Maranhao Colonial
Mostrando 1-12 de 37 artigos, teses e dissertações.
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1. Antijesuitismo na Amazônia portuguesa (primeira metade do século XVIII)
RESUMO As pesquisas sobre a Amazônia portuguesa colonial costumam abordar, sobretudo, os períodos mais agitados daquela região, como o de atuação do padre Antônio Vieira no século XVII ou o período pombalino na segunda metade do século XVIII. Esta pesquisa estuda justamente uma parte da História do Maranhão e Grão-Pará negligenciada porque, apar
Rev. Bras. Hist.. Publicado em: 09/12/2019
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2. A INVENÇÃO CAPUCHINHA DO SELVAGEM NA ÉPOCA MODERNA
Resumo Da experiência colonial francesa no Maranhão do início do século XVII, a França Equinocial, resultou a publicação de duas importantes narrativas pelos missionários capuchinhos Claude d’Abbeville e Yves d’Évreux. Esse corpus de obras francesas é marcado por transcrições em língua tupi, em particular de arengas de chefes indígenas. O �
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 07/06/2018
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3. “Domínio” e “posse”: as fronteiras coloniais de Portugal e da França no Cabo Norte (primeira metade do século XVIII)
Resumo: Com o presente artigo, pretendemos analisar o território chamado de Cabo Norte (Amapá), durante a primeira metade do século XVIII, como espaço que agregava diversificados grupos sociais e interesses imperiais - especialmente os das Coroas de Portugal e França. Privilegiaremos as atuações da monarquia portuguesa e do governador do Estado do Mar
Tempo. Publicado em: 2017-12
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4. No âmago da africanização: pessoas negras e de cor nos mapas populacionais do Maranhão colonial (1798-1821)
Resumo O estudo analisa o “boom” demográfico das populações escravas de origem africana nas áreas de plantation a partir dos Mapas Estatísticos do Maranhão. Em especial, focalizamos a freguesia do Rosário do Itapecuru utilizando outras fontes documentais – inventários post mortem e registros paroquiais de batismo. Os Mapas de 1798 e 1821 possib
Rev. bras. estud. popul.. Publicado em: 2017-09
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5. JUSTIFICANDO NOBREZAS: Velhas e novas elites coloniais 1750-1807
RESUMO Entre 1750 e 1807, 259 súditos ultramarinos da monarquia portuguesa recorreram à justificação de nobreza para receber brasões de armas. Ao analisar o acervo, o artigo empregou o método quantitativo para traçar o perfil social sobretudo das elites luso-brasileiras e assim constatou que os oficiais das tropas auxiliares e das ordenanças era a ca
História. Publicado em: 19/12/2016
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6. O QUE DIZEM AS LICENÇAS? FLEXIBILIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO E RECRUTAMENTO PARTICULAR DE TRABALHADORES INDÍGENAS NO ESTADO DO MARANHÃO (1680-1755)
Resumo Neste artigo, sistematizamos as informações contidas nas licenças concedidas a moradores para realizarem descimentos e resgates particulares no Estado do Maranhão e Grão-Pará durante o período colonial. Comparando com os eventos econômicos e sociais e com a legislação do período, procuramos apreender a evolução do sistema de recrutamento
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 2016-12
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7. O LUGAR DOS GRAFISMOS E DAS REPRESENTAÇÕES NA ARTE PRÉ-COLONIAL AMAZÔNICA
Resumo Este artigo discute aspectos formais associados à materialidade dos regimes de figuração da cerâmica ritual de duas culturas pré-coloniais tardias da Amazônia - Santarém (1000-1600 d.C.) e as Estearias do Maranhão (775-1045 d.C.) - cujos objetos se sobressaem pela ênfase nas representações figurativas. Seu propósito é evidenciar a estrutu
Mana. Publicado em: 2016-12
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8. Redes de poder e governo das conquistas: as estratégias de promoção social de Alexandre de Sousa Freire (c. 1670-1740)
Resumo O artigo contempla resultados parciais de uma pesquisa sobre as trajetórias governativas no Estado do Maranhão no século XVIII, privilegiando a análise dos mecanismos que possibilitaram a promoção social de Alexandre de Sousa Freire. O trabalho apresenta um esboço biográfico do militar e administrador colonial, considera a participação de fa
Tempo. Publicado em: 2016-04
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9. Desmontando a Amaro: una re-lectura de la rebelión tupinambá (1617-1621)
RESUMO A rebelião tupinambá de 1617, liderada por um nativo conhecido como Amaro, foi um episódio decisivo na conquista das regiões do Maranhão e do Grão-Pará pelos portugueses. Mas muito pouco se sabe sobre um conflito que interrompeu a expansão da União Ibérica e exigiu a atenção irrestrita das autoridades peninsulares por cinco anos. A anális
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2015-12
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10. Negros da terra e/ou negros da Guiné: Trabalho, resistência e repressão no Grão-Pará no período do Diretório
O presente artigo pretende analisar o mundo do trabalho no Grão-Pará colonial durante o período pombalino, onde a tenaz resistência dos índios à disciplina de tempo e de trabalho imposta pela colonização, associada às altas taxas de mortalidade entre eles causadas pelas epidemias, intensificaram o tráfico negreiro para a capitania no século XVIII,
Afro-Ásia. Publicado em: 2013-12
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11. Interações missionárias e matrimônios de índios em zonas de fronteiras (Maranhão, início do século XVII)
Este estudo analisa a missão em termos de interação, estudando tanto a perspectiva indígena quanto a dos evangelistas. Índios e missionários são ambos atores nesse ministério, que nunca está distante da relação de poder colonial. É através da questão do matrimônio cristão dos índios que a referida interação é abordada. O matrimônio é o
Tempo. Publicado em: 2013-12
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12. Entre estilo e função: o estudo do sítio Córrego do Maranhão, Carangola-MG / Between style and function: the study of site Córrego do Maranhão, Carangola - MG.
O presente trabalho teve por objetivo o estudo da variabilidade expressa pelos acabamentos plásticos de superfície e pinturas da cerâmica oriunda do sítio Córrego do Maranhão, Carangola-MG. Trata-se de sítio com cultura material relacionada à tradição Tupiguarani, que conta com um conjunto datações por Termoluminescência e C14, que atesta a sua
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/06/2012