Pinguins De Magalhaes
Mostrando 1-12 de 14 artigos, teses e dissertações.
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1. Clinical biochemistry of rescued Magellanic Penguins (Spheniscus magellanicus): serum or heparinized plasma?
RESUMO Nos últimos anos, um número crescente de pinguins-de-magalhães (Spheniscus magellanicus) debilitados vem sendo resgatado e encaminhado aos centros de reabilitação do litoral sul do Brasil para cuidados clínicos e posterior avaliação de reintrodução. Este trabalho teve como objetivo comparar a viabilidade do plasma heparinizado com a do soro
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 14/06/2019
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2. Comparative morphometric evaluation of hepatic hemosiderosis in wild Magellanic penguins (Spheniscus magellanicus) infected with different Plasmodium spp. subgenera
Resumo Malária aviária é uma das mais relevantes doenças em pinguins cativos. Foram aplicadas técnicas morfométricas para avaliar a hemossiderose hepática em pinguins-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus ) de vida livre em reabilitação negativos (n = 9) e naturalmente infectados por diferentes subgêneros de Plasmodium spp. (n = 24), quanto a: su
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 21/02/2019
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3. Valores hematológicos e bioquímicos de pinguins-de-Magalhães em reabilitação no Espírito Santo, sudeste do Brasil
Resumo: Este trabalho apresenta valores hematológicos e bioquímicos de pinguins-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus) juvenis que arribaram no Espírito Santo e Rio de Janeiro, litoral sudeste do Brasil, e foram encaminhados a reabilitação. Os valores médios obtidos foram: eritrócitos 2.55±0.54 milhões/μL; hemoglobina 13,37±3,91g/dL; hematócrito
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2016-06
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4. ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS DO GÊNERO Aspergillus spp. DE ÁGUA UTILIZADA NA REABILITAÇÃO DE PINGUINS-DEMAGALHÃES
Resumo A aspergilose caracteriza-se por ser a principal causa de mortalidade de pinguins em cativeiro. A infecção pelo gênero Aspergillus ocorre principalmente por via aérea, porém o fungo pode ter dispersão pela água. Neste sentido, este trabalho teve como objetivo avaliar a água do tanque onde os pinguins-de-Magalhães permanecem para reabilitaçã
Ciênc. anim. bras.. Publicado em: 2015-12
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5. Monitoramento sorológico com detecção de anticorpos para diagnóstico precoce da aspergilose em pinguins em cativeiro
Resumo: Este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia da detecção de anticorpos anti- Aspergillus fumigatus em pinguins em cativeiro por imunodifusão radial dupla em gel de ágar (IDGA) para diagnóstico da aspergilose. Foram incluídos 134 pingüins de Magalhães (Spheniscus magellanicus) em reabilitação no Centro de Recuperação de Animais Marin
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2015-06
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6. Parâmetros sanguíneos e medidas de peso na reabilitação de pinguins-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus, Foster 1781)
Durante o inverno austral, é comum o aparecimento do pinguim-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus) no litoral sul do Brasil. A poluição por petróleo constitui a maior causa de morte dessas aves. O acompanhamento do peso e de variáveis sanguíneas é importante para a tomada de decisões durante a reabilitação e liberação desses animais. O objetivo
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2015-02
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7. Análise dos valores hematológicos e bioquímicos de Spheniscus magellanicus com detecção molecular de parasitos maláricos aviários (Plasmodium spp.)
O pinguim-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus) migra das suas colônias reprodutivas até o extremo sul do Brasil. Esses pinguins frequentemente são acometidos por doenças, notavelmente a malária aviária, que é relatada no Brasil e no mundo. A detecção de Plasmodium spp. no esfregaço sanguíneo é o método de rotina mas apresenta baixa sensibilid
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2014-12
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8. Parâmetros clínicos, hematológicos, de proteína plasmática total e fibrinogênio em pinguins-de-magalhães (Spheniscus magellanicus) pré e pós-reabilitação
Resumo: Pinguins-de-magalhães (Spheniscus magellanicus) geralmente chegam debilitados às praias do Brasil durante o inverno. A hematologia fornece informações valiosas sobre estado clínico e imunidade dos animais. Os objetivos do presente estudo foram determinar o perfil hematológico, de proteína plasmática total (PPT) e fibrinogênio de pinguins-de-
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2014-12
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9. A redução do bumblefoot com a utilização de enriquecimento ambiental para um grupo de pinguim-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus) mantido em cativeiro
Os pinguins cativos estão predispostos a pododermatite (bumblefoot) devido ao sedentarismo, mudanças dos padrões normais de atividade, tempo prolongado de permanência em pisos duros e abrasivos, diminuição da natação e tempo na água. O enriquecimento ambiental permite a utilização de técnicas imaginativas e engenhosas que visam manter os animais
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2013-06
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10. Aspectos ecológicos da helmintofauna de pinguins de Magalhães, Spheniscus magellanicus (Aves: Spheniscidae), do Litoral Norte do Estado de São Paulo, Brasil
Com o intuito de investigar se estudos parasitológicos podem ser utilizados como ferramenta para a conservação de espécies, principalmente migratórias, este trabalho analisa a helmintofauna de Spheniscus magellanicus por meio de parâmetros ecológicos populacionais e da comunidade parasitária, relacionando-os com diversos aspectos de vida da espécie
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2013-02
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11. Estudo de bactérias isoladas de coxins plantares de Spheniscus magellanicus com e sem bumblefoot
O bumblefoot ou pododermatite está entre as afecções de maior morbidade em pinguins-de-magalhães, podendo evoluir para septicemia e óbito. Portanto, o presente estudo objetivou relacionar as principais espécies bacterianas envolvidas na afecção, bem como o perfil de susceptibilidade in vitro destes microrganismos frente a antimicrobianos de uso rotin
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2013-02
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12. Infecção por Contracaecum pelagicum e C. plagiaticium (Nematoda: Anisakidae) em pinguins-de-Magalhães (Sphenisciformes: Spheniscidae) na costa do Estado do Rio de Janeiro
A ocorrência da infeção e a doença induzida por Contracaecum plagiaticium e Contracaecum pelagicum em pinguins-de-Magalhães, Spheniscus magellanicus Foster, 1781 (Sphenisciformes: Spheniscidae), na costa do Rio de Janeiro, foram relatadas. Parasitos do gênero Contracaecum estavam presentes em todos os 11 animais estudados. Co-infecção por Contracaecu
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2013-01