Linguas Africanas
Mostrando 1-12 de 19 artigos, teses e dissertações.
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1. Agências e interações entre africanos e europeus nas expedições britânicas ao rio Níger (1825-1854): os casos de William “Abubakr” Pasco e “Alihéli”
RESUMO Este artigo procura discutir a atuação de africanos que agiram como “intermediários” nas relações entre as expedições britânicas ao redor do rio Níger entre 1825 e 1854 e as sociedades africanas com as quais interagiram. Os relatos dessas expedições estão entre os primeiros que sistematicamente descreveram determinadas regiões do inte
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2019-04
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2. Ardras, minas e jejes, ou escravos de "primeira reputação": políticas africanas, tráfico negreiro e identidade étnica na Bahia do século XVIII
Resumo: Em 1715, um viajante francês comentou que Salvador parecia uma "nova Guiné", devido à diversidade de origem dos escravos. Malgrado essa diversidade, Salvador guardava uma alta concentração de africanos escravizados que compartilhavam origens similares. Estes escravos vinham principalmente do golfo do Benim, a segunda maior região escravista na
Almanack. Publicado em: 2016-04
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3. Cartografias das línguas: glossários para livros de literatura
RESUMO Com este artigo pretende-se contribuir para uma compreensão do funcionamento dos glossários. Considera-se, para este fim, aqueles produzidos para livros de literatura e tem-se como aporte teórico a História das Ideias Linguísticas na articulação com a Análise de Discurso. O artigo porta uma reflexão sobre glossários para livros de literatura
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2016-04
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4. Aprendendo yorubá nas redes educativas dos terreiros: história, culturas africanas e enfrentamento da intolerância nas escolas
RESUMOO texto apresenta alguns resultados de pesquisa sobre como crianças e jovens aprendem yorubá, uma língua africana viva praticada em candomblés no Brasil. O estudo se desenvolveu em um terreiro na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, entre abril de 2012 e setembro de 2013. Partilhamos da mesma compreensão de Alves (2010), para quem os muros das e
Rev. Bras. Educ.. Publicado em: 2015-09
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5. Aspectos fonéticos, morfossintáticos e lexicais do falar de Caiana dos Crioulos.
O presente trabalho versa sobre a contribuição africana no processo de formação do português falado no Brasil, tomando como objeto de estudo a comunidade negra de Caiana dos Crioulos, localizada no município de Alagoa Grande, na Mesorregião do Agreste Paraibano, Estado da Paraíba. Nesse estudo analisamos as particularidades fonéticas, morfossintáti
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 02/03/2010
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6. Capítulo V - Sobrevivências africanas as línguas e as Belas-Artes nos colonos pretos
Parte do livro:Os africanos no Brasil
Autor(es): Rodrigues, Raymundo Nina
Centro Edelstein. Publicado em: 2010
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7. Morfologia verbal do Lembaama / Morphology of lembaama verbal system
Este trabalho propõe a análise da morfologia verbal do lembaama, que é uma língua do subgrupo banto (da floresta), B.62 (Guthrie, 1971), do grupo Benuê-Congo, do tronco Nigero-congolês. Como esta língua não apresenta nenhum estudo deste gênero, espera-se que esta primeira análise possibilite estudos posteriores neste e em outros campos linguístico
Publicado em: 2010
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8. Filogeografia dos cromossomos Y e das linhagens mitocondriais de origem africana em populações negras brasileiras
Há algum tempo dados genéticos vêm sendo utilizados para inferências quanto à natureza do tráfico de escravos ocorrido no período colonial no Atlântico Sul e sobre a origem dos africanos que chegaram ao Brasil. A utilização de marcadores de linhagem mais específicos, como é o caso do DNA mitocondrial (mtDNA) e da região não-recombinante do crom
Publicado em: 2010
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9. Processo de palatalização no português: Lagoa da Pedra e Canabrava-TO / Process palatalization in Portuguese: Lagoa da Pedra and Canabrava-TO
Este estudo apresenta uma análise do processo de palatalização de /t/ e /d/ antes de vogais como [ã], [a], [e], [o] e [u] em exemplos como muitxu ~ muito, prefeitxu ~ prefeito, deitxadu ~ deitado, doidzu ~ doido, encontrado no corpus de Lagoa da Pedra e Canabrava, duas comunidades rurais afro-descendentes localizadas a 40 km da cidade de Arraias
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 18/09/2009
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10. Contributions of portuguese and african languages Bini and Kongo and the formation of creole spoken in the Democratic Republic of São Tomé and Príncipe / Contribuições da língua portuguesa e das línguas africanas quicongo e bini para a constituição do crioulo sãotomense
O objetivo desta dissertação é apresentar e discutir alguns processos fonológicos de adição e subtração de elementos (metaplasmos) na língua sãotomense. Neste trabalho, faremos uma comparação entre as contribuições das línguas portuguesa, quicongo e bini. Entre os séculos XV e XVI, diversas línguas nasceram do contato entre europeus e povos
Publicado em: 2009
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11. Entre duas diásporas: o português e as línguas africanas no Brasil
Parte do livro:Do português arcaico ao português brasileiro: outras histórias
Autor(es): Mattos e Silva, Rosa Virgínia; Machado Filho, Américo Venâncio Lopes
EDUFBA. Publicado em: 2009
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12. África à vista: dez estudos sobre o português escrito por africanos no Brasil do século XIX
A formação histórica do português brasileiro deu-se em complexo contexto de contato entre línguas. Dentre as diversas situações de contato havidas, a do português com línguas africanas assume maior relevância por ter sido generalizada no tempo e no espaço. Africanos e afro-descendentes, no período que se estende do século XVII ao século XIX, correspondem juntos a cerca de 60% da população brasileira (cf. MUSSA, 1991). Contudo, a escrita da história lingüística deste que é o mais expressivo segmento formador da população brasileira era tarefa que se colocava no plano de uma reconstrução quase que exclusivamente a partir de 'indícios', uma tarefa não para historiadores, mas para arqueólogos da língua portuguesa (cf. MATTOS E SILVA, 2002) (trecho retirado da Introdução do livro).
Autor(es):
EDUFBA. Publicado em: 2009