Mundializacao Do Capital
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13. Políticas públicas para a Educação Infantil no Brasil (1990-2001)
Este livro é resultado de uma pesquisa de análise documental desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá no período 2004-2006. A idéia das autoras em abordar o tema política educacional para a Educação Infantil no período 1990 a 2001 na imprensa periódica surgiu da preocupação em compreender como os professores-leitores apreenderam o discurso veiculado sobre a configuração das políticas nesse período de intensas reformas educacionais. Desta maneira, levantar a forma com que os textos e suas enunciações reproduziram esse contexto e colaborar para a implementação das políticas é essencial. As duas revistas escolhidas para essa assimilação foram selecionadas porque são as mais lidas e conhecidas pelos professores da Educação Infantil no Brasil. O fato de uma ser de cunho mercadológico e a outra de cunho oficial foi um aspecto propositalmente estabelecido, pois havia o interesse em diferenciá-las quanto à maneira que representam as políticas educacionais nas enunciações. Foi tomado como universo representativo para a análise, as enunciações das revistas Nova Escola (Editora Abril) e Criança (MEC), alguns documentos de organismos internacionais e documentos oficiais. Distinguiu-se que as categorias discursivas que compõem a trama de conceitos politicamente estratégicos para a Educação Infantil foram a Qualidade, a Descentralização e a Focalização. Com o intuito de evidenciar os vínculos das análises ao contexto macroeconômico, as políticas para a Educação Infantil foram abordadas por meio da mediação com a contextualização da mundialização do capital. No primeiro capítulo do livro, apresentamos a Educação Infantil inserida na contextualização histórica da atual fase de desenvolvimento do capital, a mundialização econômica, bem como a redefinição do papel do Estado e os ajustes neoliberais que determinaram as políticas públicas educacionais na década de 1990. No segundo capítulo, discutimos sobre as políticas para a Educação Infantil tendo como base a história desta etapa de ensino no Brasil e as orientações políticas das agências internacionais tais como a UNESCO, CEPAL e o Banco Mundial. Apresentamos também a estrutura políticas dos documentos oficiais destinadas a regulamentar a Educação Infantil no Brasil. A análise das categorias políticas Qualidade, Descentralização e Focalização foi o foco do terceiro capítulo. Tal abordagem colaborou para evidenciar que as políticas de ajustes neoliberais propaladas pelas agências internacionais foram acopladas nas políticas públicas destinadas à Educação Infantil e, também, foram estrategicamente veiculadas nos textos das revistas dirigidas aos profissionais dessa área. O enfoque para as análises foi pautado na concepção de que o texto é discurso produzido no embate da luta de classes. A análise mostrou que o caráter dos textos veiculados sugeriu uma continuidade aos ajustes neoliberais estruturais na educação infantil.
Autor(es): Moreira, Jani Alves da Silva; Lara, Angela Mara de Barros
EDUEM. Publicado em: 2012
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14. Guararapes confecções S.A da Empresa familiar ao Grupo Econômico
Este trabalho discute a temática dos grupos econômicos enquanto empresas capitalistas modernas. Considera-se que em economias de capitalismo tardio como o Brasil, as combinações de estratégias empresariais e políticas de incentivo produtivo possibilitaram o surgimento e sobrevivência de algumas dessas grandes empresas. Parte-se da premissa que os grup
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/09/2011
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15. Financialization and recent transformations in Brazil s real estate market / Financeirização e transformações recentes no circuito imobiliário no Brasil
A onda de despejos que marcou a crise financeira mundial, iniciada em 2007, atingiu mais de 4,5 milhões de famílias e deixou bairros inteiros praticamente abandonados nas cidades norte-americanas. A crise evidenciou a extensão dos vínculos entre o imobiliário e o financeiro, intensificados nos anos 1980 em diversos países. O crescimento dos empréstimo
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 01/09/2011
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16. Franchising, tercerização e grupo econômico: a responsabilidade solidária como instrumento de combate à precarização das relações trabalhistas / Franchising, tercerization and economic group
A mundialização da economia, o desenvolvimento tecnológico e a velocidade dos meios de comunicação acirraram a concorrência internacional e formaram grandes grupos de intensa concentração econômica desequilibrando profundamente a relação entre capital e trabalho. Essas modificações estão consubstanciadas no modo flexível de produção, que é
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 08/06/2011
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17. ASPECTOS DA DUALIDADE DO TRABALHO NA REGIÃO MOSSOROENSE / ASPECTS OF THE WORK OF DUALITY IN THE REGION MOSSOROENSE
Tivemos como objetivo geral estudar a formação e a expansão do mercado de trabalho em Mossoró, município não metropolitano do Estado do Rio Grande do Norte, entre os anos de 1985 a 2005, considerando sua abrangência regional. Como objetivos específicos incluíram-se apreender quais os principais vetores de expansão do mercado de trabalho formal em M
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/04/2011
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18. A (re)produção social da escala metropolitana: um estudo sobre a abertura de capitais nas incorporadoras e sobre o endividamento imobiliário urbano em São Paulo / The social production of the metropolitan scale: a study of a Initial Public Offerings and the urban mortgage indebtedness in São Paulo
Nesta pesquisa buscamos compreender a produção social da escala metropolitana em um contexto atual de mundialização financeira. Neste sentido, reunimos dados referentes à abertura de capital nas incorporadoras do setor da construção civil brasileiras, abordando a penetração do capital financeiro em suas estruturas e a ampliação da escala de produ�
Publicado em: 2011
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19. Trabalho, precarização e resistências: novos e velhos desafios?
O artigo discute por que a precarização social do trabalho é um novo e velho fenômeno, é diferente e igual, é passado e presente, um fenômeno de caráter macro e microssocial. Apresenta alguns fetiches presentes nas análises sobre o trabalho no contexto de mundialização do capital, marcado pela hegemonia do capital financeiro, pela reestruturação
Caderno CRH. Publicado em: 2011
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20. A reconfiguração do campo da pós-graduação e da pesquisa na universidade à luz de mudanças jurídicopolíticas decorrentes das políticas de inovação no Brasil: o caso UFU
O objetivo neste estudo foi o de analisar a influência de mediações jurídicas, políticas e institucionais em algumas mudanças na pós-graduação da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Para isto, buscou-se elucidar, por meio da análise de documentos diversos (leis, portarias, resoluções, decretos, editais, Planos Nacionais de Pós- Graduaçã
Publicado em: 2011
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21. AS MUDANÇAS NO MUNDO DO TRABALHO E SEUS REFLEXOS NO SETOR SAÚDE: um enfoque na realidade do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora
O presente estudo aborda a precarização do trabalho no Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora no âmbito da reestruturação produtiva e das reformas neoliberais no contexto de mundialização do capital. Tem como objetivos identificar e compreender as relações de trabalho e emprego no setor saúde; analisar a relação de precar
Publicado em: 2011
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22. A intensificação das contradições das práticas institucionais induzidas pela atual cultura da universidade pública: o caso da FEMEC-UFU
Objetivou-se neste trabalho analisar a visão dos professores pesquisadores sobre as possíveis consequências da intensificação do trabalho na pós-graduação para ensino e demais atividades na graduação, processo este que se deu no contexto de ajuste da economia nacional à mundialização do capital e de reforma do aparelho do Estado, de forma a nort
Publicado em: 2011
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23. Globalização e exclusão : a dialética da mundialização do capital
Publicado em: 2010
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24. A GEOGRAFIA DA ACUMULAÇÃO TERRITÓRIOS DO TRABALHO (ABSTRATO) E DA RIQUEZA (ABSTRATA): a espacialização da irracionalidade substantiva do capital. / THE GEOGRAPHY OF ACCUMULATION - TERRITORIES OF LABOR (ABSTRACT) AND WEALTH (ABSTRACT): the spatial distribution of irrationality substantive capital.
O presente estudo concentra-se em torno de questões relativas à produção de territórios do trabalho/riqueza abstrata(o), tendo como mecanismo crucial para concretizá-los o desenvolvimento geográfico desigual e combinado, que proporciona arranjos espaciais estruturantes da reprodução ampliada do capital, da contratendência à queda na taxa do lucro
Publicado em: 2010