Neoplasia Maligna
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13. Como atrair o público masculino para prevenção do câncer de próstata?
Por não haver, até o momento, evidências científicas de que o rastreamento do câncer de próstata possa produzir mais benefício que dano, o Instituto Nacional de Câncer recomenda que não se organizem ações de rastreamento para o câncer da próstata e que homens que demandam espontaneamente a realização de exames de rastreamento, sejam informa
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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14. O que fazer ao se deparar com um ou mais nódulos na palpação da tireóide?
Quando se detecta um nódulo na tireoide, é fundamental descartar a possibilidade de neoplasia maligna e caracterizar o status funcional e anatômico da glândula.
Primeiramente, é necessário obter algumas informações na história clínica que podem conferir maior risco de malignidade, como: Sexo masculino, idade menor que 20 anos ou maior que
Núcleo de Telessaúde Amazonas. Publicado em: 12/06/2023
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15. Pacientes com história familiar de câncer de pâncreas necessitam algum seguimento ou rastreamento?
Não foram encontrados na revisão de literatura Ensaios Clínicos Randomizados e Revisões Sistemáticas que abordassem o tema rastreamento do câncer de pâncreas em indivíduos com história familiar positiva da doença, portanto essa resposta será baseada em orientações do INCA e da Sociedade Americana de Cancerologia (Grau de recomendação: D).
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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16. Como abordar um paciente com quadro suspeito de neoplasia maligna, ainda sem confirmação diagnóstica?
Segundo o Artigo 34 do Código de Ética Médica é vedado ao médico deixar de informar ao paciente o diagnóstico, o prognóstico, os riscos e os objetivos do tratamento, salvo quando a comunicação direta possa lhe provocar dano, devendo, nesse caso, fazer a comunicação a seu representante legal (1).
Apesar dos avanços científicos e tecnoló
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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17. Devemos recoletar o exame de Papanicolau se o resultado deu ausência de JEC?
A ausência de células endocervicais no esfregaço indica que a junção escamo-colunar (JEC) não foi amostrada. O patologista (laboratório) deve classificar esta amostra como inadequada e o profissional de saúde deve efetuar nova coleta
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O método principal e mais amplamente utilizado para rastreamento do câncer do colo do útero é o t
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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18. Qual é o tratamento mais indicado para o câncer de colo uterino?
O tratamento das neoplasias intraepiteliais dar-se-á de acordo com o tipo e extensão da lesão. Em sua maioria, é conservador, ou seja, as técnicas utilizadas são a eletrocoagulação, crioterapia, coagulação a laser, excisão ampla com alta freqüência (CAF) e a conização (CAF ou bisturi).
A observação é possível quando as lesões sã
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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19. Como o Agente Comunitário de Saúde pode orientar um paciente sobre linfoma?
Os vasos linfáticos transportam a linfa, um líquido brancacento formado basicamente de plasma e glóbulos brancos. Como já citado, estes vasos recolhem o excesso de líquido que extravasa dos vasos sanguíneos e que normalmente se aloja no meio intercelular. Esse líquido recolhido viaja até os linfonodos, também chamados de gânglios linfáticos. Os
. Publicado em: 12/06/2023
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20. Como comunicar o paciente sobre um possível diagnóstico de câncer de boca?
Tendo uma forte suspeita de câncer, convém relatar ao paciente as impressões clínicas, ressaltando, no entanto, o caráter de suspeição diagnóstica. Esta abordagem precisa ser feita de forma clara e evitando termos técnicos que possam provocar problemas de interpretação. Assim, o profissional de saúde precisa saber comunicar-se com o leigo e to
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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21. Implicações éticas dos testes genéticos de suscetibilidade ao câncer de mama
Resumo O câncer de mama representa um problema de saúde pública por ser a neoplasia maligna de maior incidência em mulheres no mundo. A forma hereditária corresponde a cerca de 5% a 10% de todos os casos e está diretamente relacionada à herança de mutações genéticas, sendo as principais nos genes supressores de tumor BRCA1 e BRCA2. A identificaç�
Revista Bioética. Publicado em: 2022
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22. Manejo de defeitos complexos do couro cabeludo após excisão de tumores malignos
RESUMO Introdução: A reconstrução do couro cabeludo após a ressecção oncológica continua sendo um desafio para o cirurgião, especialmente considerando a incidência crescente de câncer de pele entre pacientes idosos. A matriz dérmica (MD) é um grupo heterogêneo de materiais de cobertura de feridas que auxiliam no fechamento da ferida e substitu
Revista Brasileira de Cirurgia Plástica. Publicado em: 2022
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23. Impacto do tipo de bisturi no tempo operatório e complicações agudas em tireoidectomias
Resumo Introdução: A cirurgia mais comum da região cervical é a tireoidectomia. Atualmente, várias tecnologias estão disponíveis para hemostasia intraoperatória. Objetivo: Comparar o desempenho de três tecnologias (elétrica monopolar e bipolar e ultrassônica) no tempo operatório e complicações pós-operatórias. Método: Pacientes submetidos
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2021-04
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24. Análise radiômica do câncer de pulmão para avaliação prognóstica do paciente e da heterogeneidade intratumoral
Resumo Objetivo: Associar características radiômicas de lesões pulmonares em imagens de tomografia computadorizada com a sobrevida global de pacientes com câncer de pulmão. Materiais e Métodos: Estudo retrospectivo composto por 101 pacientes consecutivos com neoplasia maligna confirmada por biópsia/cirurgia. As lesões foram semiautomaticamente segm
Radiol Bras. Publicado em: 2021-04