Como é feito o diagnóstico laboratorial da infecção pelo HIV?

AUTOR(ES)
FONTE

Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul

DATA DE PUBLICAÇÃO

12/06/2023

RESUMO

De acordo com recomendações do Ministério da Saúde, as amostras de soro ou plasma devem inicialmente ser submetidas a um imunoensaio, denominado Elisa (“teste 1″ – capaz de identificar tanto anti-HIV-1 quanto anti-HIV-2), na etapa denominada triagem sorológica.

As amostras com resultados não-reagentes no “teste 1″ serão definidas como “amostra negativa para HIV”. Nesse caso, o diagnóstico da infecção é concluído, não havendo a necessidade de realização de nenhum teste adicional.

As amostras com resultados reagentes ou inconclusivos nesse primeiro imunoensaio deverão ser submetidas a uma etapa de confirmação sorológica, composta de um segundo imunoensaio (diferente do primeiro na sua constituição antigênica ou princípio metodológico) e testes confirmatórios, tais como a imunofluorescência indireta, imunoblot ou western blot.

Diante de um resultado positivo, após a etapa de confirmação sorológica, os laboratórios devem solicitar uma nova amostra do paciente, a fim de conferir seu estado sorológico. Preferencialmente 30 dias após a emissão do resultado referente à primeira amostra.

Diante de resultados discordantes entre métodos diferentes, é necessária a realização de Western blot.

 

Pode-se encontrar o “

‘ no site:  

ASSUNTO(S)

apoio ao diagnóstico médico b90 infecção pelo vih/hiv/sida/aids doenças transmissíveis hiv síndrome de imunodeficiência adquirida d - opinião desprovida de avaliação crítica/baseada em consensos/estudos fisiológicos/modelos animais

Documentos Relacionados