Mexilhao Perna Perna
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13. Spacial, in microscale, and sazonal distribution of toxic microalgae Dinophysis spp. (Ehremberg 1839) at Guaíba island (Mangaratiba, RJ) and yours probably implications in bivalves culture. / Distribuição espacial, em microescala, e sazonal das microalgas potencialmente toxígenas Dinophysis spp. (Ehremberg 1839) na ilha Guaíba (Mangaratiba, RJ) e suas possíveis implicações no cultivo de moluscos bivalvos.
Na ilha Guaíba (município de Mangaratiba, litoral sul do Rio de Janeiro) localiza-se a fazenda marinha da Associação de Maricultores de Mangaratiba. O principal molusco cultivado é o mexilhão Perna perna, que se alimenta principalmente de organismos fitoplanctônicos (microalgas). No entanto, na comunidade fitoplanctônica podem estar presentes microal
Publicado em: 2009
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14. Tratamento térmico de mexilhões Perna perna como forma de assegurar a qualidade: avaliação do crescimento de Bacillus cereus e de Staphylococcus aureus
Buscando a qualidade do mexilhão Perna perna cultivado e comercializado no município de Ubatuba, SP, foram estudados o crescimento e o controle de Staphylococcus aureus e Bacillus cereus inoculados artificialmente em mexilhões in natura e pré-cozidos, mantidos por 10 horas à temperatura ambiente (25 ± 1 °C) e sob refrigeração (7 ± 1 °C). Foram est
Food Science and Technology. Publicado em: 2008-03
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15. Aproveitamento de resÃduos e microscopia de forÃa atÃmica em materiais biolÃgicos.
Este trabalho descreve algumas das pesquisas multidisciplinares realizadas pelo Departamento de FÃsica da Universidade Federal do Cearà (UFC), envolvendo o aproveitamento de resÃduos e a utilizaÃÃo da microscopia de forÃa atÃmica (AFM) na caracterizaÃÃo de estruturas biolÃgicas. TrÃs resÃduos foram estudados: o bagaÃo do caju, as cinzas de carv�
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/04/2007
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16. Antifouling activity of seaweed extracts from Guarujá, São Paulo, Brazil
A incrustação biológica constitui, historicamente, um dos maiores problemas encontrados pelo homem em suas atividades no mar. A busca por alternativas a tintas antiincrustantes contendo tributilestanho (TBT) tem levado diversos pesquisadores a concentrar esforços no desenvolvimento de substâncias naturais menos danosas à biota marinha. Este trabalho pr
Brazilian Journal of Oceanography. Publicado em: 2007-12
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17. Estabilidade físico-química e mercado do mexilhão (Perna perna) cultivado em Ubatuba - SP
O presente estudo objetivou caracterizar o mexilhão Perna perna como alimento no que se refere à estabilidade físico-química, valor nutricional e consumo. Os mexilhões avaliados foram coletados em três regiões distintas do litoral norte de São Paulo: praia da Barra Seca, praia do Engenho da Almada e costão do Cedro. Determinou-se a composição cent
Food Science and Technology. Publicado em: 2007-09
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18. Fouling organisms on Perna perna mussels: is it worth removing them?
Sementes de Perna perna foram colocadas em cordas suspensas em long-line na Praia do Coqueiro, Anchieta, ES, objetivando-se determinar a estrutura da comunidade de incrustantes e seu efeito sobre o desenvolvimento dos mexilhões. Metade das cordas teve os incrustantes removidos mensalmente, na outra metade eles foram deixados até o final do experimento. Men
Brazilian Journal of Oceanography. Publicado em: 2007-06
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19. The effect of temperature and salinity on the physiological rates of the mussel Perna perna (Linnaeus 1758)
O molusco bivalve Perna perna é o Mytilidae de maior tamanho e o mais abundante na costa brasileira. Apresenta uma grande importância sócio-econômica devido ao seu uso na mitilicultura, disponibilizando para o consumo humano uma fonte protéica barata proporcionado pelos sistemas de cultivos costeiros. Entretanto, existe uma carência de estudos fisioló
Brazilian Archives of Biology and Technology. Publicado em: 2007-05
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20. Bioenergética de larvas de mexilhão (Perna perna) (Linnaeus, 1758)
A presença de poluentes no oceano pode afetar diferentes parâmetros fisiológicos. O consumo de oxigênio e a excreção de amônia foram avaliados nas larvas D de mexilhão (Perna perna) expostas ao sulfato de zinco (ZnSO4) e ao benzeno (C6H6). Quando comparados ao grupo controle, ambos os poluentes apresentaram uma significativa redução no consumo de o
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2007-02
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21. MARCADORES MOLECULARES ASSOCIADOS AO EFEITO DAS ATIVIDADES DE CULTIVO NO MEXILHÃO PERNA PERNA (MOLLUSCA:MYTILIDAE)
O mexilhão Perna perna é um mitilídeo de grande importância como fonte de alimento para as famílias litorâneas, sendo extraído como adulto, para consumo local, e como semente, para sua utilização nos cultivos. Além da importância como fonte de alimento, a família Mytilidae possui a capacidade de se fixar no substrato utilizando o bisso, sendo que
Publicado em: 2007
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22. Total and methyl mercury in different species of molluscs from two estuaries in Rio de Janeiro State
Mercúrio total e metilmercúrio foram avaliados em três espécies de moluscos (Perna perna - mexilhão, Crassostrea rhizophorae - ostra, Anomalocardia brasiliana - vôngole) provenientes de dois estuários no estado do Rio de Janeiro, impactados por matéria orgânica e metais pesados. O mexilhão foi a espécie que apresentou melhor capacidade para acumul
Journal of the Brazilian Chemical Society. Publicado em: 2006-12
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23. Taxas fisiológicas do mexilhão Perna perna (Linnaeus, 1758) em diferentes classes de tamanho e condições de manutenção em laboratório
O estudo da fisiologia dos mexilhões Perna perna no Brasil apresenta uma defasagem de aproximadamente 30 anos em relação a outras espécies mais exaustivamente investigadas como Mytilus edulis. O conhecimento acerca das variações das taxas fisiológicas em função do tamanho e as conseqüências da manutenção de P. perna em laboratório foram pouco e
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2006-02
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24. O mexilhão Perna perna (Linnaeus) (Bivalvia, Mytilidae) em cultivo na Armação do Itapocoroy, Santa Catarina, Brasil
Para verificar a viabilidade do cultivo do mexilhão, P. perna (Linnaeus, 1758) no sul do Brasil, duas experiências foram executadas na Armação de Itapocoroy. Das variáveis físicas e químicas foram analisadas a salinidade, temperatura e o oxigênio, que se mostraram ideais para esta espécie e, os macronutrientes também dentro dos níveis esperados pa
Revista Brasileira de Zoologia. Publicado em: 2005-06