Paralisia De Bell
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13. Meningomielites parasitária em gatos no Uruguai
São relatados dois surtos de paralisia progressiva dos membros posteriores em gatos (Felis catus), causada por meningomielite parasitária no Uruguai. Os estudos de casos ocorreram entre os anos 2008 e 2009, respectivamente, nas zonas rurais de Fray Bentos (33º 07' 40,39" S) e foram caracterizados por paralisia dos membros posteriores. Esta paralisia era p
Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária. Publicado em: 2011-09
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14. Paralisia de Bell subsequente a ritidoplastia
INTRODUÇÃO: A paralisia facial periférica é uma entidade que pode deixar sequelas estéticas e funcionais importantes nos pacientes. De acordo com a literatura, a paralisia de Bell (PB) é a causa mais comum, representando de 50 a 80% dos casos. Porém deve ser considerada como diagnóstico de exclusão. Estima-se uma prevalência ligeiramente maior entr
Revista Brasileira de Cirurgia Plástica. Publicado em: 2011-06
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15. Ultraestrutura do nervo facial intratemporal em pacientes com paralisia facial idiopática: estudo de evidências de infecção viral
A etiologia da paralisia facial periférica idiopática (PFPI) ainda é uma incógnita, no entanto, alguns autores aventam a possibilidade de ser uma infecção viral. OBJETIVO: Analisar a ultraestrutura do nervo facial procurando evidências virais que possam nos fornecer dados etiológicos. MATERIAL E MÉTODO: Foram estudados 20 pacientes com PFP, com grau
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2010-10
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16. Comparação dos resultados da fonoterapia e fonoterapia associada à acupuntura na paralisia facial periférica
OBJETIVO: comparar a eficácia da fonoterapia e da Acupuntura associada à fonoterapia em pacientes com paralisia facial periférica de Bell. MÉTODOS: foram encaminhados para tratamento fonoaudiológico 15 pacientes, dos quais oito foram selecionados randomicamente para fonoterapia associada à Acupuntura, constituindo o grupo experimental. Os dois grupos p
Revista CEFAC. Publicado em: 13/08/2010
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17. Vírus varicela zoster em paralisia de Bell: estudo prospectivo
Embora a paralisia de Bell seja o tipo mais frequente de paralisia facial periférica,sua causa ainda é objeto de inúmeros questionamentos. A reativação do vírus varicela zoster tem sido considerada uma das principais causas da paralisia de Bell, porém, os poucos trabalhos que estudam a prevalência do VVZ como agente etiológico da PB são japoneses,
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2010-06
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18. Estudo da qualidade de vida em indivíduos com paralisia facial periférica adquirida crônica. / Study of quality of life in individuals with chronic acquired peripheral facial palsy
Objetivo: Analisar a qualidade de vida em indivíduos com paralisia facial periférica adquirida crônica. Métodos: Dentre diversos indivíduos com essa patologia, 12 pacientes com paralisia facial periférica adquirida na fase de sequela foram selecionados, pelo serviço de Fonoaudiologia da Associação dos Deficientes Físicos de Alagoas, para análise p
Publicado em: 2010
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19. Utilização de células mononucleares na regeneração de lesão aguda do VII par craniano : estudo experimental em ratos
Introdução: A paralisia facial periférica traz impacto significativo na vida dos pacientes. As causas traumáticas ficam atrás somente da Paralisia de Bell e têm prognóstico variável. Anastomoses término-terminais são viáveis em poucos casos. As células mononucleares têm mostrado bons resultados na regeneração de nervos periféricos, porém nã
Publicado em: 2009
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20. Paralisia facial periférica nos velhos tempos: as contribuições de Avicenna, Nicolaus Friedreich e Charles Bell
Este estudo apresenta documentos de paralisia facial periférica nas artes plásticas no Egito antigo, Grécia e Roma, Idade Média, Renascimento e também dos últimos 4 séculos. Pensamos que a história da paralisia facial periférica acompanha a história da própria espécie humana. São apresentadas as contribuições de Avicenna e Nicolaus Friedreich,
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2008
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21. Fisioterapia na paralisia facial periférica: estudo retrospectivo
A paralisia facial periférica requer tratamento especializado. A fisioterapia tem como objetivo restabelecer a mímica facial. O objetivo deste estudo foi descrever e analisar os resultados da fisioterapia para indivíduos com paralisia facial periférica. FORMA DE ESTUDO: Retrospectivo. MÉTODO: Foi realizado um estudo retrospectivo em um Hospital Universi
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2007-02
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22. Pesquisa do vírus herpes simples na saliva de pacientes com paralisia facial periférica de Bell
Os primeiros herpes-vírus a serem descritos foram os tipos 1 e 2, cuja denominação é herpes simplex 1 e 2 ou HSV-1 e HSV-2. Estes vírus possuem características biológicas particulares, tais como a capacidade de causar diferentes tipos de doenças, assim como estabelecer infecções latentes ou persistentes por toda a vida dos hospedeiros e de serem re
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2006-02
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23. Valor prognóstico de dados clínicos em paralisia de Bell
Com o advento dos testes eletrofisiológicos, a avaliação clínica parece ter perdido interesse na paralisia de Bell. A eletroneuronografia (ENoG) associada ao estadiamento clínico da doença é o método mais freqüentemente utilizado para mensurar o prognóstico da paralisia de Bell. Entretanto, a ENoG constitui-se em um teste eletrofisiológico ainda n
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2005-08
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24. Relação da presença de hiperacusia em pacientes com paralisia facial periférica de Bell
A paralisia de Bell é uma paralisia facial unilateral de início súbito e de causa desconhecida. Pode afetar a salivação, o paladar e o lacrimejamento dependendo do topografia do acometimento do nervo facial, e os pacientes podem referir hipersensibilidade auditiva. Nos pacientes com paralisia de Bell, o reflexo estapediano está ausente. OBJETIVO: O obj
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2004-12