Peptideo Semelhante Ao Glucagon 1
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1. Comparação dos níveis de proteína C reativa, GLP-1 e GLP-2 entre indivíduos diabéticos, obesos mórbidos e controles saudáveis: um estudo exploratório
RESUMO CONTEXTO: Os peptídeos semelhantes ao glucagon 1 e 2 (GLP-1/GLP-2) são hormônios gastrointestinais que podem afetar diretamente a homeostase glicêmica; a atividade de ambos parece ser significativamente afetada pela inflamação crônica. OBJETIVO: Avaliar os níveis pós-prandiais dos peptídeos semelhantes ao glucagon 1 e 2 (GLP-1/GLP-2), pr
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2018-03
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2. CORRELAÇÃO ENTRE OS NÍVEIS PRÉ E PÓS-OPERATÓRIOS DE GLP-1/GLP-2 E A PERDA DE PESO APÓS O BYPASS GÁSTRICO EM Y-DE-ROUX: UM ESTUDO PROSPECTIVO
RESUMO Racional: O papel de hormônios gastrointestinais sobre a homeostase glicêmica e a obtenção e manutenção da perda de peso após a cirurgia bariátrica parece ser elemento fundamental na compreensão dos benefícios observados após estes procedimentos. Objetivo: Determinar se há correlação entre os níveis pré e pós-operatórios de GLP-1
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2016-12
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3. Influência do esvaziamento gástrico sobre o controle da glicemia pós-prandial: fisiologia e implicações terapêuticas
A manutenção da homeostase glicêmica é complexa e envolve, além da secreção e da ação da insulina e do glucagon, mecanismos hormonais e neurais, que regulam a taxa de esvaziamento gástrico. Esse mecanismo depende de fatores extrínsecos e intrínsecos. A secreção do peptídeo 1 semelhante ao glucagon regula a velocidade de esvaziamento gástrico,
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2014-06
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4. Eficácia da sitagliptina no controle glicêmico e na função cardiovascular de pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 tratados com metformina e glibenclamida / Efficacy of sitagliptin on glycemic control and cardiovascular function in patients with type 2 diabetes mellitus treated with metformin and glibenclamide
No tratamento do diabetes mellitus tipo 2, busca-se a otimização do controle glicêmico para evitar as complicações da doença. Quando a combinação mais utilizada (sulfoniluréia e biguanida) falha em manter o controle glicêmico, um terceiro agente é associado, podendo ser a insulina ou outro hipoglicemiante oral. O objetivo deste estudo foi comparar
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/07/2012
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5. Oxintomodulina e obesidade
Desde o descobrimento da leptina, avanços consideráveis foram obtidos na caracterização dos mecanismos hipotalâmicos do controle da ingestão alimentar e, atualmente, a oxintomodulina é reconhecida como um regulador da homeostase energética. O presente artigo de revisão enfoca algumas das mais relevantes inter-relações do hormônio oxintomodulina c
Revista de Nutrição. Publicado em: 2009-10
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6. Incretinomiméticos e inibidores da dipeptidil peptidase-4: terapias inovadoras para o tratamento do diabetes tipo 2
É previsto que a prevalência de diabetes e a intolerância à glicose aumente dramaticamente ao longo das próximas duas décadas. As terapias clínicas para diabetes melito tipo 2 (DM2) têm tradicionalmente incluído modificação do estilo de vida, agentes antidiabéticos orais e, por último, o início da insulina. Neste artigo, revisamos os resultados
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2008-08
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7. Adjuvantes no tratamento da hiperglicemia do diabetes melito tipo 1
Desde o Diabetes Control and Complications Trial (DCCT), a terapia insulínica intensiva tem sido direcionada para alcançar valores de glicemia e hemoglobina glicada (HbA1c) tão próximos do normal quanto a segurança permita. Entretanto, a hiperglicemia (especialmente a hiperglicemia pós-prandial) e a hipoglicemia continuam a ser um problema no manejo do
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2008-03