Metalinguagem
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25. Anexos
Parte do livro:Tabulae scriptae: a metalinguagem e as trajetórias de Henri Pousseur e Willy Corrêa de Oliveira
Autor(es): Bonis, Maurício Fincia de
Editora UNESP. Publicado em: 2014
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26. Referências bibliográficas
Parte do livro:Tabulae scriptae: a metalinguagem e as trajetórias de Henri Pousseur e Willy Corrêa de Oliveira
Autor(es): Bonis, Maurício Fincia de
Editora UNESP. Publicado em: 2014
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27. 1 - O passado como vocabulário
Parte do livro:Tabulae scriptae: a metalinguagem e as trajetórias de Henri Pousseur e Willy Corrêa de Oliveira
Autor(es): Bonis, Maurício Fincia de
Editora UNESP. Publicado em: 2014
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28. 2 - Primeiro esboço de retrato
Parte do livro:Tabulae scriptae: a metalinguagem e as trajetórias de Henri Pousseur e Willy Corrêa de Oliveira
Autor(es): Bonis, Maurício Fincia de
Editora UNESP. Publicado em: 2014
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29. 3 - Segundo esboço de retrato
Parte do livro:Tabulae scriptae: a metalinguagem e as trajetórias de Henri Pousseur e Willy Corrêa de Oliveira
Autor(es): Bonis, Maurício Fincia de
Editora UNESP. Publicado em: 2014
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30. Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales
Parte do livro:Tabulae scriptae: a metalinguagem e as trajetórias de Henri Pousseur e Willy Corrêa de Oliveira
Autor(es): Bonis, Maurício Fincia de
Editora UNESP. Publicado em: 2014
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31. Tabulae scriptae: a metalinguagem e as trajetórias de Henri Pousseur e Willy Corrêa de Oliveira
Maurício Funcia de Bonis faz aqui uma reflexão sobre a música erudita na atualidade, em que o gênero parece ter silenciado, restando de sonoro somente a “relação com os criadores do passado”. Ele toma como contrapartida a esse cenário a atuação ao mesmo tempo crítica e criativa de dois compositores contemporâneos: o belga Henri Pousseur (1929-2009) e o brasileiro Willy Corrêa de Oliveira (1938). A expressão latina aplicada ao título do livro tabulae scriptae (tábuas escritas), explica o autor, remete à ênfase sobre a metalinguagem como profissão de fé na obra e no pensamento de ambos os artistas, que recusam a tendência à tabula rasa (tábuas vazias), “à eliminação de uma relação consciente com a história, na música de seu tempo”. A obra divide-se em três partes. O primeiro capítulo situa o terrenodo qual partiram as reflexões e os trabalhos daqueles compositores, fundamentando suas bases teóricas. Os capítulos seguintes retratam suas trajetórias artísticas. Compõem o livro ainda uma entrevista feita pelo autor em 2012 com Willy Corrêa, além de relações de obras de Pousseur e Willy, organizadas pelos próprios compositores. Contribuição para pesquisas futuras, esses anexos complementam a exposição do autor ao situarem as transformações ocorridas nos percursos criativos dos artistas ao longo do tempo.
Autor(es): Bonis, Maurício Funcia de
Editora UNESP. Publicado em: 2014
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32. Estudos de literatura e imprensa
Escritos em diferentes momentos e circunstâncias da carreira do pesquisador Alvaro Santos Simões Junior, este conjunto de dez ensaiostrata da produção, circulação e recepção de obras literárias no Brasil a partir do fim dos anos 1800. O primeiro texto reconstrói o ambiente em que, na virada século 19 para o século 20, da Monarquia para a República, do trabalho escravo para o livre, surgiram novas condições para o trabalho intelectual. O texto seguinte fala de uma modalidade bem-sucedida de atuação profissional dos escritores daquele período - as revistas de ano. Enquanto os romancistas seguiam os passos de Émile Zola e Eça de Queiroz, utilizando linguagem depurada, os “revisteiros” aderiam à metalinguagem e à paródia, e abusavam da fantasia, incorporando os variantes regionais e sociais. O terceiro e o quarto ensaios ainda olham para aquele momento histórico. Analisam, respectivamente, romances naturalistas brasileiros e notícias a respeito da morte de Zola, oferecendo, ambos, uma ideia de como era complexa relação dos intelectuais brasileiros com os amados e, eventualmente, odiados mestres europeus. O texto seguinte trata da literatura paradidática da Primeira República, à qual se dedicaram sistematicamente vários escritores daquele período. Os três ensaios subsequentes resultaram de investigação do autor sobre a repercussão do Simbolismo nos periódicos brasileiros e revelam a importância da imprensa periódica para a divulgação e circulação das obras literárias: o primeiro analisa um hebdomadário dirigido de 1893 a 1895 por Artur Azevedo; o segundo examina a atuação de Medeiros e Albuquerque como crítico literário do vespertino A Notícia de 1897 a 1905; o último aborda as intervenções do jovem Paulo Barreto, redator da Cidade do Rio, jornal de José do Patrocínio, contra o Simbolismo brasileiro na virada do século. O penúltimo estudo da coletânea reflete sobre a obra de Ana Cristina Cesar, autora mais representativa da “geração mimeógrafo”, que criou em pleno regime militar um circuito independente de produção e circulação de obras literárias. Encerra o volume um ensaio sobre a obra de Menalton Braff direcionada ao público jovem.
Autor(es): Simões Junior, Alvaro Santos
Editora UNESP. Publicado em: 2014
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33. De como La Llorona se tornou um Miserere de Willy Corrêa de Oliveira
Em nossa pesquisa sobre o ciclo de peças para piano Miserere, de Willy Corrêa de Oliveira (DE BONIS, 2010) discutimos uma série de procedimentos composicionais pertinentes a essa obra e à produção do compositor em geral, a saber: a metalinguagem, a relação com as artes plásticas, a condensação de ideias, a superposição de citações à maneira d
Per musi. Publicado em: 2013-06
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34. Significação em infográficos de imprensa
Esta pesquisa analisa infográficos publicados pela mídia impressa diária, procurando entender como eles constroem uma nova dimensão do discurso jornalístico, considerando sua característica de produzir efeitos de dizer verdadeiro e credível. Tratase de uma pesquisa de cunho qualitativo, cujo objetivo foi depreender regras gerais de organização dos i
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 08/10/2012
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35. A metalinguagem na poesia de Augusto de Campos / The metalanguage in the poetry of Augusto de Campos
Ao atentar para os trabalhos de François Rastier (1976) e Antonio Vicente Pietroforte (2011) sobre a metalinguagem, observou-se, na poesia de Augusto de Campos, um interessante objeto de pesquisa sobre o assunto. Assim, é investigado como se dá a metalinguagem no decurso de sua obra, já que desde o concretismo o autor promoveu diversas mudanças em sua p
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 18/06/2012
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36. Leitura e coautoria em A Rainha dos Cárceres da Grécia, de Osman Lins / Reading and co-authoring in Osman Lins A Rainha dos Cárceres da Grécia
Este estudo se propõe a analisar a relação entre leitura e coautoria em A Rainha dos Cárceres da Grécia, de Osman Lins (1976), bem como seus desdobramentos. A fim de traçar o papel do leitor sugerido por essa obra do escritor pernambucano, serão abordadas as seguintes questões, as quais remetem a facetas da leitura literária: o processo de significa
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 18/04/2012