Pedometro
Mostrando 13-24 de 37 artigos, teses e dissertações.
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13. Sedentarismo e alto consumo de carboidratos associados à inflamação crônica de baixo grau na pós-menopausa: um estudo transversal
Resumo Introdução A doença cardiovascular é a principal causa de morte em mulheres na pós-menpausa e inflamação está envolvida com o processo de aterosclerose. Objetivo avaliar se o padrão alimentar, o perfilmetabólico, a composição corporal e a atividade física estão associados à inflamação crônica de baixo grau, de acordo com os níve
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2016-07
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14. DENSITOMETRIA ÓSSEA, CTX, NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E FORÇA NA PÓS-MENOPAUSA
RESUMO Introdução: O tecido ósseo pode ser avaliado quantitativamente pela densitometria, porém ao associar os biomarcadores ósseos é possível predizer fragilidade óssea mais precocemente. Contudo, pouco se sabe sobre correlação entre ambos, como também sobre o nível de atividade física atual e a força muscular. Objetivo: Avaliar a correlaç�
Rev Bras Med Esporte. Publicado em: 2016-06
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15. Atividade física, IMC e risco metabólico em adolescentes portugueses
Resumo Tem-se verificado, nas últimas décadas, uma redução substancial nos níveis de atividade física (AF), com o consequente aumento da prevalência de sobrepeso/obesidade e fatores de risco metabólico entre jovens. O presente estudo teve por objetivos identificar os níveis de AF e as prevalências de sobrepeso/obesidade e risco metabólico, e assoc
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum.. Publicado em: 2016-02
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16. Prevalência de estilo de vida sedentário entre adolescentes
Objetivo: Identificar a prevalência de estilo de vida sedentário entre adolescentes e conhecer a concordância entre os resultados obtidos por dois instrumentos padronizados de medida. Métodos: Estudo descritivo, transversal, que avaliou 132 estudantes de 14 a 18 anos. As variáveis de estudo foram: sexo, idade, níveis de atividade física com a utiliz
Acta paul. enferm.. Publicado em: 2015-04
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17. Associação de força e nível de atividade física à densidade mineral óssea na pós-menopausa
INTRODUÇÃO: o exercício físico atua melhorando a densidade mineral óssea DMO por gerar deformidades nesse tecido e estimular remodelação.OBJETIVO: verificar a associação entre força muscular e nível de atividade física à densidade mineral óssea DMO utilizando testes de força de bíceps, de sentar e levantar, dinamometria de mãos, história pr
Rev Bras Med Esporte. Publicado em: 2015-04
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18. Diferença mínima importante para questionários de ansiedade e depressão após intervenção para o aumento da atividade física diária em tabagistas
A dependência nicotínica está associada à presença de ansiedade e depressão. Vários instrumentos (questionários) são utilizados para quantificar tais sintomas; porém, não se sabe qual magnitude de melhora avaliada por meio deles reflete mudanças relevantes destes sintomas após uma intervenção em tabagistas. O objetivo deste estudo foi determin
Fisioter. Pesqui.. Publicado em: 2014-12
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19. Atividade física de mulheres no climatério: comparação entre auto-relato e pedômetro
OBJETIVO Comparar dois métodos de avaliação de atividade física entre mulheres na pré, transição e pós-menopausa. MÉTODOS Estudo transversal aninhado à coorte de mulheres na pré, peri e pós-menopausa em uma cidade do sul do Brasil. As participantes responderam a um questionário com dados sociodemográficos e clínicos. A atividade física foi
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 2014-04
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20. Pedômetros: estratégia de promoção da atividade física em idosos
A inatividade física é um importante problema de saúde pública, sendo um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis. Visando contribuir para as discussões sobre inatividade física, o objetivo da presente comunicação foi descrever uma estratégia de mudança de comportamento voltada para a promoç
Rev. bras. geriatr. gerontol.. Publicado em: 2014-03
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21. Níveis de atividade física e preditores de mortalidade na DPOC
OBJETIVO: Comparar a pontuação do índice Body mass index, airway Obstruction, Dyspnea, and Exercise capacity (BODE) e seus componentes individuais em pacientes com DPOC com grave inatividade física ou não, assim como correlacionar o número de passos diários com pontuações de questionários de atividade física, idade, índice BODE e seus componentes
J. bras. pneumol.. Publicado em: 2013-12
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22. Relacao entre o nivel de atividade fisica estimado pelo Baltimore Activity Scale for Intermittent Claudication e a pedometria em pacientes com claudicacao intermitente
CONTEXTO: Os pacientes com claudicação intermitente apresentam níveis reduzidos de atividade física. A Baltimore Activity Scale for Intermittent Claudication (BASIC) foi validada para quantificar o nível de atividade física destes pacientes. No entanto, esta validação se baseou em apenas dois dias de monitoramento com acelerômetros, de modo que ai
J. vasc. bras.. Publicado em: 2013-09
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23. Nível de atividade física como preditor de fatores de risco cardiovasculares em crianças
O presente estudo avaliou a eficácia do nível de atividade física (NAF), envolvimento em atividade física de moderada a vigorosa intensidade (AFMV) e número de passos/dia para predição dos fatores de risco cardiovasculares (FRCV) em crianças. Foram mensuradas medidas antropométricas, composição corporal, pressão arterial, glicemia, HDL-c e triaci
Motriz: rev. educ. fis.. Publicado em: 2013-09
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24. Efeito de intervenção motivacional no comportamento de caminhada em coronariopatas / Effect of motivational intervention to walking behavior in coronary heart disease
O objetivo deste estudo foi examinar o efeito de intervenção motivacional baseada em teoria (Programa Caminhar) para promover o comportamento de caminhada entre pacientes com doença arterial coronária (DAC), por meio do fortalecimento dos determinantes psicossociais do comportamento, especificamente a atitude e o controle comportamental percebido. Um tot
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/07/2012