Logos Filosofico
Mostrando 1-9 de 9 artigos, teses e dissertações.
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1. O passo 62b do Fédon: a proibição do suicídio e o enigma da phrourá
Resumo: No final do prólogo do Fédon (61b-63b), há uma tensão entre desejo de morte e proibição do suicídio entendida por Cebes como um contrassenso manifesto. Contudo, o que se mostra um disparate é na realidade o recurso platônico para introduzir grandes temas que serão trabalhados ao longo do diálogo. Delinear-se-á, numa curiosa trama de mytho
Rev. Archai. Publicado em: 13/12/2019
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2. Hans Ulrich Gumbrecht Leitor de Martin Heidegger: concepção de produção de presença
Resumo: O trabalho apresenta alguns pontos do pensamento filosófico de Gumbrecht sobre a presença, a partir do Dasein de Heidegger, especialmente, com relação às possibilidades e condições da linguagem relativamente a esta presentificação. Desse logos, propõe-se uma crítica introdutória aos conceitos de coisa, de sujeito e de objeto, de visão ca
Rev. Bras. Estud. Presença. Publicado em: 2017-12
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3. Ascensão e discurso em Plotino
A concepção plotiniana de discurso é complexa e multi-facetada. Na "Enéada" I, 2, Plotino pensa o lógos prophorikós como uma imagem do lógos na alma. Na "Enéada" VI, 9, como um modo imperfeito de falar sobre o Um e um instrumento para exortar e instruir o filósofo no seu caminho de ascensão. Neste artigo, investigo quais são as relações entre di
Kriterion. Publicado em: 2014-12
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4. Melancolia e náusea: do destino enquanto fundamento do caráter trágico ao absurdo existencial
A partir da perspectiva intelectualista grega, na qual o dualismo entre corpo e alma requer o primado do discurso racional [lógos] em detrimento do páthos filosófico, busca-se com este artigo associar a noção de "desmedida" [hybris] com a noção de melancolia. Essa associação ganha ainda mais relevo, quando a aproximamos da interpretação de Simone
Trans/Form/Ação. Publicado em: 2014-08
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5. Leibniz: ação, razão e aristotelismo / Leibniz: action, reason and aristotelism
O papel da razão (logos) em meio às ações (praxis) ainda vigora como um grande problema filosófico. Procura-se aqui tratá-lo a partir da filosofia de G. W. Leibniz. O ponto de partida é o próprio paradigma racional, deus. Delineia-se um panorama sobre as principais ideias envolvidas na escolha divina do melhor dos mundos, as quais servem para mostrar
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 07/07/2011
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6. Razão, alma e sensação na antropologia de Heráclito
Um problema na compreensão do pensamento de Heráclito é entender como acontece a interação entre o que hoje se divide em três áreas do estudo filosófico: a cosmologia, a epistemologia e a lógica (esta última entendida num sentido amplo de investigação sobre o discurso e linguagem). Mesmo estando uma tal categorização ausente do pensamento herac
Publicado em: 2011
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7. A Phýsis como fundamento do sistema filosófico estoico
O presente artigo pretende demonstrar como a Física foi imprescindível para o sistema filosófico estoico, o que permitiu a sua utilização na Antiguidade como fundamento de todo o pensamento do Pórtico. Objetiva-se inferir tal papel preponderante reservado à Física estoica mediante a análise de alguns dos seus principais temas, tais como a Ontologia
Kriterion: Revista de Filosofia. Publicado em: 2010-06
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8. Na aproximação de mythos e logos: a compreensão sobre o modo de ser dos homens
Este estudo tem como questão distinguir e aproximar dois modos, mutuamente irredutíveis, de pensamento e discurso: o mythos e o logos. Para efetuarmos tal distinção, partimos do reconhecimento de algumas das características distintivas do mythos e do logos nas origens do pensamento ocidental, posto ser desde lá que germinam as expressões poéticas e f
Publicado em: 2007
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9. Sobre a questão da escrita em Platão: algumas reflexões
In the dialogue Fedro we attended the condemnation of writing. Plato affirms in this dialogue that writing although it seems a remedy (phármakon) for the memory, it would be badly in fact, although seemed good, once it would work as a poison (phármakon) for the memorization, not for the memory. Plato tells us this in writing showing us his opinion in relat
Publicado em: 2000