Mola Hidatiforme Completa
Mostrando 1-12 de 14 artigos, teses e dissertações.
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1. Resgate uterino em neoplasia trofoblástica gestacional de alto risco tratada com EMA-CO por embolização de artérias uterinas devido a malformações arteriovenosas
Resumo Mola hidatiforme completa (MHC) é um tipo raro de gravidez, na qual 15 a 20% dos casos podem desenvolver neoplasia trofoblástica gestacional (NTG). O diagnóstico de NTG deve ser feito o mais cedo possível, pelo monitoramento semanal do hCG sérico após esvaziamento uterino. Relatamos o caso de uma paciente primigesta, de 23 anos de idade, com MHC
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2021-04
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2. Risco da ocorrência de neoplasia trofoblástica gestacional após a normalização da gonadotrofina coriônica humana no seguimento pós-molar
Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado Profissional em Saúde Materno-Infantil da Universidade Federal Fluminense, como requisito para obtenção do grau de Mestre em Saúde Materno-Infantil. Área de Concentração: Saúde da Mulher e da Criança, em 16 de maio de 2014.OBJETIVO: avaliar o risco da ocorrência de neoplasia trofoblástica gestacional
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2014-11
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3. Estudo microscópico de edema em mola hidatiforme
Objetivos: este estudo visa utilizar a microscopia ótica e eletrônica de varredura para determinar o efeito de edema na estrutura da vesícula molar. Métodos: amostras foram obtidas da mola hidatiforme completa e processadas por técnicas de microscopia ótica convencional e eletrônica de varredura e por um protocolo de observação para identificar qua
Rev. Bras. Saude Mater. Infant.. Publicado em: 2014-09
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4. Mola hidatiforme completa em gravidez bicoriônica após injecção intracitoplasmática de espermatozoides
Uma gravidez bicoriônica com mola hidatiforme completa e feto normal é uma situação rara e desafiadora, cuja patogênese não foi ainda totalmente compreendida. Apresenta-se o caso de uma mulher de 39 anos submetida à injeção intracitoplasmática de espermatozoides com transferência de dois embriões. Na ecografia pré-natal realizada na 12ª semana
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2013-01
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5. Crise tireotóxica associada à doença trofoblástica gestacional
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A gonadotrofina coriônica humana (HCG) e o hormônio tireotrófico (TSH) apresentam analogia entre suas estruturas, assim como seus receptores. Os altos níveis de HCG encontrados nas doenças trofoblásticas gestacionais podem induzir um quadro de hipertireoidismo secundário. O objetivo deste relato é apresentar um caso em que
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2011-10
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6. Gestação gemelar de mola hidatiforme completa com feto vivo
A gestação gemelar de uma mola hidatiforme completa coexistindo com um feto vivo é uma entidade rara. Os poucos casos descritos na literatura mostram que, em geral, esse tipo de gestação cursa com risco aumentado de aborto espontâneo, parto prematuro, morte fetal intraútero, sangramento, pré-eclâmpsia e doença trofoblástica persistente. Neste arti
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2011-04
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7. Influência do índice apoptótico e da imuno-expressão da survivina no prognóstico de pacientes com mola hidatiforme completa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2009-09
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8. Mola hidatiforme e doença trofoblástica gestacional
A mola hidatiforme é uma complicação relativamente infrequente da gravidez, mas com potencial para evolução para formas que necessitam de tratamento sistêmico e podem ser ameaçadoras da vida. Sob a denominação de mola hidatiforme há duas entidades histopatológicas e clínicas: a mola parcial e a completa. As diferenças entre estas duas formas sã
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2009-02
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9. A curva de regressão da gonadotrofina coriônica humana é útil no diagnóstico precoce da neoplasia trofoblástica gestacional pós-molar?
OBJETIVO: avaliar a utilidade da curva de regressão normal da gonadotrofina coriônica humana (hCG) no diagnóstico precoce de neoplasia trofoblástica gestacional pós-molar (NTG). MÉTODOS: estudo longitudinal, incluindo 105 pacientes com mola hidatiforme completa (MHC) acompanhadas no Centro de Doenças Trofoblásticas de Botucatu, entre 1998 e 2005. Os
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2007-10
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10. Fatores de risco para doença trofoblástica gestacional persistente
OBJETIVOS: avaliar o impacto dos fatores de riscos na evolução para doença trofoblástica gestacional persistente (DTGP) e selecionar grupos de pacientes para seguimento intensivo e os que poderiam se beneficiar de quimioterapia profilática. MÉTODOS: foram incluídas prospectivamente 214 pacientes com diagnóstico de mola hidatiforme completa (MHC) subm
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2005-06
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11. Mola hidatiforme completa e eclâmpsia: relato de caso
O desenvolvimento de pré-eclâmpsia ou eclâmpsia antes da 20ª semana deve levar à suspeita de mola hidatiforme. Descrevemos um caso de mola hidatiforme completa (MHC) e eclâmpsia concomitante em paciente com 20 anos que apresentava sangramento genital, anemia, tamanho uterino excessivo e cistos de ovário, associados a hipertensão arterial e proteinúr
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2003-07
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12. Preditores Clínicos e Histopatológicos de Tumor Trofoblástico Gestacional pós-Mola Hidatiforme Completa
Objetivo: definir os preditores clínicos e histopatológicos mais eficientes da evolução da mola hidatiforme completa (MHC) para tumor trofoblástico gestacional (TTG). Métodos: estudo prospectivo clínico e histopatológico de todas as portadoras de MHC, atendidas entre 1990 e 1998 no Hospital das Clínicas de Botucatu -- UNESP. A avaliação clínica p
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2000-04