Manejo Florestal Amazonia
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13. EFEITO DA ESCALA ESPACIAL DE AMOSTRAGEM NA INTERPOLAÇÃO DE MODELOS DE DISTRIBUIÇÃO DE ESPÉCIES NA AMAZÔNIA SUL-OCIDENTAL
RESUMO O conhecimento sobre a distribuição geográfica de espécies florestais madeireira na Amazônia, principalmente em escala local, ainda é pequeno, limitando ações de gestão dos recursos naturais. Os inventários florestais são fonte de informações importantes sobre a ocorrência dessas espécies, porém a localização de áreas com planos de
Rev. Árvore. Publicado em: 2016-08
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14. ESTRUTURA DO COMPONENTE ARBÓREO EM 15 HA DE PARCELAS PERMANENTES DE FLORESTA DENSA DE TERRA FIRME NA AMAZÔNIA CENTRAL
RESUMO A floresta densa de terra firme ocorre em 65% da região Amazônica e é caracterizada por possuir alta diversidade de espécies vegetais e elevada ocorrência de espécies raras. Este trabalho analisou a estrutura horizontal de 15 ha de parcelas aleatoriamente selecionadas de um conjunto de 400 ha de parcelas permanentes, localizadas no Campo Experim
Rev. Árvore. Publicado em: 2016-08
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15. O MÉTODO DE QUADRANTES PARA ESTIMATIVA DE VARIÁVEIS QUANTITATIVAS EM PLANOS DE MANEJO NA AMAZÔNIA
RESUMO Objetivou-se, no presente trabalho, avaliar o método de quadrantes na estimativa da abundância (A), área basal (G) e volume comercial (V) de uma área de Floresta Ombrófila na Amazônia. Foram simuladas amostragens por dois processos (aleatório e sistemático) com diferentes tamanhos de amostra, variando de 100 a 200 pontos de amostragem. Os valo
CERNE. Publicado em: 2015-12
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16. Quantificação e Avaliação das Principais Espécies Florestais Licenciadas no Estado do Acre de 2005 a 2012
O presente trabalho teve como objetivo avaliar, identificar e quantificar os 15 principais gêneros e espécies florestais exploradas legalmente no estado do Acre, na Amazônia brasileira, bem como analisar o número de autorizações emitidas para exploração de florestas manejadas, o volume de madeira e a área de manejo licenciada pelo Instituto de Meio
Floresta Ambient.. Publicado em: 23/10/2015
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17. Efeitos da exploração de impacto reduzido em vertebrados de médio e grande porte na Amazônia oriental
Técnicas padronizadas de censo por transecções lineares foram empregadas para gerar uma lista e quantificar a abundância de espécies de vertebrados de médio e grande porte em áreas de floresta na Amazônia oriental, com e sem uma história de exploração de impacto reduzido (EIR). Três áreas foram amostradas com um esforço total de 1.196,9 km de c
Biota Neotrop.. Publicado em: 09/06/2015
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18. ESTRUTURA E USO POTENCIAL DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM FLORESTA MANEJADA, PA MOJU, SANTARÉM-PARÁ
Neste estudo, objetivou-se analisar a fitossociologia e o uso múltiplo das espécies arbóreas em floresta manejada na comunidade Actaaia, Assentamento Moju I e II, Santarém-Pará. Foram amostrados 10 ha de floresta manejada, alocando-se, sistematicamente, 20 parcelas de 20 m x 250 m e mensuradas todas as árvores com DAP ≥ 10 cm. Foram encontradas 128 e
CERNE. Publicado em: 2015-06
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19. Produção de serrapilheira em florestas intactas e exploradas seletivamente no sul da Amazônia em função da área basal da vegetação e da densidade de plantas
A capacidade de reaproveitamento de nutrientes pela floresta está ligada à produção e decomposição da serrapilheira, sendo estes processos essenciais para manutenção da floresta, especialmente em regiões de solos nutricionalmente pobres. Intervenções humanas na floresta como a extração seletiva de madeira, podem ter fortes impactos sobre esses p
Acta Amaz.. Publicado em: 2015-06
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20. USO DE ESPÉCIES AMAZÔNICAS PARA ENVELHECIMENTO DE BEBIDAS DESTILADAS: ANÁLISES FÍSICA E QUÍMICA DA MADEIRA
O processo de armazenamento de bebidas destiladas em barris de madeira é uma prática que visa à melhoria das características sensoriais da bebida, tais como cor, aroma e sabor. A qualidade da bebida destilada armazenada nesses barris depende de características da madeira como densidade, permeabilidade, composição química e anatomia, além do tipo de
CERNE. Publicado em: 2015-06
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21. Estimação volumétrica de resíduos lenhosos de madeira em uma floresta tropical através da Krigagem Ordinária, Paragominas, Estado do Pará
O objetivo deste trabalho foi testar a aplicação de modelos da geoestatística para estimar o volume de resíduos lenhosos de madeira em uma área de floresta manejada no município de Paragominas, estado do Pará. Os métodos de Warren e Olsen e da Krigagem Ordinária foram utilizados para estimar o volume dos resíduos florestais em pontos amostrados e n
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2014-12
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22. Modelos para estimativa de volume de árvores individuais pela morfometria da copa obtida com lidar
A estimativa volumétrica, a partir do escaneamento digital de florestas por meio do uso do LIDAR, potencializa o emprego de técnicas de manejo de precisão no planejamento da exploração nas florestas tropicais. A utilização dessa tecnologia de sensoriamento remoto permite a incorporação de variáveis da morfometria de copa, ainda pouco empregadas e m
CERNE. Publicado em: 2014-12
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23. Comparação estrutural entre floresta manejada e não manejada na comunidade Santo Antônio, Estado do Pará
O objetivo deste trabalho foi analisar e comparar a composição florística e estrutura horizontal da floresta manejada (FM) e da floresta não manejada (FNM). Utilizou-se amostragem casual estratificada com 12 parcelas na FM e 12 na FNM. Em parcelas de 28 x 350 m mensuraram-se todos os indivíduos com circunferência a altura do peito (CAP) maior ou igual
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2014-12
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24. Modelos de regressão para estimação do volume de árvores comerciais, em florestas de Paragominas
Em fevereiro de 2009, o Ministério do Meio Ambiente criou a Resolução CONAMA 406, que determina que, a partir do segundo Plano Operacional Anual (POA), só será aceito, pelo órgão ambiental competente, o cálculo do volume de árvores em pé, mediante equação de volume, desenvolvida especificamente para o Plano de Manejo Florestal Sustentável (PMFS)
Rev. Ceres. Publicado em: 2014-10