Metodo Twinspan
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1. Comparação de análises fitossociológicas e multivariadas na determinação do grau de conservação de áreas nativas de Cerrado
Resumo A forte pressão antrópica no Cerrado torna necessários estudos para averiguar o nível de conservação de áreas que estão sujeitas a essa atividade. Com isso, objetivo do trabalho foi comparar e avaliar a florística, a estrutura e o grau de conservação de duas áreas adjacentes de Cerrado, sendo uma área de cerrado conservado (CC) e outra de
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2020-09
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2. Composição florística e estrutura da comunidade vegetal em diferentes fitofisionomias do Pantanal de Poconé, Mato Grosso
Esta pesquisa teve como objetivo analisar a composição e estrutura de comunidade vegetal de quatro fitofisionomias no Pantanal de Poconé, estado de Mato Grosso, partindo do pressuposto de que cada grupo de amostras constitui um tipo de comunidade e haverá um grupo correspondente de espécies que caracterizam a comunidade em particular. Foram implantadas
Rodriguésia. Publicado em: 2013-12
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3. Florestas estacionais e áreas de ecótono no estado do Tocantins, Brasil: parâmetros estruturais, classificação das fitofisionomias florestais e subsídios para conservação
O objetivo deste estudo foi descrever a riqueza, estrutura e diversidade de espécies arbóreas em áreas de Floresta Estacional e ecótono (Floresta Estacional/Floresta Ombrófila) no estado do Tocantins, buscando subsídios para a conservação, manejo florestal, compensação de reserva legal e recuperação ambiental, além de discutir as identidades fit
Acta Amaz.. Publicado em: 2013-09
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4. Estrutura e relações ambientais de grupos florísticos em fragmento de floresta estacional subtropical
Este estudo teve por objetivos analisar a estrutura de grupos florísticos na vegetação arbórea-arbustiva de um trecho de encosta de Floresta Estacional Subtropical, no Parque Estadual Quarta Colônia, RS, e determinar fatores ambientais importantes na ocorrência das espécies, a fim de subsidiar programas de restauração de áreas degradadas como ecoss
Rev. Árvore. Publicado em: 2013-04
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5. ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL EM UMA CATENA DE SOLOS NO MORRO DO CERRITO, SANTA MARIA, RS
RESUMO Este trabalho foi realizado em um fragmento da Floresta Estacional em estágio de sucessão secundária, na área do Morro do Cerrito, no Município de Santa Maria, RS, Brasil. O objetivo deste trabalho foi determinar os grupos florísticos presentes na área de estudo, quantificando a sociologia das principais espécies e sua relação com os compart
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2012-09
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6. ANÁLISE DE AGRUPAMENTO EM REMANESCENTE DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA
RESUMO Este estudo teve como objetivo analisar a fitossociologia de um remanescente de Floresta Ombrófila Mista. Para isso, foram utilizados seis conglomerados, cada um com 16 parcelas, onde os indivíduos arbóreos e arbustivos com circunferência à altura do peito (CAP) igual ou maior de 30 cm foram identificadas e medidas. As espécies foram classificad
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2010-01
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7. Matas de galeria no Parque Nacional de Sete Cidades (PNSC), Piauí, Brasil: fitossociologia, diversidade, regeneração natural e relação com variáveis ambientais
O presente trabalho foi realizado no Parque Nacional de Sete Cidades (PNSC), localizado na porção nordeste do Piauí, região onde ainda existem lacunas de conhecimento. O Parque, considerado área prioritária para conservação do bioma Cerrado (BRASIL 1999), contém um mosaico de fisionomias e ocorre em área de transição ecológica. Este estudo faz p
Publicado em: 2009
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8. FLORÍSTICA E CLASSIFICAÇÃO DA REGENERAÇÃO NATURAL EM FLORESTA OMBRÓFILA MISTA NA FLORESTA NACIONAL DE SÃO FRANCISCO DE PAULA, RS
RESUMO Na floresta Ombrófila Mista, a regeneração natural é pouco estudada. No Rio Grande do Sul, em conseqüência da ação antrópica, essas florestas se encontram sob diferentes condições de alteração, em alguns casos formando fragmentos. O estudo teve como objetivo analisar a florística da regeneração natural e verificar a ocorrência de grup
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2008-06
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9. CLASSIFICAÇÃO E CRESCIMENTO DE UNIDADES DE VEGETAÇÃO EM FLORESTA OMBRÓFILA MISTA, SÃO FRANCISCO DE PAULA, RS
RESUMO Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo estudar diferentes grupos ecológicos presentes na Floresta Ombrófila Mista da FLONA de São Francisco de Paula, RS, e descrever sua composição e dinâmica de crescimento nas quatro estações do ano. Na avaliação, foram utilizados dez conglomerados permanentes de 1 ha cada (100 x 100 m), os quais for
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2008-03
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10. Estádio sucessional e fatores geográficos como determinantes da similaridade florística entre comunidades florestais no Planalto Atlântico, Estado de São Paulo, Brasil
A análise das relações de similaridade florística entre comunidades geralmente conduz ao estabelecimento de padrões, condicionados por fatores diversos que determinam a ocorrência ou não das espécies em diferentes locais. Em busca de tais padrões, foram analisadas as relações de similaridade florística entre comunidades florestais localizadas na
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2008-03
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11. PHYTOSOCIOLOGY OF THE ARBOREAL COMMUNITIES IN SAVANNAS FROM CENTRAL BRAZIL / FITOSSOCIOLOGIA DE COMUNIDADES ARBÓREAS EM SAVANAS DO BRASIL CENTRAL
Estes estudos foram desenvolvidos no estado de Mato Grosso, Brasil, na região de Chapada dos Guimarães e Baixada Cuiabana, que compreendem, respectivamente, um alto platô e uma grande planície baixa, restringindo-se a duas áreas cobertas por vegetação com fisionomia savânica do tipo Cerrado stricto sensu. Partindo-se da hipótese de que o conheciment
Publicado em: 2008
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12. VEGETAÇÃO E MECANISMOS DE REGENERAÇÃO NATURAL EM DIFERENTES AMBIENTES DA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA NA FLONA DE SÃO FRANCISCO DE PAULA, RS. / VEGETATION AND MECHANISMS OF NATURAL REGENERATION IN DIFFERENTS ENVIROMENTS OF THE MIXED RAIN FOREST IN THE FLONA OF SÃO FRANCISCO DE PAULA,RS
Este estudo avaliou a fitossociologia de Floresta Ombrófila Mista e os seus mecanismos de regeneração (banco de plântulas, chuva de sementes e banco de sementes do solo). Os dados foram coletados em seis conglomerados, sendo cada um subdividido em 16 parcelas de 20 m x 20 m. No Capítulo I, estudou-se a vegetação adulta onde as espécies arbóreas e ar
Publicado em: 2008