Pancreatite Aguda Grave
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13. FATORES PREDITIVOS DE GRAVIDADE DA PANCREATITE AGUDA: QUAIS E QUANDO UTILIZAR?
Introdução: A pancreatite aguda tem como principais causas a doença biliar litiásica e a ingestão abusiva de álcool. Na maioria das vezes, ela apresenta curso autolimitado, com rápida recuperação somente com tratamento suportivo. No entanto, significativo percentual de casos cursa com complicações locais e sistêmicas com elevados índices de mo
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2015-09
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14. Necrose pancreática delimitada e outros conceitos atuais na avaliação radiológica da pancreatite aguda
A pancreatite aguda é uma condição inflamatória causada por ativação intracelular e extravasamento inapropriado de enzimas proteolíticas que determinam destruição do parênquima pancreático e dos tecidos peripancreáticos. Consiste em uma condição clínica bastante frequente, identificando-se duas formas principais de apresentação: a forma edem
Radiol Bras. Publicado em: 2014-06
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15. Inibição da guanilato ciclase pelo azul de metileno no choque circulatório causado por pancreatite aguda necrosante: uma palavra de cuidado embasada em modelo suíno
OBJETIVO: estudar o uso terapêutico do bloqueio da guanilato ciclase pelo azul de metileno em um modelo experimental de pancreatite aguda grave em suínos. MÉTODOS: a pancreatite aguda necrotizante foi induzida em porcos anestesiados por infusão ductal pancreática retrógrada de 1ml/kg de taurocolato de sódio a 5% e 8U/kg de enteroquinase. Três grupos
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2013-12
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16. Classificação de gravidade na pancreatite aguda
De acordo com a Classificação de Atlanta a pancreatite aguda pode ser dividida, baseado em sua severidade, em uma forma leve ou grave. Uma série de aspectos têm sido discutidos nos últimos anos, tais como, quantas categorias de gravidade devem ser consideradas; se o doente com falência orgânica é igual ao doente com necrose infectada; qual o papel da
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2013-04
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17. Resultados do tratamento da pancreatite aguda grave
OBJETIVO: Avaliar os resultados do Protocolo de Atendimento de pacientes com diagnóstico de pancreatite aguda grave. MÉTODOS: Foram analisados, consecutivamente, a partir de janeiro de 2002, idade, sexo, etiologia, tempo de internação, tipo de tratamento e mortalidade de 37 pacientes portadores de pancreatite aguda grave. RESULTADOS: A idade dos paciente
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2012-10
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18. Avaliação da mortalidade na pancreatite aguda grave: estudo comparativo entre índices de gravidade específicos e gerais
OBJETIVO: Comparar os índices de gravidade gerais e os específicos de pancreatite aguda grave na avaliação do prognóstico numa unidade de terapia intensiva polivalente. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de 108 pacientes com diagnóstico de saída de pancreatite aguda grave, no período de 1º de julho de 1991 a 31 de março de 2010. Foram colhidos dados de
Rev. bras. ter. intensiva. Publicado em: 2012-09
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19. Co-ativador de transcrição gênica PGC-1 na pancreatite aguda / Transcriptional coactivator PGC-1 in acute pancreatitis
PGC-1 é uma família de coativadores de fatores de transcrição que controlam a expressão de diversos genes envolvidos na homeostase energética celular. As isoformas PGC-1 e estão presente em tecidos com alto metabolismo oxidativo e são capazes de aumentar biogênese mitocondrial, -oxidação de ácidos graxos e gliconeogênese em resposta à exposiç�
Publicado em: 2011
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20. Quando e como tratar as complicações na necrose pancreática infectada
INTRODUÇÃO: A pancreatite aguda se apresenta na sua forma grave entre 10% e 15% dos casos e está associada com alta mortalidade. Na fase inicial da evolução caracteriza-se pelo aparecimento de disfunções orgânicas e posteriormente pela presença de necrose pancreática e suas complicações. MÉTODO: Foi realizada revisão da literatura com consultas
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2010-12
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21. Nutrição parenteral versus enteral em pacientes com pancreatite aguda grave
OBJETIVO: Comparar o efeito do suporte nutricional parenteral versus enteral, em pancreatite aguda grave, com relação à eficácia, à segurança, à morbi-mortalidade e ao tempo de internação. MÉTODOS: Foram estudados 31 pacientes distribuídos em grupo parenteral (n=16), no período de 1995 a 1998 e grupo enteral (n=15), no período de 1999 a 2002, qu
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2010-10
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22. Pancreatite necro-hemorrágica: atualização e momento de operar
INTRODUÇÃO: A pancreatite necro-hemorrágica representa a variante mais grave do espectro de apresentações clínicas que podem compor o quadro da pancreatite aguda. Embora já conhecida há muitos séculos, inúmeras questões permanecem em aberto acerca dessa entidade e o número de trabalhos sobre o assunto publicados nos últimos anos tem sido muito e
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2010-06
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23. Pesquisa nacional sobre condutas na pancreatite aguda
OBJETIVO: Avaliar como a pancreatite aguda é vista e tratada pelo cirurgião brasileiro. MÉTODO: Trata-se de um questionário prospectivo enviado aos membros do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC). Dois mil questionários foram enviados obtendo-se 618 respostas (30,9%). O questionário constituía de perguntas relacionadas à experiência do cirurgiã
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2008-10
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24. Mudanças no manejo de doentes com pancreatite aguda grave
RACIONAL: A pancreatite aguda grave está presente em até 25% dos doentes com pancreatite aguda, com mortalidade considerável. Mudanças no tratamento da pancreatite aguda nas últimas duas décadas contribuíram para a redução da mortalidade destes doentes. OBJETIVO: Mostrar a evolução do manejo da pancreatite aguda, comparando duas diferentes abordag
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2008-09