Meliponineo
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1. Ontogênese do ritmo de consumo de oxigênio em operárias de Melipona quadrifasciata (Hymenoptera; Meliponini): a influência da luz / Ontogenesis of respiratory rhythms in Melipona quadrifasciata workers: the influence of light
As operárias de Melipona quadrifasciata exercem diferentes funções na colônia, segundo sua faixa etária. No interior da colônia, os indivíduos mais jovens, nutrizes, ficam localizados na região mais interna e aproximam-se progressivamente das regiões periféricas à medida que envelhecem. Os indivíduos mais velhos, forrageiras, saem da colônia dia
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/04/2012
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2. Areas of natural occurrence of Melipona scutellaris Latreille, 1811 (Hymenoptera: Apidae) in the state of Bahia, Brazil
A abelha Melipona scutellaris é considerada a espécie criada de meliponíneo com maior distribuição no norte e nordeste do Brasil, com ocorrência registradas desde o Estado do Grande do Norte até o Estado da Bahia. Considerando a importância desta espécie na geração de renda para agricultura familiar e na manutenção de áreas com vegetação natu
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Publicado em: 2012-09
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3. Microbiota fúngica de Melipona subnitida Ducke (Hymenoptera: Apidae)
O presente trabalho descreve a ocorrência de fungos filamentosos sobre a superfície do corpo de abelhas da espécie Melipona subnitida Ducke, que habita regiões pedregosas do semi-árido nordestino. Abelhas com causa de morte natural foram coletadas de colméias pertencentes ao Centro de Multiplicação de Animais Silvestres da Universidade Federal Rural
Neotropical Entomology. Publicado em: 2008-06
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4. Atividade de vôo de espécies de melipona (Hymenoptera, Apidae) nas condições de Teresina, PI.
Avaliaram-se a atividade de coleta e limpeza, a influência da temperatura ambiental e a umidade relativa do ar na capacidade forrageira das espécies de abelhas Melipona compressipes, Melipona rufiventris, Melipona subnitida e Melipona asilvai. O experimento foi conduzido entre abril e agosto de 2005 em Teresina, Piauí. O fluxo de abelhas entrando e saindo
Teresina: Embrapa Meio-Norte. Publicado em: 2006
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5. Ocorrência, morfologia e ultra-estrutura da glândula de Dufour de Scaptotrigona postica Latreille (Hymenoptera: Apidae)
A glândula de Dufour é uma glândula acessória do aparelho reprodutivo feminino das abelhas. Nas abelhas neotropicais sem ferrão, tem sido pouca estudada sob todos os aspectos: morfológico, ontogenético e bioquímico. Na tentativa de colaborar com o conhecimento dessa glândula em abelhas sem ferrão, foi realizado um estudo da sua ocorrência, morfolo
Neotropical Entomology. Publicado em: 2005-02
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6. Glândulas tegumentares epiteliais no abdome de rainhas virgens e fisogástricas de Scaptogrigona postica Latreille (Meliponini: Trigonina)
Nas operárias das abelhas eussociais, regiões do epitélio tegumentar do abdome podem hipertrofiar-se e tornarem-se glandulares, sendo responsáveis pela produção de cera usada na contrução dos alvéolos de cria. Nos meliponíneos, epitélio com essas características também foi observado nas rainhas, porém sua função ainda continua desconhecida. T
Neotropical Entomology. Publicado em: 2005-02
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7. Ocorrência, morfologia e ultra-estrutura da glândula de Dufour em Melipona bicolor Lepeletier (Hymenoptera, Meliponini)
A ocorrência, morfologia e ultra-estrutura da glândula de Dufour em Melipona bicolor Lepeletier, 1836 são apresentados. A glândula de Dufour não está presente nas operárias. Nas rainhas virgens, as células glandulares mostram características de baixa atividade, as quais são descritas no texto. Nas rainhas fisogástricas, o epitélio glandular é ma
Revista Brasileira de Entomologia. Publicado em: 2004-03
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8. A influência do estado da colônia na atividade de vôo do meliponíneo Melipona bicolor bicolor Lepeletier (Apidae, Meliponinae)
A atividade de vôo de Melipona bicolor bicolor, proveniente de Cunha (23º05'S, 44º55'W), Mata Atlântica, foi estudada em dez colônias, em dois períodos: de julho a setembro de 1993 e de agosto a setembro de 1995. As colônias foram agrupadas em fracas, médias e fortes, segundo o diâmetro dos favos de cria, que pode fornecer uma idéia do número de c
Revista Brasileira de Biologia. Publicado em: 2000-05