Macroglobulinemia De Waldenstrom
Mostrando 1-5 de 5 artigos, teses e dissertações.
-
1. Penile ulcer as a specific clinical manifestation of Waldenstrom’s macroglobulinemia
Abstract Waldenstrom’s macroglobulinemia is considered a lymphoma by the World Health Organization. Cutaneous lesions, particularly of a specific type, are rare occurring in 5% of patients. What draws attention in this case is the unusual cutaneous clinical manifestation and its location on the genitals, which has not been described in researched literatur
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2016-04
-
2. Macroglobulinemia de Waldenström com perda bilateral da função vestibular: relato de caso
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2015-10
-
3. Macroglobulinemia de Waldenström - uma revisão
A macroglobulinemia de Waldenström (MW) é uma doença linfoproliferativa dos linfócitos B, caracterizada por um linfoma linfoplasmocítico na medula óssea e por hipergamaglobulinemia monoclonal de tipo IgM. Foi descrita pela primeira vez em 1944, por Jan Gösta Waldenström, que descreveu dois doentes com hemorragia oronasal, adenopatias, anemia, tromboc
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2014-10
-
4. Macroglobulinemia de Waldenström - remissão completa após tratamento com rituximabe
A macroglobulinemia de Waldenström (MW) é uma patologia rara dos linfócitos B caracterizada pela produção monoclonal de IgM, e que pode manifestar-se clinicamente com fadiga, astenia, perda de peso, sangramento de mucosas e do trato gastrintestinal, lifonodonomegalias, hepatoesplenomegalia e alterações neurológicas. A doença é mais comum em pacient
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-10
-
5. Macroglobulinemia de Waldenström com hemorragia intra-ocular
O objetivo deste trabalho é relatar um caso de macroglobulinemia de Waldenström com envolvimento retiniano e da circulação coroidiana, com boa resposta ao tratamento. O desenho é um caso controle intervencional. Um homem de 47 anos foi encaminhado para o serviço de hematologia para avaliação de anemia e linfadenopatia inguinal. O diagnóstico de macr
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2006-12