Paciente De Hiv
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1. É indicado o uso de Profilaxia Pré-exposição (PREP) para gestante soronegativa que tenha parceiro com sorologia positiva para o HIV?
A indicação da Profilaxia Pré-Exposição – PREP deve ser ofertada de acordo com o desejo do paciente visto que, o desenvolvimento da terapia antirretroviral (TAR), que mantém a supressão viral – e o crescente reconhecimento de que pessoas em tratamento com carga viral indetectável provavelmente não podem transmitir o HIV através de relações
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quais condutas devem ser tomadas quando o paciente não adere ao tratamento de Tuberculose e HIV concomitante?
Segundo o Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil
e Recomendações para o manejo da coinfecção TB-HIV em serviços de atenção especializada a pessoas vivendo com HIV/AIDS
, a equipe deve utilizar estratégias importantes de adesão como:
– Acolhimento dos pacientes com coinfecção TB-HIV é importante,
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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3. Quais ações devem ser realizadas após um acidente com perfurocortantes?
Quanto as ocorrências de exposição a material biológico pelo profissional de saúde, segundo MS
pode-se agir da seguinte forma:
1- Acolhimento e registro do atendimento ao profissional acidentado;
2- Identificar fatores de maior e menor gravidade durante histórico do acidente de trabalho e risco da exposição;
3- Avaliar dad
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Pacientes HIV positivo devem receber profilaxia antibiótica antes de realizar exodontias?
Foi encontrada uma revisão sistemática publicada por Patton, Shugars e Bonito (2002) abordando quais os riscos de pacientes HIV positivos submetidos a procedimentos odontológicos invasivos. Nesta revisão, os autores citam o trabalho de Robinson e colaboradores (1992), os quais sugeriram que pacientes HIV positivos submetidos à profilaxia antibiótica
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual o papel do Agente Comunitário de Saúde no acompanhamento de pacientes portadores do HIV?
O uso da terapia antirretroviral (TARV) tem diminuído significativamente a morbidade e a mortalidade das pessoas infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), propiciando, em consequência, o aumento da expectativa de vida desses sujeitos. Esta realidade tem demandado para os serviços de saúde o desenvolvimento de ações de saúde que prop
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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6. Como é feito o diagnóstico laboratorial da infecção pelo HIV?
De acordo com recomendações do Ministério da Saúde, as amostras de soro ou plasma devem inicialmente ser submetidas a um imunoensaio, denominado Elisa (“teste 1″ – capaz de identificar tanto anti-HIV-1 quanto anti-HIV-2), na etapa denominada triagem sorológica.
As amostras com resultados não-reagentes no “teste 1″ serão definidas co
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Existe algum sintoma aparente que podemos diagnosticar em paciente portador de HIV?
Na fase inicial da infecção pelo HIV, 60% das pessoas infectadas desenvolvem alguns sintomas muito semelhantes a um resfriado comum, geralmente 2 a 6 semanas depois do momento do contágio.
Estes sintomas iniciais geralmente são leves, sendo portanto muito difícil em um primeiro momento diagnosticar a infecção pelo HIV.
Após esses sinto
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Paciente portador de HIV assintomático pode tomar vacina do sarampo?
É necessário avaliar os parâmetros imunológicos para tomada de decisão em imunizações com vacinas de bactérias ou vírus vivos em adultos infectados pelo HIV. Para a vacina tríplice viral (que inclui a do Sarampo), tem-se que
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– Crianças expostas ou infectadas pelo HIV, nas categorias N, A e B com CD4 = 15% devem ser vacinadas. Pa
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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9. Quais os cuidados de proteção que o cirurgião-dentista deve ter para atender um paciente soro positivo?
A principal conduta do cirurgião-dentista é a prevenção que é proposta pelas normas universais de biossegurança, com base no princípio de que todo indivíduo pode ser potencialmente portador de doenças infectocontagiosas
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Dentre as normas de biossegurança, a utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), regulamentados
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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10. Contato domiciliar de paciente bacilífero previamente tratado para tuberculose tem indicação de quimioprofilaxia (tratamento para infecção latente)?
Não existe indicação de tratamento de infecção latente de tuberculose (ILTB) em pacientes tratados previamente para tuberculose.
Não é necessário realizar prova tuberculínica nesses pacientes. É importante excluir doença ativa por meio da investigação de sintomas, realização de exame de escarro e radiografia de tórax.
Existem a
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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11. Devemos rastrear sífilis em idoso com espectro clínico de demência?
A Neurossífilis pode causar vários tipos de síndromes neuropsiquiátricas. Era causa frequente de demência antes do aparecimento e disseminação do uso da penicilina no tratamento das fases iniciais da doença
. Atualmente não é frequente
, mas, embora incomum, a doença deve fazer parte do diagnóstico diferencial em pessoas de meia
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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12. Qual a conduta frente ao paciente que retorna após abandono do tratamento da tuberculose?
Configura-se abandono do tratamento quando o paciente permanece faltoso por mais de 60 dias após a data da última consulta ou quando deixa de tomar o medicamento por 30 dias ou mais.
O paciente que retorna ao serviço após abandono do tratamento deve ter sua doença confirmada por nova investigação diagnóstica por baciloscopia, devendo ser sol
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023