Avaliação em laboratorio de repelentes para proteção pessoal utilizando-se o mosquito Aedes 9S.) albopictus (SKUSE) como modelo

AUTOR(ES)
DATA DE PUBLICAÇÃO

1999

RESUMO

Repelentes de insetos tem sido utilizados como uma alternativa, dentro das modernas técnicas de manejo integrado de vetores e insetos incômodos, na prevenção da picadas de insetos hematófagos e, portanto, de doenças por eles veiculadas. nicialmente, o presente trabalho faz uma comparação de metodologjas utilizadas em laboratório para avaliação de produtos potencialmente repelentes. Foram utilizados ratos "baby", dedos de mãos humanas e o mosquito Aedes albopictus como modelos. De acordo com os resultados obtidos, a utilização de dedos humanos mostrou-se mais adequada na avaliação de repelentes para uso humano. Uma vez escolhida a metodologja, foram realizados três estudos. Repelentes químicos comercializados regularmente no Brasil, em sua maioria mostraram-se eficazes. Dos aparelhos eletrônicos testados nenhum deles mostrou eficiência como repelente, confirmando estudos realizados em outros países e com outras espécies de mosquitos. Os ensaios com óleos essenciais provenientes de plantas com potencial repelente, apresentaram resultados satisfatórios e abrem caminho para que outros estudos sejam realizados. Além do óleo de citronela (Cymbopogon nardus S.), já comercializado, novos estudos devem dar ênfase aos óleos de poejo (Mentha pulegium L.) e de alecrim (Rosmarinus officinalis L.)

ASSUNTO(S)

mosquito aedes albopictos

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