Lachesis Muta
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25. Neurotoxic, myotoxic and cytotoxic action from the venom of the snake Lachesis muta muta (Bushmaster) : biochemistry and biological characterization of a PLA2 (LmTX-I) isolated from this venom / Ação neurotoxica, miotoxica e citotoxica do veneno de Lachesi muta muta (surucucu) : caraterização bioquimica e biologica de uma PLA2 (LmTX-I) presente neste veneno
A subespécie Lachesis m. muta vive em florestas tropicais úmidas de difícil acesso, dificultando sua captura e/ou manutenção em cativeiro (obtenção do veneno). Uma revisão de 20 casos de acidentes ofídicos com humanos ocorridos na Costa Rica, Guiana Francesa, Brasil, Colômbia e Venezuela, confidentemente atribuídos a este gênero de serpente, desc
Publicado em: 2006
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26. Effects of Bothrops insularis venom and its isolated fractions on renal and vascular systems / Avaliação dos efeitos renais e vasculares do veneno da Bothrops insularis e de frações isoladas
Foram investigados os efeitos do veneno da serpente Bothrops insularis e de suas frações, lectina, L-aminoácido oxidase, trombina símile e fosfolipase A2, no rim isolado e sistema vascular de rato. As frações foram purificadas a partir de uma combinação de procedimentos cromatográficos, usando colunas de HPLC de exclusão molecular, troca iônica, f
Publicado em: 2006
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27. Atividade do veneno de Lachesis muta muta sobre a resposta imune humoral a antigenos não relacionados
Este trabalho objetivou identificar e demonstrar a razão dos baixos títulos neutralizantes da atividade letal, do soro antiveneno de Lachesis muta, produzido pelo Instituto Butantan. O veneno de Lachesis muta é responsável por 400 acidentes anuais no Brasil e o único tratamento, comprovadamente eficaz, é a soroterapia com antiveneno específico. Os bai
Publicado em: 2000
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28. Propriedades anticoagulantes de duas metaloproteinases, mutalisina I e mutalisina II, isoladas do veneno da serpente Lachesis muta muta
Dois fatores hemorrágicos, mutalisina I e II (LHF-I e LHF-II), foram isolados do veneno de Lachesis muta muta por processos cromatográficos convencionais de filtração molecular e troca iônica, correspondendo a 12 e 1%, respectivamente, da atividade hemorrágica do veneno. Estes componentes foram caracterizados como metaloendoproteinases contendo zinco e
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 22/05/1997