Mhc Classe Ii
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1. Isolamento, cultura, caracterização e criopreservação de células tronco derivadas de camada amniótica mesenquimal e de tecido do cordão umbilical de fetuses bovinos
RESUMO: As células tronco mesenquimais (CTMs) estão presentes na maioria dos tecidos adultos e possuem grande capacidade de multiplicação. Quando cultivadas in vitro são capazes de se auto renovar e dar origem a novos tipos celulares. As células tronco mais utilizadas, tanto na medicina humana como na medicina veterinária são as células tronco mesen
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2017-03
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2. Simplificação da detecção dos alelos HLA-DQ predisponentes para doença celíaca pelo método de PCR em tempo real
Contexto Doença celíaca é uma enteropatia autoimmune desencadeada pela ingestão de gluten em indivíduos geneticamente suscetíveis. Essa suscetibilidade genética está associada a dois conjuntos de alelos, DQA1*05 - DQB1*02 e DQA1*03 - DQB1*03:02, que codificam moléculas MHC de classe II DQ2 e DQ8, respectivamente. Aproximadamente 90%-95% dos pacient
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2015-06
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3. Caracterização das células tronco mesenquimais derivadas do tecido adiposo equino
O uso de células tronco tem demonstrado resultados promissores na terapia da tendinite e osteoartrite na medicina equina. O objetivo deste trabalho foi caracterizar as células tronco mesenquimais derivadas do tecido adiposo (AdCTMs) em cavalos através da (1) avaliação da capacidade das células progenitoras para realizar a diferenciação adipogênica,
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2013-08
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4. Avaliação da capacidade funcional de eosinófilos do sangue periférico de pacientes com a forma juvenil da paracoccidioidomicose = : Evaluation of functional capacity of peripheral blood eosinophils of patients with the juvenile form of paracoccidioidomycosis / Evaluation of functional capacity of peripheral blood eosinophils of patients with the juvenile form of paracoccidioidomycosis
Pacientes com a forma juvenil da paracoccidioidomicose (PCM) apresentam resposta imune celular deprimida, evidenciada por teste de hipersensibilidade do tipo tardio negativo e proliferação linfocitária deficiente a antígenos do fungo e pela produção de citocinas do tipo TH2 como IL-4, IL-5, IL-10 e TGF-?. Além disso, um aspecto comum desta forma da do
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/07/2012
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5. HLA em brasileiros com urticária crônica espontânea e teste cutâneo do soro autólogo positivo
FUNDAMENTOS: A associação entre os alelos do MHC classe I e II e a urticária crônica idiopática tem sido previamente constatada em diferentes populações, sendo que na população brasileira ainda não existem estudos a este respeito. OBJETIVOS: Foi estudado o envolvimento do MHC classe I e II (locci A, B e DR) em pacientes brasileiros com urticária c
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2012-08
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6. Efeito do exercício no sistema imune: resposta, adaptação e sinalização celular
INTRODUÇÃO: Durante o último século, o homem tornou-se menos ativo fisicamente, adotando hábitos cada vez mais sedentários. Isto promoveu aumento na incidência de doenças crônicas tais como doenças cardiovasculares, diabetes do tipo 2 e síndrome metabólica. A prática de atividade física pode influenciar o estado de higidez alterando estados met
Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Publicado em: 2012-06
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7. Expressão de S100, CD68 e moléculas de MHC classe II em lesões cervicais de alto e baixo grau induzidas por HPV
INTRODUÇÃO: Alguns tipos de papilomavirus humano (HPV) estão envolvidos em processos malignos no epitélio cervical, com 99% dos casos atribuídos à infecção por HPV oncogênico. O objetivo deste estudo foi detectar a proteína S100, CD68 e moléculas de MHC-II (complexo principal de histocompatibilidade classe II) em amostras de epitélio cervical ute
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2012-02
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8. Avaliação de potencial agente vacinal contra o S.pyogenes em camundongos transgênicos, portadores de genes HLA de classe II humanos / Evaluation of potential vaccinal agent against s. pyogenes in human HLA class II transgenics mice
A faringite estreptocócica desencadeada pelo Streptococcus pyogenes pode resultar em uma série de doenças humanas e complicações como a febre reumática (FR) em indivíduos predispostos não tratados. A FR é uma doença autoimune que afeta mais de 20 milhões de crianças em países em desenvolvimento. A proteína M presente na membrana do S. pyogenes
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/08/2011
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9. Modulation of macrophage function by Nattectin: a C-type lectin from Thalassophryne nattereri fish venom. / Modulação da função de macrófagos pela nattectina: uma lectina tipo C do veneno de Thalassophryne nattereri.
A Nattectina é uma toxina isolada do veneno de Thalassophryne nattereri que possui homologia com lectinas tipo C. Este estudo consistiu em avaliar a ação da Nattectina sobre as funções de macrófagos e a influência de citocinas Th1/Th2 nessa ativação. Nossos resultados mostram que a Nattectina induziu o aumento da expressão de moléculas coestimulad
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 08/07/2011
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10. Efeito da sílica nanoestruturada SBA-15 na apresentação antigênica e na resposta imune. / Effect of nanostructured silica SBA-15 in antigen presentation and immune response.
A sílica SBA-15 devido às suas propriedades físico-química e estrutural tem demonstrado efeito adjuvante, carreando, protegendo e liberando antígenos. Nesse estudo avaliou-se o seu efeito sobre a atividade fagocítica de macrófagos; no recrutamento de células para órgãos linfóides; na expressão de moléculas MHC de classe II e co-estimuladoras pel
Publicado em: 2010
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11. Estudo dos mecanismos de supressão da resposta imune induzida pela crotoxina do veneno de Crotalus durissus terrificus. / Study of immune response suppression mechanisms induced by isolated crotoxin from Crotalus durissus terrificus venom.
O veneno da subespécie de cascavel Crotalus durissus terrificus (C.d.terrificus) altera a coagulação, tem ação neurotóxica, miotóxica e efeito imunossupressivo. O veneno de C.d.terrificus e a sua fração majoritária, crotoxina (CTX), inibem a resposta celular e humoral, sendo esse efeito independente da indução de morte celular. O objetivo foi inv
Publicado em: 2010
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12. Membrane and envelope virus proteins co-expressed as lysosome associated membrane protein (LAMP) fused antigens: a potential tool to develop DNA vaccines against flaviviruses
A vacinação é a estratégia mais prática e o melhor custo-benefício para prevenir a maioria das infecções dos flavivirus, para os quais existe vacina disponível. Entretanto, as vacinas baseadas em vírus atenuados podem potencialmente promover efeitos colaterais e, mais raramente, reações fatais. Diante deste cenário, o desenvolvimento de estraté
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Publicado em: 2009-12