Morfologia Lexical
Mostrando 1-12 de 39 artigos, teses e dissertações.
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1. A CONJUGAÇÃO DE VERBOS IRREGULARES POR CRIANÇAS FALANTES NATIVAS DE PORTUGUÊS BRASILEIRO: UM ESTUDO SOB O VIÉS DA FONOLOGIA E MORFOLOGIA LEXICAL
RESUMO Este estudo investiga o processo de aquisição de verbos irregulares do Português Brasileiro (PB), quando conjugados nos tempos Presente do Indicativo, Presente do Subjuntivo e Pretérito Perfeito do Indicativo, por crianças falantes nativas da língua, com o objetivo de descrever e analisar, sob o enfoque da Fonologia e Morfologia Lexical (Lexical
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2018-03
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2. UMA IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL DE CONSTRUÇÕES VERBAIS PERIFRÁSTICAS EM FRANCÊS
RESUMO: Este artigo descreve o tratamento da passiva e do passado composto na FrGramm, uma gramática computacional do francês implementada na Gramática Léxico-Funcional (LFG) usando o software XLE. Devido à dualidade de auxiliares e concordância do particípio passado (PTPST), a segunda perífrase exibe uma maior complexidade estrutural em francês do
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2017-08
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3. O Papel da Consciencia Morfossintatica na Segmentacao Lexical Convencional
A partir do estágio alfabético de aquisição da escrita o aprendiz precisa enfrentar questões relativas à ortografia, entre elas a segmentação do escrito em palavras gráficas. O objetivo deste estudo foi investigar a segmentação convencional de palavras e sua relação com a consciência morfossintática em uma amostra de alunos de 4º e 5º anos d
Paidéia (Ribeirão Preto). Publicado em: 2013-05
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4. O sufixo -rana no português falado pelo caboclo amazonense
O artigo aborda a formação de palavras com o sufixo -rana no português falado em seis localidades situadas na região do Médio Solimões no Estado do Amazonas. O corpus para a análise foi retirado das respostas dos informantes ao questionário semântico-lexical da tese de Azevedo¹, que está em andamento e que trata da variação dialetal na região d
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2012-12
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5. Morfologia lexical no português médio: variação nos padrões de nominalização
Parte do livro:Rosae: linguística histórica, história das línguas e outras histórias
Autor(es): Rio-Toro, Graça Maria
EDUFBA. Publicado em: 2012
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6. Ordem de adição de afixos no português brasileiro: dados de unidades lexicais neológicas
Este artigo tem o objetivo de analisar como determinar a ordem de adição de afixos nos casos em que tanto prefixos quanto sufixos estão presentes. Após descrever as soluções de algumas correntes teóricas para a questão, procuramos mostrar que, para certas concepções, essa questão não se coloca como um problema; em decorrência disso, argumentamos
Alfa : Revista de Linguística (São José do Rio Preto). Publicado em: 2012
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7. Aquisição de acento primário em inglês por falantes de português : uma análise de derivações com sufixos não neutros via algoritmo de aprendizagem gradual - GLA
Sufixos em língua inglesa são tradicionalmente divididos de acordo com a influência fonológica que exercem em derivações. Dessa forma, sufixos que não causam alteração fonológica alguma na base à qual se anexam são chamados neutros. Nestes casos, a posição acentual primária permanece inalterada: «flávor» ¿ «flávor-less». Sufixos não ne
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
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8. Aspecto: núcleo licenciador da alternância incoativa no PB
Esta dissertação tem como objetivo investigar os verbos causativo-incoativos do português brasileiro. No intuito de descrever os tipos de argumentos selecionados por esses verbos, bem como compreender a forma de licenciamento dos traços aspectuais [+incoativo] e [+télico], os verbos são agrupados em duas subclasses. Na primeira subclasse, estão os ver
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 04/07/2011
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9. Tempo e aspecto gramatical no Déficit Específico de Linguagem / Tense and grammatical aspect in Specific Language Impairment
Crianças acometidas pelo Déficit Específico de Linguagem (DEL) apresentam dificuldades na composição da estrutura gramatical de sua língua. Uma das dificuldades mais documentadas refere-se à morfologia de tempo, sendo que esta categoria funcional pode ser omitida assistematicamente ou substituída de forma irregular. Tempo e Aspecto encontram-se relac
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/03/2011
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10. Um estudo da mudança de classe gramatical em unidades lexicais neológicas / A study of word class change in neological lexical units.
Word class change consists on the creation of a lexical unit in a word class different from the bases class. In order to do this, speakers have at their disposal many mechanisms, like suffixal derivation (with many different suffixes), parasynthetic derivation, regressive derivation and conversion. Our goal, in this study, is to describe such mechanisms, try
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 22/03/2011
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11. Os verbos de transferência/movimento no PB e a expressão do objeto indireto. Revisitando a noção de estrutura argumental à luz da morfologia distribuída / Verbs of transfer/movement in the brazilian portuguese and the expression of indirect object. Revisiting the concept of argument structure in the light of distributed morphology
Os verbos que expressam eventos de transferência/movimento no PB são formados a partir de Raízes que envolvem, em sua semântica, um agente, um elemento transferido/movido e um recebedor/alvo. Geralmente, esses verbos formam construções sintáticas ditransitivas, em que o agente é expresso por meio do sujeito, o elemento transferido/movido por meio de
Publicado em: 2011
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12. Um estudo sobre produtividade derivacional no português falado no sul do Brasil
O presente trabalho propõe-se discutir o fenômeno da derivação, na perspectiva de sua produtividade no português brasileiro, em especial, os processos de derivação prefixal, sufixal e parassintética. É nosso objetivo geral tentar descrever, na medida do alcance deste trabalho, a gramática subjacente dos falantes do português brasileiro, no que tan
Publicado em: 2010