Origem Tupi
Mostrando 1-12 de 20 artigos, teses e dissertações.
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1. Alberto Mussa e a tradução
resumo A tradução - falsa ou autêntica - tem um papel importante na obra de Alberto Mussa. As presumíveis fontes dos seus romances incluem línguas como o árabe, o tupi, o francês ou o alemão, e o próprio autor ensaia também a tradução, num exercício que revela uma ideia muito borgeana da tradução: em literatura não há origem, só há reescri
Estud. Lit. Bras. Contemp.. Publicado em: 2017-04
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2. EVIDÊNCIAS ARQUEOLÓGICAS PARA A ORIGEM DOS TUPI-GUARANI NO LESTE DA AMAZÔNIA
Resumo Grupos falantes de línguas da família Tupi-Guarani estavam espalhados por vastas regiões da América do Sul na época da chegada dos europeus. Durante décadas, especulou-se sobre o processo de dispersão desses grupos por um território tão grande. Neste artigo indica-se que o estudo da história dos grupos falantes de línguas tupi-guarani da Am
Mana. Publicado em: 2015-12
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3. Origens e dinâmica demográfica da expansão Tupi: uma história genética
Resumo: Grupos linguísticos Tupí exibem uma grande dispersão geográfica na América do Sul, provavelmente originadas, conforme apontada pela linguistica, na Região Madeira-Guaporé (MGR), Brasil. O presente estudo revisou dados geneticos de populacoes Tupí para marcadores autossomicos e uniparentais (Y-cromossomo and mtDNA), delineando abordagens para
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2015-08
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4. A emergência da concordância de número em Nheengatu
Resumo: Sistema de concordância de número frequentemente apresentam cognatos em diferentes línguas da mesma família, o que pode indicar que são muito antigos. Por isso, é muito difícil reconstruir a emergência desses sistemas. Uma possível origem para sistemas de concordância de número é a gramaticalização de palavras independentes com função
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2015-08
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5. Teoria da otimalidade e fonologia histórica: um exemplo da harmonia nasal em Mundurukú
Este trabalho pretende mostrar que a Teoria da Otimidade proporciona novas formas para explicar mudanças de som que não a re-ordenação no ranqueamento deconstraints. Ele examina os aspectos diacrônicos de harmonia nasal na família Mundurukú, tronco Tupi. A comparação entre os sistemas modernos de Mundurukú e Kuruaya salienta que o sistema original,
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2013
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6. Uma contribuição à história linguística da língua geral amazônica
Este artigo mostra que as mudanças ocorridas na Língua Geral Amazônica durante 300 anos, embora esta língua tenha sido exposta a interferências externas do Português e de inúmeras línguas indígenas, foram graduais, sem que tenha havido interrupção em sua transmissão. Isso demonstra que sua origem foi genética, de acordo com os princípios que su
Alfa : Revista de Linguística (São José do Rio Preto). Publicado em: 2011-12
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7. Origem e dispersão dos Tupiguarani: o que diz a morfologia craniana?
A origem e a dispersão dos povos Tupiguarani têm sido intensamente debatidas entre arqueólogos e linguistas nas últimas cinco décadas. Em resumo, pode-se dizer que a ideia de que esses povos, que ocuparam grande parte do território brasileiro e parte da Bolívia, do Paraguai, do Uruguai e da Argentina, tiveram sua etnogênese na Amazônia e dali partir
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas. Publicado em: 2011-04
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8. Uso de marcadores RAPD na identificação de híbridos de Brachiaria humidicola.
Brachiaria humidicola é uma importante gramínea forrageira tropical de origem africana, tolerante a solos maldrenados ou temporariamente alagados. No Brasil, somente três cultivares foram registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e destas, apenas duas estão disponíveis no mercado, o que demanda o desenvolvimento de novas cult
SÉRIES Embrapa: [coletânea de publicações seriadas da Embrapa Gado de Corte - 2006 - 2007 -2008]. Campo Grande. Publicado em: 2011
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9. Os estudos etnográficos no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1840-1860): história, viagens e questão indígena
O artigo aborda a etnografia do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) em meados do século XIX, dando destaque à produção etnográfica do sócio da instituição, Antônio Gonçalves Dias. Chama a atenção para alguns aspectos que caracterizaram os estudos indígenas do momento: a visão dicotômica entre índios do passado e índios do pr
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas. Publicado em: 2010-08
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10. A revolução demográfica dos povos indígenas no Brasil: a experiência dos Kayabí do Parque Indígena do Xingu, Mato Grosso, Brasil, 1970-2007
O artigo analisa a dinâmica demográfica dos Kayabí, povo de língua Tupi, do Parque Indígena do Xingu, Brasil Central, no período 1970-2007, com base em informações do registro de eventos vitais do Programa de Saúde da Universidade Federal de São Paulo no Xingu. O contato dos Kayabí com a sociedade nacional, na região do Alto rio Teles Pires, entr
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2010-03
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11. Vestígios do passado : a história ameríndia revelada através de marcadores genéticos
Este trabalho teve como meta principal contribuir para elucidar algumas das questões em aberto pertinentes à história evolutiva e antropológica de populações nativas americanas. Para isso investigou-se marcadores uniparentais paternos, ligados à NRY, e materno, mtDNA. Para o cromossomo Y foram investigados 108 indivíduos (85 sulameríndios de 16 trib
Publicado em: 2010
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12. A new age to an old site: the earliest Tupiguarani settlement in Rio de Janeiro State?
Este artigo apresenta datações inesperadamente antigas para umassentamento Tupiguarani no sudeste do Brasil. Uma datação radiocarbono de 1740 ± 90 anos AP (1820-1390 cal anos AP) já existia para o sítio de Morro Grande, situado no município de Araruama, na costa sudeste do Estado do Rio de Janeiro. Duas novas datações, obtidas de amostras de carvã
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Publicado em: 2008-12