrações. DESENHO DO ESTUDO: Prospectivo, duplo-cego, seleção aleatória. MATERIAIS E MÉTODOS: 49 pacientes submetidos à cirurgia endoscópica nasal, dividid
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2009-04
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31. Estadiamento endoscópico tridimensional da polipose nasal antes e após corticoterapia oral
A polipose nasossinusal (PN) é um processo inflamatório crônico da mucosa nasal, caracterizado pela presença de pólipos nasais múltiplos e bilaterais. É uma manifestação de diferentes doenças que acometem as fossas nasais. Sua fisiopatologia é controversa, assim como seu tratamento. Há, porém, consenso de que o uso de corticosteróides é sempre
Publicado em: 2009
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32. Histopatologia de lesões tumoriformes presentes na cavidade nasal de eqüídeos do Brasil
Este estudo foi realizado com o objetivo de analisar os aspectos microscópicos e enfatizar a importância do exame histopatológico na determinação do diagnóstico de lesões tumoriformes na cavidade nasal de eqüídeos. Para tanto, foram estudados microscopicamente cortes de tecido de 11 eqüídeos com lesões tumoriformes na cavidade nasal. Essas amostr
Ciência Rural. Publicado em: 08/04/2008
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33. Aspectos histológicos do pólipo rinossinusal
Estudo de coorte contemporânea com corte transversal. As diferenças histológicas dos pólipos nasais e a sua possível implicação clínica são escassas em literatura, apesar de sua importância para um diagnóstico preciso. Os trabalhos existentes classificam amostras de pólipos sem a preocupação quanto à influência de tratamentos prévios, o que
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2008-04
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34. Incidência e evolução da polipose nasal em crianças e adolescentes com fibrose cística
A polipose nasal é manifestação clínica de alerta para investigação de fibrose cística (FC). OBJETIVO: Avaliar incidência de pólipos nasais em crianças e adolescentes com FC, sua associação com idade, sexo, sintomas clínicos, achados laboratoriais e genótipo, e sua evolução com corticoterapia tópica. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Foram avaliados s
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2008-02
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35. Perfil de citocinas em pacientes com polipose nasossinusal associada à fibrose cística analisado por RT-PCR.
A polipose nasossinusal frequentemente complica a evolucao dos pacientes com Fibrose Cistica. As citocinas nos polipos destes individuos sao pouco estudadas, assim como a importancia destas citocinas no prognostico e na resposta terapeutica. O objetivo deste estudo foi analisar o perfil de citocinas em pacientes com polipose nasossinusal, associada a Fibrose
Publicado em: 2008
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36. Analisando a dacriocistorrinostomia endoscópica: dificuldades e soluções
OBJETIVO: Verificar a incidência de dificuldades operatórias em dacriocistorrinostomias endoscópicas, assim como propor soluções. MÉTODOS: Estudo retrospectivo que verificou nossos registros de 268 dacriocistorrinostomias endoscópicas endonasais, em 241 pacientes, realizadas de outubro de 1999 a agosto de 2005. A idade dos pacientes variou de 2 a 92 a
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2007-06