Ipe Roxo
Mostrando 25-36 de 61 artigos, teses e dissertações.
-
25. Morfologia da copa para avaliar o espaço vital de quatro espécies nativas da Amazônia.
O objetivo deste trabalho foi o de definir diretrizes para o desbaste de quatro espécies nativas: a castanha-do-pará ou castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa), a andiroba (Carapa guianensis), o ipê-roxo (Tabebuia avellanedae) e o jatobá (Hymenaea courbaril), plantadas em plantios homogêneos no Estado de Roraima. Foi feita a análise das relações
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2011
-
26. Ausência de mutagenicidade e antimutagenicidade do extrato obtido das flores do ipê roxo [Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl.]
A Tabebuia impetiginosa, conhecida popularmente como ipê-roxo, é uma planta nativa das florestas tropicais chuvosas da América do Sul e Central. Componentes químicos obtidos da casca têm mostrado efeito terapêutico, como antiinflamatório, antifúngico e antibacteriano. Porém, pela falta de dados na literatura, pouco se sabe sobre os efeitos do extrat
Revista Brasileira de Plantas Medicinais. Publicado em: 2010-12
-
27. A família Bignoniaceae Juss. (Ipês) no município de Lavras, Minas Gerais
A família Bignoniaceae apresenta 120 gêneros e cerca de 800 espécies, com distribuição pantropical, ocorrendo principalmente nos neotrópicos. No Brasil, ocorrem 32 gêneros e cerca de 350 espécies, sendo esse país considerado o centro de diversificação da família. Em Minas Gerais, alguns levantamentos apontam a ocorrência de espécies como Dolich
CERNE. Publicado em: 2010-12
-
28. Levantamento etnobotânico de plantas utilizadas como anti-hiperlipidêmicas e anorexígenas pela população de Nova Xavantina-MT, Brasil
O presente trabalho verificou a utilização de plantas medicinais encontradas no Cerrado mato-grossense para o tratamento de hiperlipidemias e obesidade. Entrevistas com 180 pessoas acima de 50 anos foram realizadas em Nova Xavantina-MT. O questionário abordou nome popular, parte utilizada, forma de preparo e uso das espécies citadas, além de informaçõ
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2010-09
-
29. Aspectos da composição química e aceitação sensorial da aguardente de cana-de-açúcar envelhecida em tonéis de diferentes madeiras
Este trabalho determinou aspectos da composição química e aceitação sensorial da aguardente de cana-de-açúcar envelhecida por 3 anos em tonéis de diferentes madeiras (amendoim, araruva, cabreúva, carvalho, cerejeira, grápia, ipê-roxo, jequitibá e pereira). O destilado alcoólico simples que originou a aguardente foi produzido na Destilaria Piloto
Food Science and Technology. Publicado em: 2010-05
-
30. O efeito da sulfadiazina de prata, extrato de ipê-roxo e extrato de barbatimão na cicatrização de feridas cutâneas em ratos
OBJETIVO: Estudo morfológico do efeito da sulfadiazina de prata, extrato de ipê-roxo e extrato de barbatimão na cicatrização de feridas cutâneas. MÉTODOS: Utilizou-se 96 ratos Wistar. Todos foram submetidos à ligadura da veia femoral direita para produzir hipertensão venosa. Após 30 dias foi confeccionada a ferida cutânea. Dividiu-se os animais em
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2010-02
-
31. O efeito da Sulfadiazina de prata, extrato de Ipê-roxo e extrato de Barbatimão na cicatrização de feridas cutâneas, em ratos / Effects of silver sulfadiazine, Tabebuia avellanedae (Ipê Roxo) extract and Stryphnodendron adstringens (Barbatimão) extract on cutaneous wound healing, in rats
Estudar o efeito da Sulfadiazina de prata, extrato de Ipê-roxo e extrato de Barbatimão na cicatrização de feridas cutâneas, em ratos. Método: Foram utilizados 96 ratos Wistar. Todos os animais foram submetidos à ligadura da veia femoral direita para produzir hipertensão venosa. Trinta dias após, foi confeccionada a ferida por meio da retirada de um
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 22/09/2009
-
32. Conservação de sementes de ipê-roxo (Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl.) em nitrogênio líquido
O ipê-roxo (Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl.) é espécie de alto valor econômico, ornamental e medicinal e está na relação das espécies para conservação genética ex situ, no Instituto Florestal de São Paulo. O objetivo deste trabalho foi o de estudar o comportamento fisiológico de sementes de ipê-roxo, conservadas com diferentes teor
Revista Brasileira de Sementes. Publicado em: 2009
-
33. Armazenamento de sementes de ipê-branco e ipê-roxo em diferentes embalagens e ambientes
O armazenamento em condições ideais é de fundamental importância para a conservação da qualidade fisiológica de um lote de sementes. Nesse trabalho procurou-se identificar a condição adequada para o armazenamento de sementes de ipê-branco (Tabebuia roseo-alba (Ridl.) Sand.) e de ipê-roxo (Tabebuia impetiginosa (Mart.) Standl.), bem como avaliar m�
Revista Brasileira de Sementes. Publicado em: 2009
-
34. Obtenção de derivados do lapachol e de compostos relacionados. UFRRJ, 2009.
O lapachol (3) é extraído da madeira do ipê-roxo (Tabebuia impetiginosa). Outras naftoquinonas são obtidas a partir dele, como e -lapachonas (4), (5) e também o 2-metóxi-lapachol (6). Ultimamente tem ocorrido um grande interesse pela química das quinonas principalmente devido a suas atividades biológicas. Este trabalho teve como objetivo obter deriva
Publicado em: 2009
-
35. Fungos associados às sementes de ipê-amarelo (Tabebuia serratifolia ) e ipê-roxo (Tabebuia impetiginosa): incidência, efeito na germinação e transmissão para as plântulas
Este trabalho teve como objetivos fazer um levantamento dos fungos presentes em oito amostras de sementes de ipê-amarelo (Tabebuia serratifolia) e ipê-roxo (T. impetiginosa) coletadas nas regiões de Piracicaba, Mogi-Guaçu e sul de Minas Gerais (Lavras, Ijaci e Itumirim) e determinar os possíveis prejuízos na produção de mudas dessas espécies. O mét
Summa Phytopathologica. Publicado em: 2008-12
-
36. OCORRÊNCIA DE ASSOCIAÇÃO MICORRÍZICA EM SEIS ESSÊNCIAS FLORESTAIS NATIVAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
RESUMO Ao favorecer o crescimento das plantas hospedeiras, a micorriza pode ser um fator importante para as essências florestais nativas do estado do Rio Grande do Sul. O objetivo deste trabalho foi identificar o tipo de micorriza em seis espécies florestais do Estado: pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze), timbaúva (Enterolobium c
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2008-09