Polinizacao Por Beija Flores
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25. Biologia reprodutiva de Psychotria spectabilis Steyrm. e Palicourea cf. virens (Poepp & Endl.) Standl. (Rubiaceae) em uma floresta tropical úmida na região de Manaus, AM, Brasil
Este estudo descreve a fenologia reprodutiva, morfologia e biologia floral, polinização e sucesso reprodutivo de Psychotria spectabilis e Palicourea cf. virens. Psychotria spectabilis floresceu de setembro a dezembro enquanto Palicourea cf. virens floresceu de maio a outubro. As inflorescências de Psychotria spectabilis são inflorescências terminais do
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2008-03
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26. Biologia da conservação da reófita Dyckia brevifolia Baker (Bromeliaceae), Rio Itajaí-Açu, SC
A ocorrência de espécies reófitas está vinculada à presença de corredeiras nos rios. Devido à perda destes hábitats, principalmente pela construção de represas, e a inexistência de estudos com reófitas, a geração de dados é imprescindível para dar embasamento à conservação deste grupo. Assim, o presente estudo objetivou gerar informações
Publicado em: 2008
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27. Polinização de Vochysia lucida C. Presl (Vochysiaceae) em uma área de restinga na Bahia
As espécies de Vochysia são neotropicais e apresentam flores que podem ser visitadas por abelhas, beija-flores e borboletas. Este estudo teve como objetivo a análise das interações entre as flores de Vochysia lucida e seus visitantes florais, em uma área de restinga no Estado da Bahia, Brasil. V. lucida é uma espécie arbórea e apresenta inflorescên
Revista Brasileira de Entomologia. Publicado em: 2007-12
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28. Polinização de duas espécies de Vellozia (Velloziaceae) de campos quartzíticos de altitude, Brasil
Foram pesquisados os polinizadores e o sistema reprodutivo de duas espécies de Vellozia (Velloziaceae) de campos rupestres quartzíticos do sudeste do Brasil. Vellozia leptopetala é arborescente e cresce exclusivamente sobre afloramentos rochosos, V. epidendroides é de porte herbáceo e espalha-se sobre solo pedregoso. Ambas têm flores hermafroditas e so
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2007-06
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29. Fenologia reprodutiva, biologia floral e polinizadores de duas espécies simpátricas de Marantaceae em um fragmento de Floresta Atlântica, Nordeste do Brasil
Foi analisada a floração, a frutificação e a biologia da polinização em duas espécies de Marantaceae: Ischnosiphon gracilis (Rudge) Koern. e Stromanthe porteana A. Gris. As observações foram realizadas em populações naturais no Parque Estadual Dois Irmãos (8º7'30" S e 34º52'30" W), um remanescente de Floresta Atlântica em Pernambuco. Nas duas
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2007-06
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30. Biologia floral de Costus spiralis (Jacq.) Roscoe (Costaceae) e mecanismos para evitar a autopolinização
A biologia floral de Costus spiralis (Jacq.) Roscoe (Costaceae) foi estudada na borda de uma mata de galeria inundável na Reserva Ecológica do Clube de Caça e Pesca Itororó de Uberlândia, Minas Gerais. Costus spiralis floresce de janeiro à abril (estação chuvosa), é uma erva que pode alcançar de 0,5 m a 2,0 m de altura. Apresenta ramos espirais com
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2007-03
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31. Bromélias e beija-flores: um modelo observacional para testar hipóteses sobre correlações e adaptações morfológicas recíprocas
Resumo Muitas angiospermas dependem da ação de animais para sua polinização. Embora a maioria das interações entre plantas e polinizadores não aparentem ser tão peculiares,de certa forma, parecem envolver algum grau de adaptação mútua de flor e animal. A morfologia floral é um dos mais importantes aspectos de interações planta-polinizador, pois
Rodriguésia. Publicado em: 2007-01
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32. Efeito da taxa de secreção de néctar sobre a polinização e a produção de sementes em flores de Passiflora speciosa Gardn. (Passifloraceae) no Pantanal
Foi determinado o efeito da taxa de secreção de néctar (TSN) sobre a freqüência de visitas dos polinizadores e o número de sementes por flor de Passiflora speciosa Gardn. no Pantanal. A planta foi polinizada por beija-flores e apresentou auto-incompatibilidade. A TSN variou em função do diâmetro da flor, e o número de visitas dos beija-flores foi f
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2006-09
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33. Polinização por beija-flores em uma área de caatinga no Município de Floresta, Pernambuco, Nordeste do Brasil
Foram estudadas plantas ornitófilas em uma área de caatinga da Reserva Particular do Patrimônio Natural Cantidiano Valgueiro (8º36'00" S e 38º34'5" W) em Pernambuco, Nordeste do Brasil, no período de julho de 2002 a junho de 2003. Oito espécies ornitófilas foram registradas no período de estudo, distribuídas em sete gêneros e cinco famílias. Cact
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2006-09
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34. Rodriguezia bahiensis Rchb. f. : biologia floral, polinizadores e primeiro registro de polinização por moscas Acroceridae em Orchidaceae
O gênero Rodriguezia distribui-se pela América Tropical, com cerca de 40 espécies, pouco conhecidas quanto à biologia floral e polinização. Rodriguezia bahiensis é endêmica ao Nordeste do Brasil e apresenta flores com atributos associados às síndromes de psicofilia e melitofilia. No entanto, a população estudada está associada a uma ampla guilda
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2006-09
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35. Reprodução sexuada de Dyckia tuberosa (Vell.) Beer (Bromeliaceae, Pitcairnioideae) e interação planta-animal
Bromeliaceae é um componente importante em vários Biomas, sendo notável a variedade de contextos ecológicos em que pode ser encontrada. Ocorre no grupo a combinação entre dois modos de reprodução: sexuada e propagação clonal. Neste estudo descrevemos vários atributos relacionados à reprodução sexuada de Dyckia tuberosa, bem como interações pl
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2006-09
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36. Efeito da taxa de secreção de néctar sobre o sucesso de polinização de Passiflora coccinea (Passifloraceae) na Amazônia Central
Estudamos a polinização de Passiflora coccinea por beija-flores Phaethornis superciliosus na Amazônia Central, Brasil. Nossa hipótese é que maiores taxas de secreção de néctar (TSN) aumentam o sucesso da polinização de flores individuais através do comportamento de visitas de Ph. superciliosus. Para flores controladas, a TSN foi uma função posit
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2006-05