Lectina Da Folha
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1. Extração da lectina da folha de mandioca (Manihot esculenta Crantz) e o efeito de cátions divalentes na atividade hemaglutinante
Lectinas são proteínas ligantes de carboidratos, capazes de aglutinar eritrócitos, podendo exercer ação antinutricional. O isolamento destas proteínas tóxicas é interessante tanto pela sua ação antinutricional, como pela sua aplicação em biotecnologia. Algumas lectinas necessitam da presença de íons divalentes para exercer sua atividade hemaglu
Food Science and Technology. Publicado em: 2010-05
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2. Caracterização nutricional e atividade biológica de folhas orgânicas de cenoura (daucus carota l.)
Os vegetais folhosos não convencionais podem ser utilizados na alimentação humana em quantidades adequadas como fonte alternativa de nutrientes. Entretanto, antes de seu consumo, deve-se levar em conta sua composição nutricional, que depende de sua biodisponibilidade e ausência de citotoxicidade e fatores antinutricionais. Neste estudo, folhas de cenou
Publicado em: 2010
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3. Avaliação do potencial de mutagenicidade e toxidade da lectina hipoglicemiante de folha de Bauhinia monandra (pata-de-vaca)
Medicinal plants have been used since antiquity to treat various human diseases. The leaves of Bauhinia monandra are widely used in Brazil as herbal remedies in the treatment of Diabetes Mellitus. From the leaves of B. monandra was purified a galactose-specific lectin, called BmoLL, which also showed a significant hypoglycemic capacity. Following the propose
Publicado em: 2009
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4. Hemaglutinina de folhas de mandioca (Manihot esculenta Crantz): purificação parcial e toxicidade
Um dos componentes da multimistura para suplementação alimentar de populações carentes é a farinha de folhas de mandioca (FFM) que possui elevado conteúdo em proteínas, vitaminas e minerais. Todavia, as folhas de mandioca também apresentam substâncias antinutritivas e/ou tóxicas, como cianeto, polifenóis, nitrato, ácido oxálico, hemaglutinina, s
Ciência e Agrotecnologia. Publicado em: 2008-06
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5. MolÃculas bioativas de Moringa Oleifera: detecÃÃo, isolamento e caracterizaÃÃo
Moringa oleifera à uma planta tropical com grande importÃncia econÃmica e de usos industriais e medicinais. Diferentes partes da planta sÃo aplicadas e o extrato de sementes à comumente usado na purificaÃÃo de Ãgua para consumo humano. Ãcidos hÃmicos constituem uma significante fraÃÃo de matÃria orgÃnica natural que ocorre em rios e constituem
Publicado em: 2007
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6. Hemaglutinina de folhas de mandioca (Manihot esculenta Crnatz): purificaÃÃo parcial e toxicidade. / Hemagglutinin of cassava leaves (Manihot esculenta Crantz): partial purification and toxicity
No intuito de reduzir os nÃveis de desnutriÃÃo no paÃs, diversos setores da sociedade, como a Pastoral da CrianÃa, vÃm buscando alternativas para a suplementaÃÃo alimentar de populaÃÃes carentes, como por exemplo, o uso de uma multimistura. Um dos componentes dessa multimistura à a farinha de folhas de mandioca (FFM) que possui elevado conteÃdo e
Publicado em: 2007
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7. ExtraÃÃo, isolamento e caracterizaÃÃo parcial de lectina de folhas de Bauhinia variegata var. âcÃndidaâ / Extraction, isolation and partial characterization of Bauhinia variegata var. âcandidaâ leaf lectin
Lectinas sÃo proteÃnas/glicoproteÃnas que estÃo abundantemente distribuÃdas nas plantas; essas lectinas aglutinam eritrÃcitos, interagem com carboidratos e tÃm atraÃdo grandes interesses principalmente como ferramentas de investigaÃÃo na biotecnologia. O gÃnero Bauhinia pertencente à famÃlia das Leguminosae, e algumas espÃcies vem sendo amplame
Publicado em: 2006
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8. EndofÃticos de folhas de Bauhinia monandra: isolamento, atividades antimicrobianas e aglutinaÃÃo com a lectina da folha.
EndofÃticos sÃo microrganismos que vivem no interior das plantas, sem causar sintomas de doenÃas; vÃrios deles jà demonstraram ter uma funÃÃo benÃfica, como defesa contra patÃgenos. Lectinas sÃo glicoproteÃnas ligantes de carboidratos que participam de vÃrios processos na cÃlula, um deles sendo a ligaÃÃo entre bactÃrias fixadoras de nitrogÃn
Publicado em: 2003
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9. AvaliaÃÃes eletroquÃmicas das lectinas de Cratylia mollis Mart. (feijÃo camaratu) E DE Bauhinia monandra Kurz. (pata-devaca)
A lectina de sementes de Cratylia mollis (Cra) reconhece glicose/manose e apresenta propriedades similares a concanavalina A, Con A, uma lectina jà bastante caracterizada de sementes de Canavalia ensiformes. A lectina de folha de Bauhinia monandra (BmoLL), especÃfica para galactose, tem sido purificada atravÃs de fracionamento com sulfato de amÃnia e cro
Publicado em: 2002
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10. NanopartÃculas com superfÃcie modificada do tipo nÃcleo-coroa e novos copolÃmeros de dextrana-policaprolactona para conjugaÃÃo de ligantes de reconhecimento
A vetorizaÃÃo de fÃrmacos para ÃrgÃos especÃficos à extremamente complexa devido a necessidade do carreador desempenhar simultaneamente diferentes funÃÃes. Primeiramente, as nanopartÃculas devem ser capazes de conduzir uma quantidade significativa de fÃrmacos e promover a sua liberaÃÃo com perfil cinÃtico adequado. Numa segunda fase, apÃs a ad
Publicado em: 2002
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11. Isolamento de glicoproteÃnas atravÃs de cromatografia de afinidade em colunas contendo lectinas imobilizadas
A lectina de folha de Bauhinia monandra (BmoLL) e as isolectinas de sementes de Cratylia mollis (Cra Iso 1,2,3), isoladas no LaboratÃrio de GlicoproteÃnas da UFPE, foram imobilizadas em Ãlcool polivinÃlico-glutaraldeÃdo (PVA-glutaraldeÃdo) e Sepharose-4B, respectivamente. Os suportes Cra Iso 1,2,3-Sepharose, SpiL-Sepharose (lectina de semente de Swartz
Publicado em: 2001