Polinizacao Por Vibracao
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1. Native bee fauna of tomato crops: a comparison of active sampling and pan trapping methods
RESUMO O tomate é amplamente cultivado em todo o mundo e requer polinização por abelhas nativas ou manejadas para realizar o pleno potencial de produção dos frutos. Para investigar a riqueza e abundância de espécies de abelhas nativas em plantações de tomate do Centro-Oeste do Brasil, dois métodos de amostragem (armadilhas pan-trap e amostragem ati
Iheringia, Sér. Zool.. Publicado em: 09/09/2019
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2. Alta riqueza de espécies de polinizadores nativos em plantações Brasileiras de tomateiro
Resumo Polinizadores fornecer um serviço essencial para os ecossistemas naturais e para agricultura. Em tomateiros, as anteras são poricidas e o pólen pode sair a partir dos poros quando as flores são agitadas pelo vento. No entanto, as abelhas que vibram as anteras aumentam a carga de pólen no estigma e na produção de frutos. O presente estudo teve c
Braz. J. Biol.. Publicado em: 26/09/2016
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3. Fenologia da floração de Mouriri guianensis (Melastomataceae) e sua interação com a abelha crepuscular Megalopta amoena (Halictidae) na restinga do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, Brasil
RESUMO Mouriri guianensis é uma espécie vegetal endêmica do Brasil, distribuindo-se pelos domínios da Floresta Amazônica, Caatinga, Mata Atlântica e Cerrado, chegando ao norte até a Venezuela. O objetivo do estudo foi descrever a fenologia de floração, a biologia floral e os visitantes florais de M. guianensis, com destaque para as abelhas crepuscul
Acta Amaz.. Publicado em: 2016-09
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4. Economia de pólen favorecida pela heteranteria em Desmocelis villosa (Melastomataceae)
Resumo A heteranteria sempre despertou interesse quanto à sua funcionalidade. As flores de Desmocelis villosa (Melastomataceae), possuem estames dimorfos, sendo um grupo composto por cinco anteras amarelas e o outro por cinco anteras de cor púrpura. O presente estudo avaliou se a heteranteria promove divisão de trabalho nessa espécie. Foi realizado um ex
Rodriguésia. Publicado em: 2016-06
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5. Vibração de plantas de pimenta americana para produção de frutos em ambiente protegido
Objetivou-se verificar o efeito da vibração de plantas na produção de frutos e sementes de pimenta americana em cultivo protegido com laterais aberta e fechada. O experimento foi realizado na Fazenda Experimental da Unesp/FCA, localizada no município de São Manuel-SP. Foram seis tratamentos, em esquema de parcelas subdivididas, sendo as duas parcelas a
Cienc. Rural. Publicado em: 2015-11
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6. Biologia floral e visitantes de Gaylussacia brasiliensis (Spr.) Meissner (Ericaceae) - uma espécie com anteras poricidas polinizada por beija-flores
A biologia floral de Gaylussacia brasiliensis (Spr.) Meissner (Ericaceae) foi estudada na borda de uma mata de galeria na reserva ecológica do Clube de Caça e Pesca Itororó de Uberlândia, Minas Gerais. G. brasiliensis é um arbusto que pode alcançar de 0,3 a 3,0 m de altura e ocorre de forma isolada ou agregada. Apresenta floração contínua e possui i
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2011-06
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7. Polinizadores potenciais de Comolia ovalifolia DC Triana (Melastomataceae) e Chamaecrista ramosa (Vog.) H.S. Irwin e Barneby var. ramosa (Leguminosae-Caesalpinioideae), na restinga, Bahia, Brasil
Comolia ovalifolia (Melastomataceae) e Chamaecrista ramosa (Leguminosae - Caesalpinioideae) são espécies de plantas tropicais que ocorrem na restinga. Estas plantas apresentam flores com anteras poricidas e são polinizadas por abelhas. Este estudo teve como objetivo analisar os polinizadores potenciais de ambas as plantas durante as visitas nas flores em
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2011-05
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8. Biologia reprodutiva de Miconia angelana (Melastomataceae), endêmica da Serra da Canastra, Minas Gerais
A biologia reprodutiva de M. angelana R. Romero & R. Goldenberg foi estudada por meio de polinizações controladas, viabilidade polínica, crescimento do tubo polínico e germinação de sementes. Miconia angelana floresce entre o final de outubro e o início de novembro, é autocompatível e independente de polinização vibrátil. A autogamia, facilitada
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2010-06
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9. Produção de tomate em função da "vibração" das plantas
Realizou-se um experimento com o objetivo de avaliar a produção de frutos de diferentes híbridos de tomateiro em função da "vibração" das plantas. Foram avaliados cinco híbridos (AF-8651, Débora Pto, Jennifer, Miramar e Platinum) e dois tratamentos de "vibração" (1- com "vibração" das plantas; 2- sem "vibração" das plantas). O delineamento exp
Bragantia. Publicado em: 2010
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10. Biologia da polinização e reprodução em especies de Begonia L. (Begoniaceae) no Parque Estadual da Serra do Mar - São Paulo / Pollination biology and reproduction in Begonia L. (Begoniaceae) of the Serra do Mar State Parque - São Paulo
Neste estudo, são apresentadas informações sobre a biologia floral, polinização e reprodução de 13 espécies monóicas de Begônia (Begoniaceae) ocorrentes no Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo. A fenologia da reprodução destas espécies é anual e as flores apresentam tépalas brancas com algumas variações, odor leve e agradável, não h
Publicado em: 2009
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11. Produção de pimentão com vibração das plantas
Realizou-se este trabalho na Fazenda Experimental São Manuel (FCA/UNESP), município de São Manuel-SP, com o objetivo de avaliar a produção de frutos e sementes de pimentão em estufa fechada através da vibração das plantas. Foram avaliados 4 híbridos comerciais (Magali R, Margarita, Rúbia R e Elisa) e 2 tratamentos de vibração (1- sem vibração
Ciência e Agrotecnologia. Publicado em: 2007-08
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12. Polinização por vibração e sistema reprodutivo de duas espécies de Sauvagesia L. (Ochnaceae)
Foram estudados a fenologia, a morfologia floral, o sistema de polinização e de reprodução de Sauvagesia erecta L. e S. sprengelii A. St.-Hil., respectivamente, em um remanescente de Mata Atlântica, localizado no Parque Estadual Dois Irmãos, Recife, e em áreas abertas, em Goiana, litoral norte de Pernambuco. As espécies apresentam flores de pólen co
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2005-06