Naturalismo
Mostrando 25-36 de 119 artigos, teses e dissertações.
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25. A potência da ação. Uma crítica ao naturalismo da violência
A tendência de algumas visões naturalistas de deduzir o sentido da ação humana da sua natureza biológica conduz a naturalizar a violência como fenômeno político inexorável. A violência naturalizada leva a sociedade para a dinâmica da inexorável violência, cuja única solução é a legitimação de uma violência total. Propomos, neste ensaio, a
Kriterion. Publicado em: 2014-06
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26. Virada animal, virada humana: outro pacto
Este artigo foi composto a partir da comunicação apresentada no Ciclo de conferências "Humanos e animais: os limites da humanidade", promovido pelo IEA/USP. Já bastante modificado desde então, o texto incorpora ainda comentários de interlocutores de diferentes áreas ou perspectivas de conhecimento, de modo a explicitar tanto as dificuldades quanto o c
Sci. stud.. Publicado em: 2014-06
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27. Animalidade transcendental: o problema da naturalização do a priori em Konrad Lorenz
Um dos aspectos característicos da fundamentação epistemológica da etologia de Konrad Lorenz é a tentativa de síntese entre a teoria darwiniana e a gnosiologia kantiana. A partir dessa premissa, delinearemos, antes de tudo, uma breve história da tradição transcendentalista, focalizando a atenção em alguns elementos que seus críticos consideraram
Sci. stud.. Publicado em: 2014-06
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28. Objetividade e aventura: Machado de Assis a partir do casmurro Sílvio Romero
Sílvio Romero, o leitor mais severo da obra de Machado de Assis, tornou-se conhecido no pensamento social brasileiro devido ao seu maior equívoco: decretar a irrelevância da obra de Machado. A investigação desse equívoco nos remete diretamente a uma compreensão dos pressupostos teóricos deste importante historiador da literatura, sua aproximação ao
Machado Assis Linha. Publicado em: 2014-06
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29. O cortiço, romance econômico
Este ensaio busca apontar o papel central da economia em O cortiço, de Aluísio Azevedo, publicado em livro em 1890. No romance, devedor do método naturalista de Émile Zola, as personagens são apresentadas de acordo com o papel que cumprem na vida econômica. É possível, inclusive, identificar na sua construção uma preocupação com uma sorte de "con
Novos estud. - CEBRAP. Publicado em: 2014-03
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30. 3 - Entre Zola e Eça: o Naturalismo brasileiro em seu apogeu (1888)
Parte do livro:Estudos de literatura e imprensa
Autor(es): Simões Junior, Alvaro Santos
Editora UNESP. Publicado em: 2014
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31. On the institution of the moral subject: on the commander and the commanded in Nietzsche's discussion of law
O artigo discute como Nietzsche compreende a instituição da lei e da moral em distinção a Kant e à tradição cristã. Ele argumenta que Nietzsche é, em grande medida, inspirado pela mudança de paradigma em direção a um pensamento biológico evolutivo, introduzido por diversos de seus colegas ao final do século XIX, entre os quais F. A. Lange, que
Kriterion. Publicado em: 2013-12
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32. Oscilações entre o reducionismo e o fisicalismo não-redutivo no naturalismo biológico de John Searle
O artigo examina a concepção de Searle sobre a redução da consciência (em especial a sua teoria acerca de seus poderes causais), que se mostra obscura e incoerente. Porém, essa incoerência não é inevitável, pois o naturalismo biológico possui elementos que permitiriam a articulação de uma teoria mais clara a respeito das capacidades causais. O e
Trans/Form/Ação. Publicado em: 2013-08
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33. O naturalismo de Jürgen Habermas e de Philip Pettit
As competências cognitivas pressupostas pelas atualizações sociais (relações, discursos, interpretações) significam a atribuição aos seres humanos de uma certa racionalidade. Essa racionalidade pode ser concebida seja na perspectiva de uma filosofia da história de tipo evolucionista (Habermas), seja numa perspectiva da filosofia da mente (Pettit).
Trans/Form/Ação. Publicado em: 2013
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34. Consideração tempestiva I: Nietzsche como jovem hegeliano e maître-à-penser
Nietzsche vale-se nada extemporaneamente de uma ambiciosa narrativa histórico-dialética, tipicamente jovem hegeliana, para enquadrar/valorar a Modernidade, elevar sua própria filosofia a uma altura incontrastável e encontrar para si um lugar absolutamente superior e único, que lhe autorize como Crítico absoluto e Destino, tendo em última análise como
Cad. Nietzsche. Publicado em: 2013
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35. O mulato de Aluísio Azevedo e o diálogo com crônicas jornalísticas: afinidades e rupturas com o legado naturalista / O mulato by Aluísio Azevedo and dialogue with journalistic chronicles: affinities and ruptures with the naturalistic legacy
O objetivo central desta pesquisa é analisar até que ponto o diálogo entre crônica jornalística e romance marcou a concepção do primeiro romance naturalista de Aluísio Azevedo, o Mulato, de 1881. Produzidas antes, durante e depois da publicação do romance, as crônicas contêm elementos decisivos para a argumentação de Azevedo sobre as questões
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 15/10/2012
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36. Uma leitura sobre a representação da natureza em Memórias Póstumas de Brás Cubas / A reading on the representation of nature in Memórias Póstumas de Brás Cubas
Em Memórias póstumas de Brás Cubas, percebe-se uma referência frequente à natureza. Pela análise das situações em que ela se apresenta, podese notar que lhe são atribuídas funções e papéis variados e que, portanto, não é possível que se a defina como unidade. Ora o narrador a imputa o domínio de forças metafísicas, ora a determinação dos
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 14/08/2012