Padrao Facial Vertical
Mostrando 13-24 de 58 artigos, teses e dissertações.
-
13. Longitudinal study of mandibular behavior in Class I subjects with vertical and horizontal growth
OBJETIVO: avaliar as possíveis diferenças no comportamento mandibular em indivíduos Classe I com crescimento vertical e horizontal. MÉTODOS: a amostra desse estudo consistiu de 20 indivíduos Classe I não tratados, sendo o grupo 1 composto por 10 indivíduos com padrão de crescimento vertical e o grupo 2 por 10 indivíduos com padrão de crescimento ho
Dental Press J. Orthod.. Publicado em: 2012-12
-
14. Influence of treatment with and without extractions on the growth pattern of dolichofacial patients
OBJETIVO: o objetivo desse estudo retrospectivo foi comparar, por meio de telerradiografias, as alterações no padrão de crescimento facial decorrentes do tratamento sem e com extrações dos quatro primeiros pré-molares em indivíduos dolicofaciais. MÉTODOS: os grupos 1 e 2 foram constituídos, cada um, por 23 pacientes dolicofaciais com má oclusão Cl
Dental Press J. Orthod.. Publicado em: 2012-12
-
15. Prevalência de maloclusão em escolares de 5 a 12 anos de rede municipal de ensino de Araraquara
OBJETIVO: avaliar a prevalência de maloclusões em escolares na faixa etária de cinco a 12 anos, matriculadas em escolas municipais de Araraquara. MÉTODO: com base no número total de crianças (7235) realizou-se o cálculo da amostragem, envolvendo sete escolas, num total de 3380 crianças. Um estudo piloto e a calibração dos examinadores precederam o
Rev. CEFAC. Publicado em: 16/10/2012
-
16. AVALIAÇÃO DO PADRÃO ESQUELÉTICO VERTICAL DA FACE NA OCLUSÃO NORMAL NATURAL E NAS MALOCLUSÕES DE ANGLE, E SUA CORRELAÇÃO COM A SÍNFISE MANDIBULAR
O propósito deste estudo foi avaliar cefalometricamente, o padrão esquelético vertical da face em indivíduos com oclusão normal natural e nas diferentes maloclusões e sua correlação com a sínfise mandibular, além de avaliar a presença de dimorfismo sexual. A amostra foi composta de 200 telerradiografias cefalométricas, divididas quanto ao tipo de
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 07/12/2011
-
17. A INFLUÊNCIA DO PADRÃO ESQUELÉTICO SAGITAL NA DETERMINAÇÃO DO PADRÃO ESQUELÉTICO VERTICAL DA FACE
O presente estudo cefalométrico retrospectivo teve como objetivo avaliar a influência do padrão esquelético sagital na determinação do padrão esquelético vertical da face (Tipo Facial) em indivíduos com diferentes más oclusões, que procuraram a UMESP para tratamento ortodôntico nos últimos 10 anos. Para isso foram selecionadas as telerradiografi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/10/2011
-
18. Alterações dentoesqueléticas decorrentes do tratamento com aparelho ortopédico funcional Twin Block em pacientes portadores de má oclusão de Classe II esquelética
OBJETIVO: este estudo clínico prospectivo avaliou as alterações dentoesqueléticas em pacientes portadores de más oclusões de Classe II esquelética e dentária, tratados com o aparelho ortopédico funcional Twin Block (TB). MÉTODOS: a amostra foi dividida em dois grupos de 19 indivíduos cada: o grupo TB, com idade média de 9 anos e 6 meses (d.p. = 1
Dental Press Journal of Orthodontics. Publicado em: 2011-10
-
19. Epidemiologia do Padrão Face Longa em escolares do Ensino Fundamental do município de Bauru - SP
OBJETIVO: o objetivo deste trabalho foi classificar e determinar a prevalência dos indivíduos portadores de comprometimento vertical nas relações faciais, conforme a severidade da discrepância e, especialmente, dos portadores de Padrão Face Longa. MÉTODOS: a amostra constou de 5.020 sujeitos de nacionalidade brasileira, de ambos os sexos, com idades e
Dental Press Journal of Orthodontics. Publicado em: 2011-04
-
20. Skeletal alterations associated with the use of bonded rapid maxillary expansion appliance
Os aparelhos disjuntores com cobertura oclusal de acrílico têm sido sugeridos para controlar o aumento da dimensão vertical da face após a expansão rápida da maxila (ERM). Entretanto, ainda não há consenso na literatura sobre seu real efeito esquelético. O objetivo desse estudo prospectivo foi avaliar longitudinalmente as alterações esqueléticas
Brazilian Dental Journal. Publicado em: 2011
-
21. Estudo das características cefalométricas em adolescentes brasileiros portadores de Padrão Face Longa
OBJETIVO: definir valores cefalométricos esqueléticos e dentários para adolescentes brasileiros com Padrão Face Longa. MÉTODOS: a amostra foi constituída de telerradiografias em norma lateral de 30 pacientes com Face Longa, sendo 17 do sexo feminino e 13 do masculino; e 30 pacientes face Padrão I, 15 do sexo masculino e 15 do feminino, no estágio de
Dental Press Journal of Orthodontics. Publicado em: 2010-08
-
22. Comparação das dimensões de tecido mole entre padrões faciais distintos
OBJETIVO: o presente estudo destinou-se a comparar a morfologia tegumentar de indivíduos segundo a tipologia facial. MÉTODOS: foram utilizadas 90 telerradiografias de pacientes de ambos os sexos, de 12 a 16 anos de idade, divididas em três grupos distintos, referentes a cada padrão morfológico: mesofacial, dolicofacial e braquifacial. Os grupos foram co
Dental Press Journal of Orthodontics. Publicado em: 2010-08
-
23. Effect of facial vertical pattern on mastication and its parameters / Influencia do padrão facial vertical sobre a mastigação e seus parametros
Craniofacial vertical morphology may influence the disposition of masticatory muscles, affecting some functions of stomatognathic system. Thus, the aims of this study were to evaluate, in subjects with different facial vertical pattern, the quality of mastication and the following masticatory parameters: occlusal contact area, muscles activities, muscle effo
Publicado em: 2010
-
24. Avaliação da estabilidade esquelética após rotação anti-horária do complexo maxilomandibular em pacientes padrão face longa submetidos à cirurgia ortognática
Pacientes portadores de deformidade dentofacial padrão face longa apresentam altura facial ântero-inferior aumentada, plano oclusal acentuado, base alar estreita e região paranasal deficiente, além de exposição exagerada dos incisivos centrais superiores, distância interlabial aumentada e sorriso gengival. Normalmente apresentam micrognatia com diminu
Publicado em: 2010