Neoplasias Do Colo Do Utero Radioterapia
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1. Qual é o tratamento mais indicado para o câncer de colo uterino?
O tratamento das neoplasias intraepiteliais dar-se-á de acordo com o tipo e extensão da lesão. Em sua maioria, é conservador, ou seja, as técnicas utilizadas são a eletrocoagulação, crioterapia, coagulação a laser, excisão ampla com alta freqüência (CAF) e a conização (CAF ou bisturi).
A observação é possível quando as lesões sã
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual a relação entre HPV e câncer do colo do útero?
Dentre os canceres mais comuns causados pelo HPV, está o câncer de colo do útero. Esse câncer é caracterizado pelo crescimento anormal de células do colo do útero, que é a parte inferior do útero que fica em contato com a vagina. Após o contagio com o HPV, se o sistema imunológico não consegue combater o vírus, ocorre o desenvolvimento dessas
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qualidade de vida após o tratamento do câncer do colo do útero
Resumo Objetivo: Identificar a qualidade de vida de mulheres após o tratamento de câncer do colo uterino, de acordo com suas características clínicas e socioeconômicas. Métodos: Trata-se de um estudo analítico com mulheres com câncer que foram tratadas com cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Para avaliar a qualidade de vida, aplicou-se o questi
Esc. Anna Nery. Publicado em: 08/11/2018
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4. Citopatologia de seguimento em mulheres com câncer de colo do útero após radioterapia: série de casos
RESUMO A citopatologia, além de seu papel nos programas de rastreio do câncer cervical, é uma importante ferramenta para o controle da eficácia do tratamento em mulheres com câncer de colo do útero, monitorando e detectando precocemente neoplasias residuais, recorrentes ou alterações reacionais benignas. Neste trabalho, relatamos oito casos de citopa
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2018-04
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5. O FENÔMENO VIVIDO POR MULHERES NA CONSULTA DE ENFERMAGEM NA BRAQUITERAPIA GINECOLÓGICA
RESUMO Objetivo: compreender o fenômeno vivido por mulheres na consulta de enfermagem na braquiterapia ginecológica. Método: estudo qualitativo, com abordagem da Fenomenologia Sociológica de Alfred Schutz. Participaram 13 mulheres submetidas ao tratamento por braquiterapia de dois serviços de radioterapia: um localizado no Rio de Janeiro e outro em S
Texto contexto - enferm.. Publicado em: 10/07/2017
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6. Avaliação citopatológica no seguimento de pacientes submetidas à radioterapia por câncer de colo uterino
Resumo O câncer de colo uterino configura-se como um importante problema de saúde pública. O teste citopatológico é a principal estratégia de programas de rastreamento dessa neoplasia maligna em todo o mundo. Entretanto, a demora no diagnóstico ocasiona tratamentos mais agressivos e menos efetivos. Pacientes com neoplasia maligna de colo uterino que s
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2017-04
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7. Tempo de espera para radioterapia em mulheres com câncer do colo do útero
RESUMO OBJETIVO Descrever o tempo de espera para realização de radioterapia em casos de câncer do colo do útero. MÉTODOS Estudo descritivo conduzido com 342 mulheres com câncer do colo do útero encaminhadas para radioterapia primária na Baixada Fluminense, RJ, período de 1995 a 2010. O tempo de espera foi calculado tendo como parâmetro o prazo de 6
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 31/12/2015
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8. Efeito do tempo de espera para radioterapia na sobrevida geral em cinco anos de mulheres com câncer do colo do útero, 1995-2010
Resumo A sobrevida geral em cinco anos e os fatores associados ao óbito foram avaliados em uma coorte de 342 mulheres com câncer do colo uterino indicadas para radioterapia na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro, Brasil. A sobrevida geral foi de 25,3%, alcançando 60,8% para os casos até IIA. O ajustamento com uso do modelo de riscos proporcionais de Cox e
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 2015-11
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9. Análise da sobrevida de mulheres com câncer do colo do útero atendidas em hospital de referência para oncologia no Espírito Santo entre 2000 e 2005
Introdução: O câncer do colo do útero corresponde a uma das principais causas de morte por neoplasias na população feminina mundial. Objetivos: descrever o perfil sóciodemográfico e clínico de mulheres atendidas no HSRC/AFECC entre 2000 e 2005 com câncer do colo uterino associando com estadiamento inicial e analisar a sobrevida dessas mulheres. Met
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 04/04/2012
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10. Perfil da expressão imunoistoquímica de HER-2, NF-kB e IKK em câncer de colo uterino tratado com radioterapia / Immunohistochemical expression of HER-2, NF-B and IKK in patients with cervical cancer treated with radiation therapy
INTRODUÇÃO: O tratamento padrão do câncer do colo uterino é a histerectomia radical para doença inicial e quimio-radioterapia para doença avançada. A radioterapia após a histerectomia radical tem impacto em ganho de sobrevida caso hajam fatores de risco histopatológicos para recidiva. Portanto, a busca de marcadores preditores de radiossensibilidad
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/11/2011
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11. Qualidade de vida relacionada à saúde de mulheres com câncer de colo uterino
Este estudo, de corte transversal, teve como objetivos avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de mulheres com câncer de colo uterino e identificar os fatores preditores de qualidade de vida. Foram entrevistadas 149 mulheres, no período de novembro de 2008 a fevereiro de 2009. O instrumento Functional Assessment of Cancer Therapy-Cervix Ca
Revista Latino-Americana de Enfermagem. Publicado em: 2010-06
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12. Braquiterapia para carcinoma epidermóide do colo do útero estádio IIIB: sobrevida e toxicidade
OBJETIVO: Comparar três diferentes tratamentos para câncer de colo do útero, estádio IIIB: braquiterapia de baixa taxa de dose (LDR), alta taxa de dose (HDR) e associação entre HDR e quimioterapia, quanto à sobrevida e toxicidade. MÉTODOS: Entre 1985 e 2005, 230 pacientes com carcinoma epidermoide de colo do útero estádio IIIB receberam teleterapia
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2010