Nevo
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25. Avaliação da reprodutibilidade interobservador da graduação de padrões histológicos dos nevos displásicos
FUNDAMENTOS: Nevos displásicos estão entre os mais importantes simuladores de melanoma. São marcadores de risco para o desenvolvimento dessa neoplasia e podem ser seus precursores. Alguns autores observaram uma relação estatisticamente significativa entre o grau de displasia e o risco de desenvolvimento
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2013-02
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26. Manifestações dermatológicas em idosos ambulatoriais, internados e institucionalizados de Porto Alegre - RS
Introdução: o aumento da população de idosos em todo o mundo, traz o desafio do envelhecimento ativo com qualidade de vida. Como consequência ao aumento da expectativa de vida, vários órgãos do corpo humano envelhecem, inclusive a pele. Logo, o envelhecimento populacional é um desafio também enfrentado pelos dermatologistas, pois a transição demo
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 13/07/2012
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27. Risco de desenvolvimento de Melanoma em pacientes portadores de Nevo Melanocítico Congênito Gigante
FUNDAMENTOS: O nevo melanocítico congênito gigante, lesão melanocítica presente ao nascimento e que atinge 20 cm ou mais na vida adulta, possui ocorrência estimada em menos de 1:20.000 recém-nascidos e é considerado fator de risco para o desenvolvimento do melanoma. A magnitude da incidência de malignização, porém, é controversa. OBJETIVOS: Descr
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/02/2012
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28. Carcinoma basocelular aparecendo em um nevo sebáceo de Jadassohn: características dermatoscópicas
O nevo sebáceo de Jadassohn geralmente afeta a face ou o couro cabeludo. A sua tendência natural é evoluir em três estágios, sendo que o estágio final é caracterizado pelo aparecimento de tumores. Apresentamos o caso de um nevo sebáceo de Jadassohn na face a partir do qual um carcinoma basocelular se desenvolveu. Também abordamos o diagnóstico dess
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2012-08
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29. Dermatologia comparativa: nevo azul
A natureza pode oferecer elementos passíveis de comparação com algumas lesões dermatológicas, como a semelhança entre a pérola negra e o nevo azul celular observado na região glútea de paciente do sexo masculino, 31 anos.
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2012-08
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30. Nevo de Spitz e nevo de Reed
Os nevos de Spitz e de Reed, ou também chamados nevos de células fusiformes e/ou epitelióides, formam um grupo especial de lesões melanocíticas, por suas características peculiares, tanto clínicas como dermatoscópicas e histopatológicas. Torna-se grande o interesse no estudo desses nevos, pois tanto a nomenclatura como a classificação ainda são m
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2012-06
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31. Associação de nevo melanocítico congênito gigante, nevo halo e vitiligo. Relato de caso em paciente de 75 anos
Nevo melanocitico congênito gigante constitui uma condição rara. O fenômeno halo pode ser observado em nevos melanocíticos congênitos ou adquiridos. Na literatura a associação nevo halo e nevo melanocítico congênito gigante é rara e a associação de ambos com vitiligo ainda mais rara. Mulher de 75 anos que à primeira consulta apresentava mácula
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2012-04
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32. Nevo de células fusiformes de Reed na conjuntiva
Os autores relatam um caso de nevo de Reed, lesão que apresenta aspecto histológico de malignidade, mas tem evolução benigna. Paciente de 48 anos, masculino, cor parda, apresentava pterígio nasal no olho direito, associado a uma lesão pequena e pouco pigmentada localizada na cabeça do mesmo. Realizou-se exérese de ambos, sem intercorrências, sem sin
Revista Brasileira de Oftalmologia. Publicado em: 2012-02
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33. Aspectos dermatoscópicos do siringocistoadenoma papilífero associado a nevo sebáceo
O siringocistoadenoma papilífero é uma neoplasia anexial benigna rara, com frequente diferenciação apócrina. Localiza-se preferencialmente no couro cabeludo e está associado ao nevo sebáceo em 40% dos casos. Apesar da variabilidade clínica, a histologia é característica. Há relatos da dermatoscopia de tumores anexiais, como poroma écrino, hidrade
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2011-12
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34. Nevo de Ota: achados clínicos e oftalmológicos
OBJETIVO: Analisar os achados clínico-oftalmológicos de portadores de nevo de Ota. MÉTODOS: Análise retrospectiva dos prontuários de pacientes com nevo de Ota. Foram registrados dados demográficos, localização do nevo e época do seu aparecimento, história familiar de manchas similares, olho acometido, achados ectoscópicos (classificação de Tanin
Revista Brasileira de Oftalmologia. Publicado em: 2011-10
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35. Expansão tecidual no Hospital de Clínicas-UFPR: nossa experiência
INTRODUÇÃO: A escassez de tecidos para reconstrução de grandes defeitos é um desafio ao cirurgião plástico. Nesse contexto, surgiu a expansão tecidual, que, nos últimos 30 anos, se tornou uma das modalidades mais utilizadas na cirurgia reparadora. A expansão é uma técnica muito versátil, que pode ser realizada em todas as idades e para correçã
Revista Brasileira de Cirurgia Plástica. Publicado em: 2011-09
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36. Nevo da epidermólise bolhosa: caso clínico e revisão da literatura
Lesões melanocíticas adquiridas assemelhando-se à melanoma têm sido descritas nos principais grupos da Epidermólise bolhosa, e referidas como "Nevos da Epidermólise bolhosa''. Induzem facilmente ao erro diagnóstico, apesar de nenhuma transformação maligna ter sido descrita. Relatamos o desenvolvimento de um nevo melanocítico adquirido grande no loc
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2011-08