Logica Transcendental
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1. RECONSTRUÇÃO RACIONAL, ARGUMENTO TRANSCENDENTAL, FUNDAMENTAÇÃO ÚLTIMA: SOBRE O DEBATE ENTRE HABERMAS E APEL
RESUMO O artigo pretende mostrar o sentido da noção de transcendental no interior do método reconstrutivo de Jürgen Habermas. Para isso, ele procura apresentar em primeiro lugar a diferença entre a argumentação transcendental como argumentação anticética e a prova transcendental em Kant e, em seguida, a diferença entre Habermas e Apel sobre a poss
Kriterion. Publicado em: 2016-12
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2. A LÓGICA DA FICÇÃO NO "TRATADO" DE HUME
RESUMO No Livro I, parte IV, do "Tratado da natureza humana", Hume desenvolve aquilo que vamos chamar de lógica da ficção. Não se trata de um simples erro da imaginação enquanto fantasia, mas de uma propensão a criar ideias, entidades e objetos a partir das percepções presentes na mente. O que resulta daí é um sentido rico e novo de ficção que p
Kriterion. Publicado em: 2016-08
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3. Predicação e extensão conceitual em Kant: problemas
O artigo examina a noção de extensão conceitual em Kant, a fim de determinar uma visão de predicação que possa integrar, de forma coerente, compromissos teóricos básicos da lógica geral como ele a concebia e os fundamentos de sua lógica transcendental. Após um breve panorama das diversas caracterizações da noção no corpus kantiano, distingo tr
Manuscrito. Publicado em: 2012-06
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4. O território do conceito : lógica e estrutura conceitual na filosofia crítica de Kant
A concepção kantiana da lógica é marcada pela distinção entre dois níveis de reflexão: à lógica geral concernem as regras que governam o pensamento como tal, em abstração da origem e do conteúdo de nossos conceitos e juízos, e atendo-se exclusivamente às formas de suas relações recíprocas; à lógica transcendental, por sua vez, concernem a
Publicado em: 2011
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5. O fio condutor na dedução metafísica : matéria, forma e síntese nos conceitos puros
Como entender a afirmação de Kant de que os conceitos puros do entendimento são derivados do entendimento puro? Este problema se impõe na medida em que as categorias são conceitos e os conceitos são cognições cuja forma é a mesma para todos e cuja matéria é sempre oriunda da sensibilidade. Por sua vez, tal dificuldade nos deixa outro problema: com
Publicado em: 2011
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6. A função transcendental do Gemüt na Crítica da razão pura
O Gemüt (ânimo) é aqui apresentado numa dupla perspectiva: de um lado, como faculdade geral de representações (cf. o quadro ao final do texto) e, de outro, como princípio de unificação das faculdades de conhecimento, especialmente de entendimento e sensibilidade, na Crítica da razão pura. Num e noutro caso, a referência ao Gemüt envolve uma rela�
Kriterion: Revista de Filosofia. Publicado em: 2009-06
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7. Fichte and the primacy of practice / Fichte e o primado da prática
Trata-se de compreender como se articula um sistema de filosofia que, emerso da Crítica kantiana, não pode nem fazer apelo aos objetos da metafísica especial, nem pressupor qualquer positividade, como a lógica e a coisa em si, constituindo-se, pois, como uma doutrina-da-ciência. Ao nosso ver, essa articulação tem seu núcleo central em um primado da p
Publicado em: 2009
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8. A questão da possibilidade da liberdade na Crítica da Razão Pura : uma interpretação de B 560 e B 586
É inegável que as passagens B 560 e B 586 da Crítica da Razão Pura sejam paradoxais. Isso porque, embora Kant tenha afirmado haver uma possibilidade da liberdade na solução da terceira antinomia (B 560), de forma aparentemente contraditória a esse resultado, alega, numa passagem da nona seção do segundo capítulo do segundo livro da dialética trans
Publicado em: 2007
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9. A exigência da fundamentação do sistema da filosofia transcendental sob o princípio absoluto do ich bin em Fichte
Esta tese tem como propósito acompanhar o desenvolvimento do Transcendental na Filosofia, cujo ponto de partida é Kant. A fim de apresentar a fundamentação do Transcendental pelo princípio fichtiano Eu sou, o texto expõe a abordagem da Ontologia principiada pela concepção de uma Elementarphilosophia, na unificação da razão anteriormente separada e
Publicado em: 2007
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10. THE INFINITE JUDGMENTS: THEIR FUNCTION AND THEIR NATURE - SOME ASPECTS OF THE PREDICATIVE NEGATION IN THE CRITIQUE OF PURE REASON / FUNÇÃO E NATUREZA DOS JUÍZOS INFINITOS: ASPECTOS DA NEGAÇÃO PREDICATIVA NA CRÍTICA DA RAZÃO PURA
The task of this work is explaining why Kant claims in Critique of Pure Reason that infinite judgments of the form S is not-P are not reducible to the affirmative ones of the form S is P nor to the negative ones of the form S is not P The distinction does not seem justifiable in the extensional approach that is proper of General Logic, since the equivalence
Publicado em: 2007
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11. Expedições, ficções: sob o signo da melancolia
A melancolia aporta no contexto contemporâneo em meio ao cenário de luto decorrente da falência do sentido último e das certezas irrevogáveis, responsáveis pela manutenção de um mundo regido por uma certa lógica de estabilidade ilusória. O vazio aberto pelo derrocada de uma perspectiva ontoteleológica franqueou a possibilidade de reversão de anti
Publicado em: 2006
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12. A genese das antinomias matematicas
O objetivo dessa tese é investigar as origens das antinomias matemáticas nas Reflexões da década de silêncio. A consciência do problema das antinomias só se tomou possivel na medida em que Kant formulou, a partir de 1772, o problema da significação de conceitos e juizos, estabelecendo o dominio legitimo de sua aplicabilidade. Tal consciência possib
Publicado em: 2005