Mentha Pulegium
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13. BIOATIVIDADE DE EXTRATOS VEGETAIS NO CONTROLE DE Sitophilus oryzae (LINNÉ, 1763) EM ARROZ / BIOACTIVITY OF VEGETABLE EXTRACTS ON THE CONTROL OF Sitophilus oryzae (LINNÉ, 1763) IN RICE
The continuous growth of the world population, intensive competition among humans and plant pests for the same food sources, the resistence to existing inseticides by some insects and the persistence of residues in the environment and food created the necessity for new insecticides. In this research field, vegetable species appear as a promising source of ne
Publicado em: 2007
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14. Avaliação da atividade antimicrobiana de extratos vegetais
Especialmente nas últimas décadas, inúmeros esforços têm sido dirigidos para conferir às plantas seu real papel e valor na terapia. Neste estudo foi avaliada a atividade antimicrobiana de extratos secos de Artemisia absinthium L. (losna), Mentha pulegium L. (poejo), Punica granatum L. (romã), Xanthosema violaceum Schott (taioba) e Syzygium cuminii L.
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2005-12
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15. Efeito de pós de origem vegetal sobre Acanthoscelides obtectus (Say) (Coleoptera: Bruchidae) em feijão armazenado
Determinou-se a bioatividade dos pós de 18 espécies vegetais em relação a Acanthoscelides obtectus (Say), avaliando-se o efeito desses materiais no comportamento e sobrevivência do inseto. Em todos os experimentos foi utilizada a proporção 0,3 g de pó de cada espécie vegetal para 10 g de feijão. Nos testes de repelência, foram utilizadas arenas co
Neotropical Entomology. Publicado em: 2003-01
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16. Essential oils of Mentha pulegium and Mentha rotundifolia from Uruguay
Óleos essenciais obtidos por hidrodestilação das folhas de Mentha pulegium L. e Mentha rotundifolia (L.) Huds. do Uruguay foram analisados por GC-FID e GC-MS. O grupo de monoterpenes oxigenados foi o mais importante em ambos os óleos, sendo que a pulegona, isomenthona e menthona foram os constituintes maioritarios no óleo de Mentha pulegium, no entanto,
Brazilian Archives of Biology and Technology. Publicado em: 2002-12
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17. Avaliação em laboratorio de repelentes para proteção pessoal utilizando-se o mosquito Aedes 9S.) albopictus (SKUSE) como modelo
Repelentes de insetos tem sido utilizados como uma alternativa, dentro das modernas técnicas de manejo integrado de vetores e insetos incômodos, na prevenção da picadas de insetos hematófagos e, portanto, de doenças por eles veiculadas. nicialmente, o presente trabalho faz uma comparação de metodologjas utilizadas em laboratório para avaliação de
Publicado em: 1999