Michelia Champaca
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1. Availability and consumption of fruits of Michelia champaca L. (Magnoliaceae) in the urban area of Uberlândia, MG: a birdexotic plant interaction / Disponibilidade e consumo de frutos de Michelia champaca L. (Magnoliaceae) na área urbana de Uberlândia, MG: uma interação ave-planta exótica
Plantas exóticas utilizadas na arborização urbana podem ter um importante papel na conservação de aves em ambientes urbanos quando oferecem algum tipo de recurso. O objetivo deste trabalho foi avaliar a disponibilidade de frutos de Michelia champaca na área urbana de Uberlândia, bem como seu consumo por aves. Foram selecionadas três áreas verdes da
Publicado em: 2010
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2. Composição química e variação sazonal dos óleos voláteis das folhas de Michelia champaca L., Magnoliaceae
Os óleos voláteis das folhas de Michelia champaca L., coletadas bimestralmente ao longo de um ano (quatro vezes no décimo quinto dia de janeiro, março, maio, julho, setembro e novembro de 2004), foram submetidos à análise por CG/DIC e CG-EM, de onde foram identificados treze componentes. Adicionalmente, parte do óleo obtido na coleta de janeiro foi su
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2009-12
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3. Constituintes químicos isolados dos caules de Michelia champaca L. (Magnoliaceae)
O fracionamento cromatográfico da fase diclorometânica dos caules de Michelia champaca, forneceu quatro substâncias: álcool 4-O-beta-D-glicopiranosídeo sinapílico, aldeído 4-O-beta-D-glicopiranosídeo sinápico, siringaresinol e N-acetilnonaina. Extração ácido-base de uma nova porção do extrato bruto etanólico permitiu a identificação do alcal
Eclética Química. Publicado em: 2007
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4. Germinação e remoção de sementes de Michelia champaca L. (Magnoliaceae) em talhões de eucalipto: influência do arilo
Testou-se o efeito do arilo na germinação de M. champaca em condições controladas, bem como na sua remoção, em ambiente natural. Os ensaios de germinação foram mantidos a 25 ± 2 °C, sob luz branca constante. Os experimentos de remoção foram levados a cabo em três talhões "velhos (idades de 39 a 62 anos) e três "novos" (15 anos de idade) de euc
Revista Árvore. Publicado em: 2004-06