Lagostim
Mostrando 1-12 de 15 artigos, teses e dissertações.
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1. Avaliação das interações interespecíficas entre o lagostim invasivo de garra vermelha (Cherax quadricarinatus) e a tilapia de Moçambique (Oreochromis mossambicus)
Resumo O lagostim australiano, Cherax quadricarinatus, tem sido introduzido para fins de aquicultura em todo o mundo e, consequentemente, colonizado ambientes naturais, onde pode coexistir com a biota local sem causar perdas nos serviços dos ecossistemas ou afetar negativamente as espécies nativas e o meio ambiente local. Esta espécie foi encontrada pela
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2020-12
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2. Assessment of interspecific interactions between the invasive red-claw crayfish (Cherax quadricarinatus) and the Mozambique tilapia (Oreochromis mossambicus)
Resumo O lagostim australiano, Cherax quadricarinatus, tem sido introduzido para fins de aquicultura em todo o mundo e, consequentemente, colonizado ambientes naturais, onde pode coexistir com a biota local sem causar perdas nos serviços dos ecossistemas ou afetar negativamente as espécies nativas e o meio ambiente local. Esta espécie foi encontrada pela
Braz. J. Biol.. Publicado em: 25/11/2019
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3. Doença de Haff complicada por falência de múltiplos órgãos após ingestão de lagostim: estudo de caso
A doença de Haff é uma síndrome que consiste de rabdomiólise não explicada. Pacientes que apresentam a doença de Haff relatam ter ingerido pescado nas últimas 24 horas antes do início da doença. A maioria dos pacientes sobrevive apresentando breve recuperação. O presente artigo é o primeiro relato de d
Rev. bras. ter. intensiva. Publicado em: 2014-12
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4. Morfologia externa de Parastacus brasiliensis (Decapoda, Parastacidae) / External morphology of Parastacus brasiliensis (Decapoda, Parastacidae)
Parastacus brasiliensis (von Martens, 1869) é um lagostim de água doce endêmico da região meridional brasileira, ocorrendo nas bacias que formam o estuário do Guaíba, na depressão central do Estado do Rio Grande do Sul. O objetivo deste estudo é descrever e ilustrar a morfologia externa e a distribuição dos diferentes tipos de setas nos apêndices
Publicado em: 2010
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5. Dinâmica do desenvolvimento das gônadas de Parastacus varicosus (Crustacea, Decapoda, Parastacidae) / Dynamics of gonadal development of Parastacus varicosus (Crustacea, Decapoda, Parastacidae)
O desenvolvimento das gônadas de uma espécie pode ser avaliado pela determinação do índice gonadossomático e hepatossomático. O hepatopâncreas é o maior centro de reservas em decápodos e essas reservas podem ser transferidas para as gônadas durante o seu desenvolvimento. O objetivo desta pesquisa foi avaliar, no lagostim Parastacus varicosus Faxon
Publicado em: 2010
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6. Estudos sobre a morfologia de Parastacus brasiliensis (von Martens, 1869) (Crustacea, Decapoda, Parastacidae)
A família Parastacidae inclui os crustáceos límnicos conhecidos como lagostins-de-água-doce. A espécie Parastacus brasiliensis (von Martens, 1869) é endêmica da região meridional brasileira, ocorrendo nas bacias que formam o estuário do Guaíba, na depressão central do Estado do Rio Grande do Sul. O presente trabalho reúne um estudo da organizaç�
Publicado em: 2009
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7. Variações sazonais do efeito de uma dieta rica em carboidrato e rica em proteínas no metabolismo intermediário de Parastacus brasiliensis (Crustacea, Decapoda, Parastacidae) mantidos em laboratório
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da dieta rica em carboidratos (HC) e da dieta rica em proteínas (HP) sobre o metabolismo do Parastacus brasiliensis (Von Martens, 1869) coletados em diferentes estações e mantidos durante 15 dias em laboratório. Os lagostins foram coletados mensalmente de Janeiro de 2002 a Janeiro de 2004 em São Francisco de
Iheringia. Série Zoologia. Publicado em: 2008-12
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8. Estrutura populacional e biologia reprodutiva de Parastacus defossus (Crustacea: Decapoda: Parastacidae)
Este trabalho descreve a estrutura populacional e aspectos da biologia reprodutiva de Parastacus defossus Faxon, 1898, uma espécie com hábito fossorial que passa sua vida no interior de galerias subterrâneas. Aproximadamente 30 exemplares foram coletados mensalmente, de janeiro de 2003 a agosto de 2005 na região do Lami, Município de Porto Alegre, Rio G
Revista Brasileira de Zoologia. Publicado em: 2008-12
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9. Variações sazonais do metabolismo intermediário do lagostim Parastacus brasiliensis (Crustacea, Decapoda, Parastacidae) no seu ambiente natural e em cultura experimental
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito das variações sazonais no metabolismo energético em diferentes tecidos do lagostim de água-doce Parastacus brasiliensis (von Martens, 1869). Os lagostins foram coletados mensalmente de Janeiro de 2001 a Janeiro de 2003 em São Francisco de Paula, Rio Grande do Sul, Brasil, no riacho e no tanque de cultivo. Amo
Iheringia. Série Zoologia. Publicado em: 2008-09
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10. Morfologia externa de Parastacus brasiliensis (Decapoda, Parastacidae)
Parastacus brasiliensis (von Martens, 1869) é um lagostim de água doce endêmico da região meridional brasileira, ocorrendo nas bacias que formam o estuário do Guaíba, na depressão central do Estado do Rio Grande do Sul. O objetivo deste estudo é descrever e ilustrar a morfologia externa e a distribuição dos diferentes tipos de setas nos apêndices
Iheringia. Série Zoologia. Publicado em: 2008-03
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11. Morfologia externa de Parastacus defossus Faxon, 1898 (Crustacea, Decapoda, Parastacidae)
Parastacus defossus é um lagostim límnico de hábitos fossoriais, que constrói suas habitações subterrâneas em forma de galerias interligadas em terrenos baixos, argilosos e alagadiços. A espécie ocorre no Brasil (Rio Grande do Sul) e no Uruguai. No Rio Grande do Sul, a espécie é bastante comum nas planícies pantanosas adjacentes ou próximas ao e
Publicado em: 2008
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12. A História natural de Parastacus defossus Faxon, 1898 um lagostim fossorial do Brasil meridional (Crustacea, Decapoda, Parastacidae)
Parastacus defossus é uma espécie fossorial, que escava suas habitações em terrenos baixos e alagadiços, de ocorrência registrada no Brasil (Rio Grande do Sul) e no Uruguai. No Rio Grande do Sul a espécie é abundante em solos argilosos das planícies pantanosas adjacentes ao estuário do Guaíba, ao sul de Porto Alegre. As coletas foram realizadas em
Publicado em: 2008