Morfossintaxe Verbal
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1. Sincretismos morfológicos nas construções reflexivas e anticausativas em kadiwéu
RESUMO: O presente trabalho investiga o estatuto dos morfemas d:- e n- na língua indígena brasileira kadiwéu. Os morfemas co-ocorrem em construções reflexivas e anticausativas, apesar de estarem, de acordo com a literatura (Sandalo 1997, 2015) associados a diferentes fenômenos e ocorrerem independentemente: o morfema n- é caracterizado como marca de c
DELTA. Publicado em: 2018-06
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2. Aquisição dos gestos na comunicação pré-linguística: uma abordagem teórica
Com o objetivo de compreender as relações entre o gesto e a linguagem e a relevância do gesto no desenvolvimento de competências comunicativo-linguísticas foi realizada uma pesquisa da literatura nacional e internacional. A análise dos dados de múltiplas áreas científicas indica influências transversais do gesto natural na evolução da competênci
Rev. soc. bras. fonoaudiol.. Publicado em: 2012-12
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3. Wayoro êmêto: fonologia segmental e morfossintaxe verbal / Wayoro êmêto: segmental phonology and verbal morpho-syntax
Investigamos, nesta dissertação, a fonologia segmental e a morfossintaxe verbal Wayoro, especialmente, a estrutura argumental e a valência verbal. Nosso objetivo é oferecer um estudo destas áreas da gramática da língua, com base em dados originais e em modelos teóricos úteis para a explicação dos mesmos. No âmbito da fonologia, os pares contrasti
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 12/08/2011
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4. Estudo morfossintático da língua sateré-mawé / Morphosyntatical study of the sateré-mawé language
Studying Brazilian Indian languages represent an important contribution to the linguistic knowledge of languages worldwide. This work aims to present a description proposal for the morphological-syntactical aspects of Satere-Mawé (Tupi), an Indian language spoken by a population of around 8,500 people who inhabit the Indian land Andirá-Marau, in the middle
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/02/2010
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5. Morfologia verbal do Lembaama / Morphology of lembaama verbal system
Este trabalho propõe a análise da morfologia verbal do lembaama, que é uma língua do subgrupo banto (da floresta), B.62 (Guthrie, 1971), do grupo Benuê-Congo, do tronco Nigero-congolês. Como esta língua não apresenta nenhum estudo deste gênero, espera-se que esta primeira análise possibilite estudos posteriores neste e em outros campos linguístico
Publicado em: 2010
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6. Estudo morfossintatico do Asurini do Xingu / Study of the morphosyntax of the Asurini of Xingu language
Esta tese é um estudo da morfossintaxe da língua Asuriní do Xingu (família Tupi- Guaraní), falada pelos asuriní que residem no Posto Indígena Kwatinemu, no município de Altamira, estado do Pará. A análise pretendeu dar uma visão geral da língua e apresentar aspectos socioculturais de seu povo. Dessa forma, além da morfologia e da sintaxe, partes
Publicado em: 2009
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7. Sobre a pré-história Tupi-Guarani do verbo siriono
Este artigo demonstra que a morfossintaxe verbal do Siriono, que é extremamente divergente das outras línguas Tupi-Guarani (TG) do ponto de vista sincrônico, pode ser derivada do sistema da língua reconstruída proto-TG (PTG). Apresentam-se argumentos de que houve, em Siriono, uma fusão da série de marcadores pessoais S A=A (por exemplo, PTG 1sg *a-.)
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas. Publicado em: 2007-08
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8. Estudo morfossintatico da lingua Parkateje
Esta tese de doutoramento descreve aspectos morfossintáticos da língua Parkatêjê, pertencente ao tronco Macro-Jê, a qual é falada por dois grupos que vivem em duas aldeias distintas, localizadas no sudeste do Estado do Pará, ao longo da BR-222 - uma vive no km 30 e outra no km 25 - somando um total de aproximadamente 400 pessoas. Os dados utilizados n
Publicado em: 2003
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9. Morfossintaxe do verbo ikpeng (Karib)
Este trabalho tem por objetivo apresentar uma proposta de descrição para a morfossintaxe do verbo na língua Ikpeng (Karíb), falada por mais de duzentas e cinqüenta pessoas que habitam nas proximidades do Posto Indígena-Pavuru Parque Indígena do Xingu (MT). Será apresentada uma análise da estrutura verbal, dos processos de formação do verbo reflexi
Publicado em: 2001
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10. Pronomes, ordem e ergatividade em Mebengokre (Kayapo)
Esta Dissertação descreve e analisa o fenômeno da ergatividade em Mebengokre, língua do ramo setentrional da família ,Te falada pela nações Kayapó e Xikrin nos estados do Pará e Mato Grosso. O objetivo deste trabalho é discutir a natureza da ergatividade cindida do Mebengokre. Minha hipótese sobre a ergatividade do Mebengokre, língua canonicament
Publicado em: 2001
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11. Mocovi (Guaicuru) : fonologia e morfossintaxe
A tese apresenta uma descrição lingüística da língua indígena Mocovi (família Guaicuru), falada nas províncias de Chaco e Santa Fé (Argentina). No Capítulo II, dedicado à Fonologia, apresenta-se uma descrição da alofonia, restrições seqüenciais, neutralizações e morfofonêmica, e uma interpretação com embasamento nas teorias fonológicas
Publicado em: 1998